Discurso - download do áudio

O SENHOR DEPUTADO WELLINGTON DO CURSO (sem revisão do orador) - Muito obrigado presidente duas vezes; presidente hoje, presidente interino aqui e nosso presidente do Moto. Muito obrigado Dr. Yglésio. Senhor presidente, presidente do Moto, presidente Yglésio. Dr. Yglésio, parabéns pela vitória de virada, meu Piauí entrou foi na taca, meu Fluminense. Parabéns ao time recém-criado e que está fazendo história no Piauí, mas entrou foi na taca. Olhou o Moto e se tremeu todinho. Foi taca, taca, taca, taca. Senhor Presidente, demais membros da Mesa, senhoras e senhores, o que me traz à tribuna da Assembleia, mais uma vez, é o caos instalado no transporte aquaviário no estado do Maranhão, na travessia de ferry da Ponta da Espera até o Cujupe e do Cujupe à Ponta da Espera trazendo a população da Baixada Maranhense. Desde o início do nosso mandato, a nossa luta permanente em defesa da população da Baixada, a nossa luta pela melhoria dos ferryboats. Nós já tivemos audiência pública com o Procon, audiência pública com o Ministério Público, audiência pública com a Emap, audiência pública com a MOB, audiência pública com a Capitania dos Portos, já fomos lá fazer visita e fiscalização, e nada foi resolvido, é só embromação, é só enganação, é só mentira. Nós já fizemos várias ações. Por último, nós denunciamos essa licitação fraudulenta, a licitação que estavam querendo fazer de um R$ 1,650 bilhão, fraudulenta, cheia de falhas. E nós tivemos coragem aqui, nesta Casa, no Maranhão, o único deputado que teve coragem de denunciar. Mesmo sofrendo ameaças, tive coragem de denunciar a máfia que se instalou, a corrupção de R$ 1,650 bilhão de licitação para fazer a travessia. Nós denunciamos a empresa que ganhou e não tinha nem ferry. Agora vão revogar a licitação. Esperamos fazer uma nova licitação, uma licitação séria, uma licitação responsável que possa realmente corrigir o problema do ferry no estado do Maranhão. Mas, senhoras e senhores, trago algo muito importante, e é por isso que peço a atenção de vocês. Devido a esse caos, a essa situação de humilhação que a população não aguenta mais, nós estamos apresentando a CPI para investigar problemas do ferry no estado do Maranhão, as causas, tudo que tem acontecido de errado, a fim de que nós possamos corrigir, melhorar, apresentar soluções. Quero destacar que estamos coletando as assinaturas e já temos várias assinaturas, mas o mais importante é que nós temos apoio popular. Recebemos muitas mensagens de apoio da população da Baixada, de quem faz a travessia, para que nós possamos realmente criar a CPI. E um testemunho que eu vi de uma senhora de 58 anos: “Deputado Wellington do Curso, nós acreditamos que essa CPI vai dar certo, porque está sendo solicitada por um deputado sério, um deputado que tem responsabilidade e um deputado que tem compromisso com o Maranhão”. Isso nos deixa muito feliz, em criar uma CPI que possa investigar tudo de errado que tem acontecido com o ferry, mas o mais importante, apresentar solução para o problema. Nós queremos ferryboats permanentes. Nós queremos acabar com a fila de espera. Nós queremos acabar com essa situação de você chegar e não conseguir embarcar. Queremos ferry permanente para, na hora que você chegar, você ter ferry para embarcar. Na hora que você chegar, você conseguir viajar. Nós estamos lutando permanentemente aqui na Assembleia Legislativa para melhorar o serviço de ferry. Baixada Maranhense, continue contando com o professor e Deputado Wellington do Curso. Senhor Presidente, por último, o ex-governador Flávio Dino concedeu entrevista na semana passada no Programa Sem Ponto da 92. E ele disse que inventaram essa história de que eu tinha dito que iria acabar com a pobreza no Maranhão. É muita cara de pau. E o pior de tudo é que o Ex-Governador Flávio Dino ainda quer colocar a culpa em Bolsonaro e nos bolsonaristas. Ex-Governador Flávio Dino, lave a boca para falar do Presidente Bolsonaro. Governador Flávio Dino, é muita cara de pau. Quando Vossa Excelência assumiu o Governo do Estado, Ex-Governador Flávio Dino, nós tínhamos quatro cidades entre as piores. Presidente Yglésio, me concede dois minutinhos que eu concluo, por favor. Em dois minutos, eu concluo, por gentileza.

O SENHOR PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DEPUTADO DOUTOR YGLÉSIO - Dois minutos.

O SENHOR DEPUTADO WELLINGTON DO CURSO - Senhoras e senhores, eu quero destacar neste momento a cara de pau do ex-governador Flávio Dino. Concedendo entrevista à rádio, na semana passada, no Programa Sem Pontos da 92, ele disse que inventaram essa história de que eu tinha dito que iria acabar com a pobreza do estado do Maranhão. Ex-governador Flávio Dino, é muita cara de pau. Ele durante a posse, lá no Palácio dos Leões, ele disse que ia acabar com a miséria, com a pobreza no estado do Maranhão. E, quando ele assumiu o Estado do Maranhão, tinham quatro cidades, quatro municípios entre os mais pobres do estado do Maranhão. Agora ele saiu do Governo e nós temos oito entre as 10 mais pobres do Brasil. De quatro quando ele assumiu, piorou ainda mais. Nós temos oito entre as 10 piores do Brasil. Mas o pior não é isso; é a cara de pau do ex-governador Flávio Dino em colocar a culpa em Bolsonaro e nos bolsonaristas. Ex-governador Flávio Dino, respeite Bolsonaro, respeite os bolsonaristas. A culpa é sua. É sua a incompetência em não ter administrado o Estado do Maranhão. Ex-governador Flávio Dino, muita cara de pau, crie vergonha na cara e respeite o Presidente Bolsonaro, respeite os bolsonaristas. V.Exa. afundou o Maranhão. Devia ter vergonha na cara. Se hoje eu pudesse encontrar o ex-governador, e perguntar alguma coisa, eu ia perguntar se ele não tem vergonha na cara em ter aumentado a extrema pobreza, de ter tomado mais de cinquenta mil carros e motos e ter leiloado mais de quinze mil carros e motos no estado do Maranhão e, mais ainda, ter aumentado três vezes os impostos. Devia ter vergonha na cara em vez de falar mal do Presidente da República Jair Messias Bolsonaro.

O SENHOR PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DEPUTADO DR. YGLÉSIO - Não há mais quórum para a continuidade da Sessão. Diante disso, encerramos a presente Sessão.