06/11/2015 10h21

Na última semana o Maranhão conseguiu enfim sair das manchetes negativas

e dos piores lugares em rankings. Como dizemos em jornalismo, a Pauta foi 

positiva. Logo após o feriado prolongado, o jornal inglês Financial Times 

destacou o esforço político do governador Flávio Dino para recuperar o Estado 

e citou a gestão do comunista como exemplo para o país.

O periódico inglês destacou programas como o “Mais IDH”, “Mais Asfalto”, além 

de planos para entregar sete hospitais regionais, 300 novas escolas e convocar 

novos policiais para combater a criminalidade. O que também ganhou destaque 

foi à expectativa de investimentos no Estado para 2016. Nada mais, nada 

menos que R$ 1,5 bilhão. R$ 1 bilhão em projetos da iniciativa privada e R$ 

500 milhões em obras de infraestrutura financiadas pelo BNDES. 

Na sexta-feira, o Ministro dos Esportes, George Hilton, veio a São Luís e 

participou da reunião preparatória do Revezamento da Tocha Olímpica, que 

passará por cidades Maranhenses. Para completar, a torcida do Sampaio 

enfim, vive a expectativa real de voltar à primeira divisão do futebol brasileiro e 

uma comoção surge pelo acesso da Bolívia querida à série A. 

Até a mídia nacional, acostumada em produzir matérias sobre corrupção e o 

péssimo IDH maranhense pautou as belezas de nosso litoral em horário nobre. 

Enquanto por aqui, parece que tudo caminha bem, por outro lado, nacional e 

internacionalmente tivemos de tudo um pouco. O Conselho de Ética da Câmara 

Federal, enfim, abriu o processo de cassação do presidente Eduardo Cunha. O 

ex-presidente da CBF, José Maria Marin, que estava preso na Suíça, 

conseguiu ser extraditado para os Estados Unidos após desembolsar pouco 

mais de R$ 56 milhões, evitando assim o cárcere na terra do Tio Sam e com o 

direito de ficar “hospedado” em seu humilde aposento em Nova York.

E para completar, o Brasil caiu mais uma posição no ranking da FIFA. Nossa 

seleção agora amarga o oitavo lugar, atrás das, entre aspas, poderosas 

Colômbia e Portugal. Enquanto as coisas parecem, enfim, mudar na terra das 

palmeiras. No âmbito nacional, politica e esportivamente o Brasil e nossos 

personagens não vão nada bem.