Aniversário: 13/10
Profissão: Professor
O SENHOR DEPUTADO CÉSAR PIRES (sem revisão do orador) – Que Deus abençoe todos nós. Presidente, galeria, imprensa, senhores servidores. Olho aqui no blog do jornalista Jorge Aragão, no Twitter do Senador Weverton Rocha a seguinte mensagem que, permitam-me, passar. O Orçamento precisa ser definido por quem conhece as necessidades da população. Diz aqui o Twitter: a aprovação em primeiro turno da PEC do Orçamento Impositivo, no Plenário do Senado agora há pouco, é uma vitória dos Estados brasileiros. Nós parlamentares, que estamos em contato constante com os municípios, sabemos as demandas reais de quem está na ponta. É bom que se saiba que o Congresso Nacional já votou a emenda impositiva e é bom lembrá-los que lá atrás nas campanhas, ainda que os parlamentares do PDT, do PCdoB, do PSB contrários ao Governo Temer tinham as suas emendas a serviço da população do Maranhão. Vem agora o Orçamento Impositivo já aprovado nos dois turnos da Câmara Federal, aprovado com os votos dos Deputados federais dos Partidos maiores desta Casa. Foi votado os dois turnos, Deputado Arnaldo Melo. Agora, o Senado votou em primeiro turno e regozijam-se de poder contribuir com os munícipes, de dizer que são os parlamentares que conhecem bem as necessidades dos municípios. Ora, o que eu lamento é que tudo isso vale para os Partidos que votam contra aqui, na emenda impositiva, e vale a nível nacional para os mesmos Partidos. É bom e importante que essas ações impositivas alcancem a sociedade maranhense. Entretanto, aqui na Casa é negado esse comportamento, Deputado Paulo Neto. E nós estamos tratando aqui já não é de emenda impositiva no Congresso Nacional, que já passou há muito tempo, nós estamos tratando aqui de Orçamento Impositivo, inclusive com emenda de bancada impositiva. Ontem aqui eu disse que não há emendas de bancada para as estradas federais no Maranhão. O que me assusta é que os parlamentares, vinculados aos Partidos Políticos que são contrários, enaltecem quando acontece a nível federal. Mas se recusam a discutir quando é nível estadual. Seria o direito deles diferentes dos nossos? As necessidades deles diferentes das nossas? A interação com a sociedade diferente das nossas? Seriam eles só que andam pelo interior e não nós também? Seriam eles que só têm necessidade de interagir com as dificuldades e as necessidades dos municípios e não nós? É isso que me preocupa, que comportamento teremos no futuro em relação a essa situação. Eu acho interessante o Senador Weverton Rocha dizer isso. Para mim foi maravilhoso, foi maravilhoso ver deputados federais do PCdoB também alegres, contentes ter aprovado o Orçamento Impositivo. E sendo ainda um dos poucos estados do Brasil que não tem Emenda Impositiva é o nosso. E nós aqui não reagimos a nada, nos recusamos a discutir de forma aberta. Começa a preocupar a situação daqui da Casa. Se tudo isso está certo lá para Brasília, está certo para poder exaltar suas atitudes e ações e seus votos que não serve para cá? Os jornais hoje estampam a forma alegre e contente com que os parlamentares dizem ser importante o Orçamento Impositivo. O que eu não consigo compreender é por que também não há, Deputado José Gentil, um raio de influência. E por que também que aquelas atitudes não incorporam dentro do nosso Parlamento estadual para poder fazer a mesma coisa, Deputado Pará. Enquanto isso o tempo passa, a legislatura passa e o fiasco das nossas ações são iminentes, que alguém diga que não está acontecendo a alegria, o regozijo dos Parlamentares, Senadores e Deputados Federais por terem aprovado, ou seus twitters não estão falando a verdade? Foram os hackers da vida que invadiram e disseram o contrário? Que as páginas dos jornais exaltando isso também são é que são fakes? Nada disso. É porque é valoroso mesmo, é importante, e eu comungo com eles. Eu admirei a posição do Senador Weverton Rocha. Eu queria também admirar a sua, Paulo, a sua, Ricardo, a sua, Rigo, a sua, Leonardo, a sua, Edivaldo Holanda, a sua, Zé Inácio, a sua, Zé Gentil, a sua, Helena, a sua, Arnaldo Melo, ao Ciro, ao Wellington, Fernando Pessoa, Thaíza Hortegal, Othelino Neto, quem mais está nesta Casa, Andreia Rezende, Mical, Daniella Tema, Presidente atento a discussão. Falta o quê, gente? Tinha alguém que me disse uma coisa certa: não é medo que Parlamento vive, é ausência de coragem, ainda com prejuízo do seu próprio mandato. Obrigado.
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