16/08/2022 15h14

Uma das saídas do ciclo de violência contra a mulher é o empreendedorismo

Fonte: Agência Brasil

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Com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua do IBGE, as mulheres já representam 34% dos empreendedores no Brasil e o índice continua em alta. Abrir o próprio negócio é uma alternativa para alcançar a independência feminina, especialmente nos casos em que mulheres são expostas à violência doméstica. https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1472246&o=nodehttps://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1472246&o=node

A Lei Maria da Penha completa 16 anos no dia 7 de agosto, no mês de conscientização pelo fim da violência contra a mulher. A lei que é o principal instrumento de garantia dos direitos da mulher no país prevê, além de formas mais rigorosas de combater os crimes cometidos no ambiente familiar, ações que promovam a dignidade da mulher. 

A secretaria de Políticas para as Mulheres, Ana Lúcia Muñoz, afirmou em entrevista ao programa Brasil em Pauta, da TV Brasil que a mulher que está numa situação de debilidade econômica, dependência economia, a dignidade dela também está ferida.

 “O empreendedorismo é uma das formas para que aquela mulher, quando fortalecida, consiga, de alguma forma, um caminho, uma saída. As mulheres estão, cada vez mais, livres para estar onde elas, de fato, desejam. A mulher tem que estar onde ela quiser”, destacou Ana Lucia Muñoz.

Segundo uma pesquisa divulgada em maio deste ano pelo Serasa Experian, 40% das entrevistadas desejam trabalhar por conta própria e montar uma empresa. E um exemplo de política pública para mulheres é o programa nacional ‘Brasil pra Elas’ que oferece oportunidades para aquelas que desejam empreender.

A iniciativa reúne desde qualificação profissional, orientações de como abrir uma empresa, dicas de como promover o negócio no meio digital até opções de linhas de créditos em bancos públicos. 

Casa da Mulher Brasileira

Outro projeto que realiza ações de garantia de direitos das mulheres é o da Casa da Mulher Brasileira. Inicialmente os atendimentos só funcionavam nas capitais, agora, as casas de apoio a vítimas de violência doméstica foram remodeladas. 

A ideia do Governo Federal é instalar mais unidades no interior do país. Ao todo, a previsão é de que mais 30 espaços sejam implementados. Atualmente, existem apenas sete casas de apoio. 

 



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