07/08/2018 - Pequeno Expediente Cabo Campos

Roberto Campos Filho

Aniversário: 16/03
Profissão: CB da Polícia Militar

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O SENHOR DEPUTADO CABO CAMPOS (sem revisão do orador) – Deus seja louvado e o nome do Senhor exaltado. Senhor Presidente, o nosso cordial bom dia. Senhores parlamentares, meus irmãos policiais bombeiros militares. Fiquei preocupado no Pequeno Expediente terminar e eu não conseguir falar. Senhores, no ano de 2012 tivemos o concurso, no Governo passado, da Polícia Militar e disseram que os jovens não iriam entrar na Corporação porque havia vários... fecharam as portas. Neste momento entra o Deputado Cabo Campos, perdão, o Cabo Campos, porque eu ainda não era Deputado, apenas eu estava à frente das Associações e conseguimos, por meio do Governador Flávio Dino, duas convocações para que aqueles jovens pudessem adentrar à Corporação. O primeiro passo foi no ato da nossa convenção, aqui no SEBRAE, eu fazia parte do PP, de onde saímos eleitos dali e o Governador me prometeu que ia convocar os excedentes e assim o fez. Agora temos mais uma pauta com relação aos 130 que concluíram o concurso, perdão, que não conseguiram concluir o concurso público, o curso no CFAP, Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças. E temos aqui três tópicos que eu gostaria de fazer, chamar a atenção do Secretário Jefferson Portela, do nosso Comandante-Geral Luongo, também do Governador Flávio Dino. Fomos procurados, eu e o Dr. Augusto, para poder intermediar, haja vista que já somos um sucesso nessa causa, porque conseguimos duas convocações. O primeiro passo foi a mudança do edital durante o curso. Os colegas vieram aqui e disseram que a regra do jogo mudou durante o campeonato, logo nós queremos aqui que a regra continue a mesma, haja vista que os colegas estão prejudicados com isso. O segundo ponto é a reprovação com a nota 06. Entendam só, o SEFAP diz que a nota mínima, é 06, mas, o edital, diz que a nota mínima é 07. Porém, quando é para punir o aluno, é a regra do SEFAP,  mas quando é para dar nota é a nota do edital. Logo os colegas, os 130, estão pedindo que a nota mínima do SEFAP seja obedecida. E o terceiro ponto é que eles não tiveram o direito à recuperação assim como os alunos do CFO de médicos. Senhores, estão fazendo dois pesos e duas medidas. No CFO, os médicos tiveram o direito à recuperação, mas os alunos do CFSD não tiveram. E mais, em uma carga horária ‘x’ de, por exemplo, 1000 horas aula, eles não tiveram essas 1000 aulas, tiveram apenas 500 horas aulas. Logo não tiveram o poder de recuperar aquela nota. E eles vieram a cair no fracasso tirando a nota 06, que já expliquei que pode, sim, ser a nota mínima. Portanto, eu quero saudar aqui todos os 130 que estão nessa luta por meio da grande mãe deles, que é a Irmã Miguelina, que esteve aqui conosco, conversando com o Presidente, para que nós possamos chegar a um denominador comum com relação a isso. E, para finalizar, nós estamos no caminho certo. Já apresentamos essa causa ao próprio Governador na convenção feita pelo partido dele aqui o PCdoB. Já apresentamos essas causas na Procuradoria-Geral do Estado e também ao Presidente da Assembleia Legislativa. Muito em breve vamos ter uma audiência pública para tratar desse assunto e não tenho dúvidas que, por meio da sensibilidade do Governador Flávio Dino, ele vai, sim, chamar os 130,  porque muitos abandonaram seus cargos, suas casas e até seus empregos para aceitarem o desafio e o sonho de serem policiais militares. Para finalizar, Senhor Presidente, assim diz as escrituras sagradas: “Muitos buscam favor do Governante, mas é do Senhor que o homem recebe a justiça”, Provérbios 29:26. E, em Provérbios 29:4, diz assim: “O rei que exerce a justiça dá estabilidade ao país, mas o que gosta de subornos o leva a ruína”. Que Deus o abençoe, Pastor Otoniel.

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