03/08/2021 - Pequeno Expediente Mical Damasceno Mical Damasceno


Aniversário: 14/01
Profissão: Administradora

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A SENHORA DEPUTADA MICAL DAMASCENO (sem revisão da oradora) - A Deus seja a glória! Início já dos trabalhos legislativos e eu quero aqui, de primeira, cantar um refrão da nossa harpa cristã que diz: Glória a Deus, pois vencerei! Glória a Deus, pois vencerei! Triunfante sigo, levando a cruz. Glória a Deus, pois vencerei. Glória a Deus, pois vencerei! Em nome de Jesus. Senhor Presidente, Mesa Diretora, colegas deputados e deputadas, TV Assembleia, Rádio, também, assim os nossos nobres deputados que estão na sessão remota, como a Deputada Helena - Deus a abençoe - Edvaldo Holanda, Adriana e assim os outros. Quando eu inicio aqui com esse louvor é porque a gente sabe que os cânticos, os louvores a Deus repreendem, os espíritos malignos saem em retirada. E, para a gente ter durante todo esse semestre as sessões plenárias em paz, por isso, a cada semestre, eu sempre inicio louvando a Deus. E eu quero aqui dizer aos nobres deputados, deixar também o nosso recado que ontem, Deputado Neto Evangelista, quando eu cheguei em nosso gabinete, ao chegar, eu me deparei com esse documento que chegou da Justiça. Fui surpreendida aqui com uma notificação judicial por parte do senhor, vulgo, João Curador. Mas moço! O João Curador deu parte de mim, também ele entrou com uma ação indenizatória, ele quer tirar dinheiro de mim, tirar proveito, e o valor foi um absurdo R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais), agora vê, meu pai, o cara não tem razão de nada, e ainda entra agora que quer ser ressarcido por danos morais. Esse cidadão, que de cidadão não tem nada, ele alegou que foi atacado, sendo que a vítima somos nós, são os nossos irmãos evangélicos. Tudo isso porque comuniquei um fato e denunciei, a forma truculenta que ele agiu contra mais ou menos, um número de 14 irmãos, no dia 12 de junho. Eu vou reiterar o que disse seu João curador, vou falar de novo, os irmãos estavam realizando culto de evangelismo, quando foram surpreendidos, e você é um canalha, um pilantra, um safado, porque simplesmente interrompeu o culto, e os irmãos não deram mais prosseguimento. Eu quero reiterar, de novo, o que eu falei na última vez que eu subi a essa Tribuna, reitero, o senhor agrediu uma mulher, agrediu uma jovem também, duas mulheres, só que uma senhora de 57 anos, e uma jovem que jogou o produto químico nos cabelos dela, e a outra irmã foi nos olhos e assim, tanta danação você fez, subtraiu até equipamento dos irmãos no dia da realização do culto. Tudo isso sob ameaça que depois ele foi fazer uma live, né, aí ele disse: “Olha, pessoal, os evangélicos estão de novo atacando as casas de matriz africana”. Um bandido desse. Aí começou agora uns ataques em casa de uma matriz africana, aí um pilantra, daquele Coletivo Nós, foi na Câmara de Vereadores, aqui de São Luís, dizer que eu que estou por trás disso. Tu vais provar, viu! É outro bandido, outro patife. Então, assim, eu quero dizer que eu não tenho medo de nenhum, de nenhum de vocês. E, João curador, bandido, patife. Nós vamos nos ver na Justiça. Ok? E eu louvo a Deus porque todo pedido que ele tem feito tem sido indeferido. A Justiça, pela graça de Deus, está tendo reconhecimento de que nós somos é vítima. E são essas minhas palavras, Senhor Presidente. Também eu quero agora, me lembrei aqui, falar daquele pedido de vista que eu disse que ia dar o parecer sobre o Projeto de Lei nº 08/2020. Eu só quero chamar atenção aqui somente desse ponto bem aqui: É que no processo de tramitação há outra questão que precisa de nosso alerta. Deputado Yglésio, esse outro ponto aqui que eu estou me referindo do parecer nº 017/2021, da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos, do Diário nº 071, do dia 28 de 04 de 2021, traz o Deputado Duarte como Presidente, como relator e autor do projeto em questão. O que novamente deixa nítido a irregularidade da tramitação desse projeto. O que rasga, ele rasga o nosso Regimento em seu artigo 42, § 4º, que nos diz que o membro da comissão não poderá ser relator de projeto ou matéria de sua autoria. Precisamos, sim, visar o bem comum, o interesse público nesta Casa, mas precisamos fazer isso com coerência, legalidade e sem atropelar o Regimento desta Casa. Ante o exposto apreciado, esse é o nosso parecer, Senhor Presidente, da última sessão que ficou pendente. É só isso que nós temos a dizer. Obrigada.

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