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O SENHOR DEPUTADO WELLINGTON DO CURSO (sem revisão do orador) - Senhor presidente, demais membros da Mesa, senhoras e senhores deputados e deputadas, internautas, telespectadores que nos acompanham por meio da TV Assembleia, o nosso mais cordial bom dia. Eu quero cumprimentar, de forma especial, um amigo de longas datas, que é o meu querido amigo, bispo Mário Porto, um amigo de longas datas, por quem eu tenho carinho, respeito, admiração e amor de verdade. Tenho um carinho muito especial, já fui muitas vezes à sua igreja fui muito bem recebido. Que Deus continue usando esse homem de Deus. Deus é contigo, varão. Deus é contigo, meu bispo. Bênção sobre a tua vida, sobre o teu ministério. Tudo o que tocares seja próspero e abençoado em nome de Jesus. Quero fazer referência elogiosa também, senhor presidente, ao coronel Émerson Bezerra, não sei se ainda está no plenário, mas eu aproveito para fazer essa referência elogiosa ao querido amigo Émerson Bezerra, que foi consolidado no 24º Batalhão de Caçadores quando então era sargento do Exército. Numa oportunidade quanto sargento, que eu estava de serviço, encontrei o coronel Émerson também em atividade, e já se destacava pelo seu empenho, dedicação e estudo. Eu falei para o coronel Émerson, na época soldado Émerson Bezerra: Vai estudar, você tem futuro, você com certeza terá um caminho aí brilhante pela frente. E o então soldado do Exército, Émerson Bezerra, estudou, passou para o CFO, da Polícia Militar, estava como comandante da Polícia Militar, fizemos inclusive uma referência elogiosa para os relevantes serviços prestados à frente da Polícia Militar e agora, orgulhosamente, está conosco aqui, na Assembleia Legislativa, no Gabinete Militar. Seja bem-vindo, coronel Émerson. Seja bem-vindo à Assembleia Legislativa. Seja bem-vindo ao nosso meio. Eu só tenho a agradecer a Deus pela sua vida, pela sua competência e pelo amor que você tem pela briosa Polícia Militar do Estado do Maranhão. Não posso falar de Polícia Militar sem citar o atual comandante, coronel Paulo. Nossos caminhos se cruzarem na Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão, e o Coronel Paulo sempre muito atencioso com todos nós, deputados. Trago à memória, durante o período de greve dos professores, e o coronel Paulo sempre foi muito atento durante o período de greve e conduziu os trabalhos na Assembleia Legislativa com muita responsabilidade, com muita seriedade e com a preocupação que ele trouxe com os manifestantes, com os professores que, de forma pacífica, têm todo direito de protestar e de se manifestar. Aqui parabenizo o coronel Paulo, hoje comandante da nossa querida e briosa Polícia Militar do Estado do Maranhão, pela qual eu tenho respeito e carinho a qual defendo. Defendo todos oficiais e praças da Polícia Militar. Aqui nesta Casa, tem um deputado que defende prazos e oficiais da Polícia Militar, soldado, cabo, sargento, subtenente, cadete, aspirante. Oficiais da Polícia Militar do Estado do Maranhão, nosso reconhecimento ao trabalho de vocês. Inclusive, na última semana, percorrendo alguns arraiais de São Luís, e eu me deparei com várias equipes em atividade noturna fazendo patrulhamento, o policiamento. E eu tive vários contatos, abordei vários policiais, parabenizando, cumprimentando pelo trabalho. Enquanto nós estamos dormindo, enquanto nós estamos na rua nos divertindo, eles estão zelando pela nossa segurança pública. E aí tem o meu reconhecimento como deputado estadual e defensor da Polícia Militar do Estado do Maranhão, e a nossa luta, não só na Assembleia como discurso, mas também pela valorização, reposição e composição salarial, o adicional noturno, projeto que tramita nesta Casa, já é realidade em outros estados, e precisamos também corrigir esse erro no Estado do Maranhão, beneficiar os nossos policiais militares, que é o adicional noturno. Então, nossa luta permanente em defesa dos policiais, em defesa a saúde mental do policial militar, policial civil. Da nomeação de mais policiais, fizemos inclusive o requerimento desse período, por conta das festividades juninas, há um desgaste maior, há uma atividade que ela requer muito mais cuidados, a escala fica muito mais apertada, é arraial em tudo quanto é lugar. E o nosso efetivo, que é baixo, que é pequeno, tem que se desdobrar para poder dar conta da segurança pública. E por isso solicitarmos ao governo do Estado a nomeação dos 1100 aprovados que ainda restam. Trago uma informação preciosa ao governador do Estado Maranhão. Saiba o governador que não tem mais 1100. 