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A SENHORA DEPUTADA MICAL DAMASCENO (sem revisão da oradora) - Senhor Presidente, Mesa Diretora, deputados e deputadas, eu inicio mais uma vez aqui, nesta tribuna, louvando a Deus com o hino, como sempre eu subo à tribuna no início de cada ano, de cada semestre. Estamos aqui e vamos iniciar louvando a Deus para que a gente possa ter os nossos trabalhos em paz e harmonia. Eu quero oferecer também ao nosso partido, PTB 14, que temos passado por muita dificuldade, daqui eu ofereço ao nosso líder maior, o ex-deputado e preso político, presidente de honra do nosso PTB, Roberto Jefferson. Muito interessante a letra desse hino que fala assim: “Avançai, fiéis soldados, contra as hostes infernais. Ouve-se de guerra, brados. Homens de Gideão sejais. Deste mundo, a ilusão. O terror da própria morte não nos turba o coração. Torna Deus o fraco forte. Pelo sangue do Cordeiro, nós vamos, sim, triunfar. O Senhor, ao vencedor, vai coroar. Hei de vencer com Jesus, o verdadeiro. Hei de vencer pelo seu poder. Senhores deputados, eu quero aqui falar de dois temas que para nós são importantíssimos, principalmente agora que nós estamos passando por muitas dificuldades. Eu me refiro ao nosso PTB, a maior casa, a única casa conservadora que defende Deus, Pátria, família. O nosso presidente de honra, Roberto Jefferson, preso político, vítima do sistema, sofreu mais um duto golpe agora por parte da ex-Presidente Graciela Nienov que, em conluio com alguns poucos membros da Executiva Nacional, projetava se manter no poder a qualquer custo, mesmo que isso tivesse que custar a liberdade do Presidente Roberto Jefferson. Além disso, a ex-presidente Graciela dobrou a aposta de erro ao pedir ao Poder Judiciário que aumentasse as medidas restritivas contra Roberto Jefferson. Por isso aqui eu venho, nesta tribuna, repudiar veemente as ações covardes da ex-presidente Graciela. E defendo aqui, em alto e bom som, que a liberdade de Roberto Jefferson deve ser restabelecida na sua integridade, pois não cometeu nenhum crime. Apenas tem utilizado o direito à liberdade de expressão, que, diga-se de passagem, ainda está previsto na nossa Constituição. Todos os ataques foram depois que o presidente Roberto Jefferson resolveu alterar esse estatuto. Ficou aqui uma mudança total. Até as cores do nosso partido o nosso presidente de honra, o ex-deputado Roberto Jefferson, mudou. E na capa tem aqui: “Deus, família, pátria e liberdade”. A esse homem nós devemos muita coisa, porque ele tem feito justiça, defendido os valores éticos e também defendendo os princípios cristãos. Eu aqui, como mulher, me sinto envergonhada pelas atitudes da ex-presidente Graciela Nienov. Por que eu chamo ela de “ex-presidente”? Porque no dia 2, agora, de fevereiro, a maioria absoluta dos membros da executiva nacional renunciaram os cargos partidários, acarretando aqui também para ela. Nós renunciamos. Nós renunciamos a presidência da Graciela Nienov. Foi uma vitória esmagadora. E agora, dia 11, haverá uma nova convenção e ela será derrota mais uma vez, por quê? Nós só estávamos juntos sendo liderados por ela porque, antes do nosso presidente ser preso, ele deixou um áudio pedindo para nós seguirmos as orientações dela. Mas, infelizmente, ela traiu a nossa confiança, traiu a confiança do nosso líder presidente Roberto Jefferson. E outro assunto que eu gostaria de tocar é a respeito da intolerância religiosa que aconteceu no estado do Paraná, a atitude em Curitiba, a atitude infeliz do vereador Renato Freitas, que agiu de forma covarde contra um grupo de fieis que estavam participando de uma missa na igreja católica Nossa Senhora do Rosário, tumultuando a missa e suas liturgias. Isso é vandalismo religioso. Isso é um ato de cristofobia. Isso é o PT, é o partido do Lula, é o modus operandi da esquerda extremista. Repudio também veemente esse ato reprovável, o ataque aos católicos. Nós cristãos devemos aqui nos alertar sobre isso. Isso é só o começo. Imaginem, cristãos, católicos e evangélicos, se esse povo assumir. Então tomemos cuidado - as eleições estão aí, beirando - para nós não deixarmos que esse povo retorne ao Congresso Nacional, e assim também à Presidência. Meu amigo, eu já encerrei, eu sei que se eu lhe der a palavra você não vai compartilhar e não vai comungar do que eu penso, então eu não vou te apartear, está bom.