18/11/2021 - Pequeno Expediente Fábio Braga Fábio Braga

Fábio Henrique Ramos Braga

Aniversário: 19/08
Profissão: Advogado, mestre em Meio Ambiente

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O SENHOR DEPUTADO FÁBIO BRAGA (sem revisão do orador) - Senhor Presidente, senhoras deputadas, senhores deputados, todos que nos ouvem e nos assistem pela Rádio e TV Assembleia, as cidades que compõem o pool de emissoras que transmitem para os municípios de mais de 50 mil habitantes, que transmitem a sessão da Assembleia. Eu recebi nesses últimos dias, inúmeras reclamações, por conta do transtorno que é a ponte, lá na cidade de Coroatá. Coroatá é uma cidade que eu frequento muito, é passagem para outros municípios, está a 70km da minha cidade, minha terra natal, Vargem Grande, e ultimamente tem sido o percurso mais fácil, mais ligeiro, mais seguro para outros municípios e até para a capital, Teresina. Mas esses transtornos têm causado um problema sério para aquela população. Nos últimos anos, o Governo do Estado, o Governo Federal, tem feito investimento na cidade de Vargem Grande, na cidade de Coroatá, e essa interligação que durante anos e anos ficou esquecida, ultimamente, tem uma boa trafegabilidade. Mas agora, com um problema na ponte, lá na cidade de Coroatá, nós temos um problema dentro da cidade, na área urbana. Uma parte da cidade, é a parte mais antiga e também a parte que mantém uma parte dos serviços públicos, prefeitura está de um lado, uma UPA, várias escolas, várias unidades de saúde, várias escolas, a igreja matriz da cidade, e do outro lado a Trizidela, tem um grande hospital , tem uma grande infraestrutura, grandes colégios, como o IEMA, que foi feito na MA-020, e que a população hoje para ir e vir a esses locais, está tendo um transtorno muito grande. Mas, mais além eu vou sobre essa questão. Além da questão da educação, professores, funcionários, alunos tendo esse transtorno, o pessoal da saúde também. Veja bem, antes uma ambulância se deslocava da UPA para a Macrorregional, ou vice e versa, fazendo isso com uma rapidez e segurança, hoje não pode ser feito isso. Hoje tem um transtorno imenso para que se possa fazer isso. Outra questão são os profissionais da saúde, que muitas vezes vão fazer plantão em um lado da cidade e mora do outro lado. Essa é talvez uma das reclamações que também tem sido vista pela população, é a insegurança. Até certo ponto, até certa hora da cidade, existe uma quantidade de pessoas fazendo esse trajeto, depois disso, depois das nove, dez horas da noite, isso diminui bastante, fazendo com que esse profissional que precise desse horário para se deslocar do seu serviço para sua casa tenha sido alvo dessa insegurança. Portanto, aqui eu vou pontuar duas situações. Uma: a questão de que nós temos um transtorno que tem que ser resolvido, o mais breve possível, foi feito uma vistoria em agosto, setembro, e foi levada a questão que teria que se colocar uma balsa lá, não foi colocado, porque o leito do rio estava muito inferior ao leito necessário, a lâmina necessária de água para que se botasse essa balsa, senão, tivemos essa opção, nós temos que levar uma outra opção. A população não pode sofrer tão grave problema, desnecessariamente, eu vejo que algumas pessoas lá se reclamam que estão pagando R$ 10,00 R$ 20,00 R$ 30,00 para transportar seus objetos, algumas coisas, seus pertences, alguns negócios, para que possam sair de um lado para outro. Estão pagando canoas, pagando lanchas para que se possa fazer esse transporte. E isso vai encarecer, vai dificultar, vai complicar a vida daqueles que precisam de certos produtos que estão de um lado e precisam de deslocamento para o outro lado da cidade. Então a preocupação com a insegurança, a questão dos comerciantes, as perdas, os aumentos que estão sendo provocados por conta desse transtorno, a questão da educação, a questão da saúde, dos profissionais de saúde e também nós temos que nos sentar. E já fiz uma correspondência ao Secretário Clayton Noleto, e temos que sentar e definir um cronograma. Senhor Presidente, só mais um minuto para completar. Nós temos que definir um cronograma dessa obra para que os negociantes, a população e todos que necessitam saibam quando vai começar, quando vai terminar, quando vai haver paralisação, quando não. Isso tem que ser muito bem definido: horários, datas, dias, para que se diminua esse transtorno e também se esclareça para a população como vai ser feito esse trabalho. E isso a população reclama, está atônita. Muitas vezes não sabem quando vai terminar, quando vai começar, como vão ser os procedimentos desse tipo, dessa trafegabilidade na cidade de Coroatá. Portanto, eu faço lamento aqui e faço questionamentos para que o Secretário Clayton Noleto faça essa pauta, ao Secretário Jefferson Portela para que, nesse período, crie uma questão lá de policiamento na ponte para que se possa garantir a segurança à população local e aos visitantes, e que também, em curto prazo de tempo, a gente tenha solucionado esse problema que foi ocasionado na cidade de Coroatá.

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