1100 é o número que nós solicitamos, porque ainda resta 1100 aprovados, mas eu creio que, ao nomear para concluir o Curso de Formação, nós tenhamos aí, em média, de 800 ou 900, porque o número de mil e cem, com certeza, outros já passaram em outros concurso, estão em outras atividades. Eu creio que ao tentar fazer a nomeação de mil e cem aprovados, nós teremos aí a possibilidade dos mil e cem serem contemplados, não irá preencher o quantitativo, eu tenho certeza disso, prova disso que dos trezentos que foram fazer o Curso de Formação, somente aproximadamente, duzentos e cinquenta estão concluindo. Então, eu acredito que de mil e cem aprovados que ainda aguardam a nomeação, nós tenhamos aí novecentos que possam realmente assumir, fazer o Curso de Formação e entrar nos quadros da nossa querida Polícia Militar do Estado do Maranhão, e aí dá para se chamar também remanescentes, nossa luta em defesa dos remanescentes e dos sub judice do concurso da Polícia Militar do Estado do Maranhão, nossa luta é permanente pela nomeação dos aprovadas. Utilizo o Grande Expediente, na manhã de hoje, para trazer pautas importantes sobre a Prefeitura de São Luís, na última semana, o deputado Neta Evangelista trouxe a denúncia de que fardamentos, material escolar, tênis, mochilas estavam se estragando no depósito da Prefeitura de São Luís. Já solicitamos esclarecimento ao prefeito de São Luís para que possa prestar esclarecimentos sobre esse material que estava se estragando em um depósito, enquanto alunos da rede pública municipal não têm o material escolar para ir para a escola. Ontem, moradores da Zona Rural de São Luís, principalmente próximo à Vila Itamar, interditaram a BR-135 reclamando do transporte escolar, reclamando do posto de saúde, reclamando de benefícios para o bairro, que inclusive tinha um representante ligado à prefeitura, mas que não faz mais a reclamação, não faz mais reivindicação. Ontem, eu estive lá com uma equipe, hoje pela manhã já amanheci lá novamente e, agora à tarde, estarei novamente na zona rural e na região da Vila Itamar. Nós temos dois projetos de suma importância, que eu sou muito orgulhoso desses dois projetos: Ouvindo São Luís e Conversando com a Comunidade. Nós percorremos os bairros, percorremos a zona rural conversando com a comunidade, de casa em casa, de porta em porta, nas associações, na periferia, com o projeto Ouvindo São Luís. Qual o objetivo do projeto? Construir os planos de governo que atenda aos anseios, às necessidades da população de São Luís. Uma população com mais de 1100 habitantes, uma população que está inserida na Região Metropolitana, junto com São José de Ribamar, com Paço do Lumiar, com a Raposa, que tem que ter um olhar voltado para as necessidades e anseios que, ao longo do tempo, foram esquecidas pelos gestores, mas tem determinadas comunidades, determinados povoados, determinadas áreas na zona rural, por exemplo, que têm problemas gravíssimos que você nem percebe ou nem imagina que estão dentro de São Luís. Na última sexta-feira, no último sábado e no último domingo, eu estive lá no finalzinho da Mauro Fecury I, lá no Residencial Bacanga, ouvindo a comunidade, conversando com a comunidade, problema da associação, problema na coleta de lixo, problema no transporte, problema de abastecimento de água. Não só no Residencial Bacanga, mas também na Ilha da Paz e nos povoados ali próximos, na região do Mauro Fecury I. Trago a pauta, também, na manhã de hoje, da reivindicação dos agentes de trânsito de São Luís. Hoje, quando percorro as ruas de São Luís, encontro muitos agentes de trânsito que foram alunos do Curso Wellington, foram meus ex-alunos, 70% a 80 % dos agentes de trânsito passaram por minhas salas de aula, são meus amigos. Cito aqui Chams Goalhado. Cito aqui contador Junior. Cito aqui o meu amigo Wellington. Cito o presidente do sindicato, o Brito, enfim, homens valorosos que estão hoje como agentes de trânsito na capital São Luís. Estão se mobilizando para fazer uma manifestação, uma reivindicação à Prefeitura de São Luís. Primeira delas: plano de carros e carreiras, reivindicação antiga, reivindicação da época de Castelo, da época de Edivaldo e agora com o Prefeito Eduardo Braide, que não teve solução ainda. Então a primeira pauta é o plano de cargos e carreira. Dois: realização de concurso público. O último concurso está com 17 anos. Realização de concurso público para agentes de trânsito. Terceiro: recomposição salarial, a PEC salarial, ao longo dos últimos anos que coou o salário dos agentes de trânsito, na capital em São Luís. Recebam o nosso apoio, a nossa solidariedade, agentes de trânsito, nos colocamos à disposição pra dialogar, fazer esse debate com o prefeito Eduardo Braide, muito embora, senhoras e senhores, muito embora o prefeito Eduardo Braide tenha se escondido, tenha se esquivado, e não tenha atendido as solicitações do Professor e Deputado Wellington do Curso, e trago à memória que, em 2016, de livre e espontânea vontade, eu saí do gabinete, peguei um mototáxi e fui encontrar com o candidato a prefeito de São Luís, Eduardo Braide, em 2016, para dar apoio nas eleições em 2016. E em 2020, diante de toda situação para eleição para prefeito de 2020, da forma como foi conduzido pelo PSDB, o partido o qual eu fazia parte, com o candidato Eduardo Braide, que era do Podemos, na época, sem diálogo, e tentando me constranger, me retirar, como me retiraram da disputa, apoiou o querido amigo Neto Evangelista, no primeiro turno, percorremos as ruas de São Luís, sem falar mal de ninguém. Levando propostas, e fiz isso com muita seriedade, com muita responsabilidade, com muita dedicação, e fiz isso como se a campanha fosse minha e Neto tem esse reconhecimento e sabe disso. Dividimos às vezes tarefas, afazeres, em determinados momentos, eu ia por um lado, o Neto ia para outro na possibilidade de resgatar São Luís para que nós pudéssemos ter um projeto que pudesse mudar de verdade São Luís. Para o 2º turno, passei por cima das minhas vaidades, das minhas mágoas, dos meus rancores, da covardia, do prejuízo que me causaram, da dor que me causaram. Em não poder disputar a Prefeitura de São Luís, deputado Eric, mesmo estando em segundo colocado. Ninguém tem direito de abortar o sonho de ninguém, ninguém tem o direito de abortar o sonho de ninguém, de prejudicar ninguém. E mais ainda, uma pré-campanha que já vinha de uma campanha de 2016, que eu fiquei em 3º lugar com mais de 100.000 votos, votos limpos, votos honestos, votos de consciência. Eu me orgulho, não estou questionando ninguém, mas eu me orgulho de ocupar, pela 3ª vez, a tribuna na Assembleia Legislativa, o 3º mandato sem prefeito, sem vereador, com voto limpo. Senhoras e senhores, se é difícil fazer política no Brasil, imagine fazer política no estado do Maranhão. Eu tenho orgulho de ser deputado, eu amo o que eu faço, sou apaixonado pelo que eu faço, faço com muita dedicação, com muita aplicação. E todos os dias, eu faço o meu agradecimento a Deus, eu posto os meus joelhos diante de Deus e agradeço a Deus. Em determinado momento, num debate aqui nesta Casa, um deputado quis me constranger, Bispo Mário Porto, um deputado quis me constranger e disse: Deputado, a quem V. Ex.ª está aqui, nesta Casa, defendendo e deve satisfação e obrigação? Quem é o seu dono? Momentos mais memoráveis da minha vida, porque eu ocupei a tribuna, nesta Casa, para estabelecer a verdade e destacar, em alto e bom som, a quem eu devo o meu mandato, a quem eu sirvo. Oportunidade ímpar na minha vida que eu guardo na minha memória até hoje. Eu disse: Deputado, eu sirvo ao Deus altíssimo, criador do céu e da terra, Rei dos reis, Senhor dos senhores. Eu devo ao Senhor a quem eu posto os meus joelhos e tenho minha gratidão, porque Ele me trouxe até aqui. Jabuti não sobe em árvore, ou é enchente ou é mão de gente. Quem me trouxe aqui foi a enchente, foi a dificuldade, foram os problemas, foram os percalços, e eu fui consolado, eu fui orientado, eu fui induzido pelo meu Deus, o Deus que eu sirvo. E segundo: a quem eu devo satisfação? À população do estado do Maranhão, à população de São Luís. Em 2020, no segundo turno, após a eleição, Deputado Neto Evangelista foi muito correto comigo: Wellington, nós precisamos ir juntos para o mesmo lugar, para o mesmo caminho. E eu tomei a minha decisão, mesmo passando por constrangimento, por covardia, mas eu tive o mesmo momento de humildade. Passei por cima das minhas vaidades, do meu orgulho, da minha dor e me encontrei, no gabinete do Deputado César Pires, com o então candidato Eduardo Braide. Fui para as ruas do Itaqui-Bacanga, durante 12 a 15 dias, na campanha de Eduardo Braide. Levei pleitos após a eleição de Eduardo Braide em defesa de São Luís, em defesa dos professores, do reajuste, da nomeação de mais professores, de cuidadores da educação. Também a composição salarial para professores, levei o pleito do cidadão ludovicense que queria passar no concurso para a Guarda Municipal, mas que queria limitar a idade em 35 anos. Recorremos à Justiça, fomos ao Ministério Público, fomos à Defensoria Pública, fomos tentar sensibilizar o Prefeito Eduardo Braide, situações na saúde, no Socorrão I, no Socorrão II, no Hospital da Criança. Abro aqui um parêntese, Deputado Wellington do Curso doou uma ambulância para o Hospital da Criança. Senhoras e senhores, Deputado Yglésio, eu trago aqui um relato. Eu já fui 20 vezes à Prefeitura de São Luís, que é um absurdo, para tentar falar com o Prefeito Eduardo Braide, 20 vezes, registradas 20 vezes, para tentar falar com o Prefeito Eduardo Braide, em nome da educação, em nome dos professores, em nome da saúde, muitas vezes falei com o secretario Joel, dando oportunidade, dando o tempo para que ele pudesse fazer uma boa gestão, pudesse administrar São Luís, os seus recursos, solucionar os seus problemas, mas chega um momento, que você não tem como, que você não tem como, fazer diferente, se não for da tribuna desta casa, o qual eu fui eleito para representar, não tem como ir para as ruas, verificar os problemas, e que são muitos, na saúde, na educação, no transporte, e ficar calado, tentar falar com o prefeito, de forma em vão, ele não atende o professor e deputado Wellington, ele não atende a população de São Luís, e os meus votos conquistados, de forma honesta, e nem sequer respeita , o movimento que eu fiz, no segundo turno, para apoiá-lo, e chegar à Prefeitura de São Luís, falta gratidão, falta reconhecimento, falta respeito, e eu não tenho outra alternativa, não tenho outra alternativa, porque, por meio da indicação, do requerimento, da solicitação, do diálogo, do pedido, de pedir agenda, eu não consigo, muitas vezes eu alertei o prefeito Eduardo Braide, por meio dos seus secretários, dos problemas, mas não tem a mínima consideração, o mínimo respeito, a mínima gratidão, e nenhum retorno, resta-me ir para as ruas, a pedido da população. Eu tenho inúmeros áudios, vídeos da população dizendo: Deputado Wellington, venha à Janaína, venha ao Anjo da Guarda, venha à Cidade Operária. Deputado Wellington, Vossa Excelência tem responsabilidade sobre São Luís. Vossa Excelência também ajudou o prefeito, não pode mais continuar assim. Quando o senhor começará a fiscalizar? A denunciar? A cobrar? E eu tenho feito. Tenho feito, ao longo dos últimos dois anos, orientando, alertando, para que pudesse corrigir as falhas. Mas passo a tomar um outro posicionamento. Ainda continuo aberto ao diálogo para que possamos solucionar, encontrar saídas juntos, mas tomo um outro posicionamento. Um posicionamento mais próximo da população e mais distante da atual gestão, da atual administração, porque não tem contemplar os anseios da sociedade, da população. E eu não posso ficar ao lado de uma gestão, que não contempla os anseios da população. Eu não posso ficar ao lado de uma gestão, que eu vou pessoalmente ao Hospital da Criança e eu me emociono, eu choro com o sofrimento e a dor de mães que estavam desde 08h e já eram 21h e não tinham sido atendidas. Eu não posso ficar ao lado do prefeito, ao lado de uma gestão que não respeita uma criança recém-nascida, que não foi atendida. Eu não tenho como permanecer, eu não tenho como ficar e principalmente, diante de um gestor, de um cidadão que não respeita, que não atende, que não tem diálogo. Eu fiz de tudo para manter um bom diálogo, tratativas com o Prefeito Eduardo Braide em nome da população, em nome do povo, não de forma particular, não para o Deputado Wellington, prova disso que carros são multados na porta do Curso Wellington, e eu nunca fui me reclamar, nunca fui falar nada, nunca fui pedir para abonar nenhuma multa, nenhuma taxa e nem nada. Nunca procuramos secretário do Prefeito Eduardo Braide para nada de forma particular, interesse particular, nada. Todas as vezes em defesa da população. Senhoras e senhores, até do meu próprio bolso eu tirei para poder ajudar, durante a pré-campanha, com meu próprio recurso, mesmo escassos, mesmo com dificuldade. Se não tem a consideração, o respeito pelo menos de atender o Professor e Deputado Wellington que bateu na porta da prefeitura solicitando que mudassem a idade de 35 anos, a quantidade de pais e mães de família que foram prejudicados. E agora bato à porta da prefeitura novamente em defesa dos agentes de trânsito para recomposição salarial, plano de cargos e carreira, um novo concurso para agentes de trânsito, mas faço, a partir de agora, com um novo posicionamento. Eu assisti, nos primeiros dois anos, ao Prefeito Eduardo Braide, nesta Casa, à fiscalização, à luta, à briga de um deputado federal que era deputado estadual fiscalizando, brigando, não deu tempo nem que o prefeito pudesse adequar a gestão e já estava lá fazendo as suas observações. Se eram coerentes ou não, não cabe a mim fazer juízo de valor. Acompanhei alguns embates aqui também do Dr. Yglésio, Deputado Neto Evangelista, e eu tenho sido muito cobrado, senhoras e senhores, muito cobrado mesmo para que eu pudesse me posicionar, tivesse posição diante desses erros, desses equívocos. Por exemplo: mais de 700 mil ludovicenses dependem do transporte público em São Luís, e várias linhas, várias rotas foram retiradas durante a pandemia e não foram restabelecidas. A reclamação, ontem, na Vila Itamar, inclusive é com relação à falta de ônibus, à escassez de ônibus no transporte escolar, do posto de saúde, e não se tem a quem recorrer. Ontem fizeram uma manifestação na BR-135, fecharam a BR-135, hoje já estão na Câmara Municipal, agora à tarde já tem a reunião com as lideranças para tratar sobre o assunto. Senhoras e senhores, nós temos amadurecido muito, ao longo dos dois últimos mandatos, entrando para o terceiro mandato, identificando os problemas da nossa capital e do nosso estado, mas, o mais importante, apresentando soluções para os problemas. E é isso o que vamos fazer e isso que temos feito. Na manhã de hoje, chamei atenção para o problema do fardamento que foi encontrado em um depósito. Chamei atenção para os agentes de trânsito. Quero fazer referência a todos servidores públicos do município de São Luís. O reajuste que ainda não foi concedido. E em defesa dos servidores públicos, solicitamos ao prefeito Eduardo Braide, que tem a complacência, benevolência, sensibilidade e possa conceder o reajuste aos servidores públicos de São Luís. Senhoras e senhores, finalizo o primeiro momento sobre a Prefeitura de São Luís. Finalizo o meu pronunciamento, com relação aos vigilantes de São Luís, do estado do Maranhão. Eu tenho coerência política. Cobro do Governo do Estado, cobro da Prefeitura, pode ter certeza disso. E recebi os vigilantes do estado do Maranhão, representantes na minha sala, estamos tratando sobre a lei que foi aprovada e que, com certeza, precariza o serviço dos vigilantes, copeiros, manutenção, serviços gerais e vamos realizar audiência pública para tratar desse assunto em defesa dos vigilantes, vigias, serviço de manutenção do estado do Maranhão. (inaudível) Senhor Presidente, apresentamos indicação ao Governo do Estado do Maranhão para que possa. não embarcar na tratativa dos demais estados, com relação à taxação dos sites de compra. O presidente Lula ia fazer a taxação e ele foi repreendido nas redes sociais e ele voltou atrás. Para taxar a Shein, Shopee, AliExpress. E, agora os governadores do Estado, estão se reunindo, para taxar, em 17 %, o ICMS as compras pela internet. Nós apresentamos indicação ao governador Brandão para que não realize a taxação do ICMS nas compras realizada pelos sites, ou que permaneça, pelo menos, até 50 dólares, na AliExpress, na Amazon, na Ebyte, Shein, Shopee. Senhoras e senhores, essas compras pela internet até 50 dólares, até 250 reais beneficiam muitos maranhenses que têm o poder aquisitivo mais baixo. Então, governador Carlos Brandão tenha a sensibilidade, estamos solicitando ao governo do Estado para não taxar até 50 dólares, compras de até 50 dólares, as empresas de vendas pela internet. Estamos solicitando ao governador Brandão para não taxar ICMS dessas empresas: da Amazon, AliExpress, Shopee, Shein. Contamos com a sensibilidade do governo do Estado do Maranhão.