A acessibilidade é fundamental para a inclusão das pessoas com deficiência (PCDs), possibilitando que os desafios e entraves que representam barreiras de acesso para essa faixa da sociedade sejam minimizados e, em alguns casos, vencidos, para a efetiva participação de todas pessoas nos vários ambientes da vida social e profissional que frequentam. É com o objetivo de colaborar nesse debate que o Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região (Maranhão) está realizando uma campanha sobre o tema em suas redes sociais desde o mês de fevereiro, numa atitude educativa, que se faz mais necessária a cada dia.

Com o slogan “Acessibilidade e Inclusão: Conheça! Respeite! Colabore!”, a iniciativa mostra à comunidade que o TRT-16 está cada vez mais atento às questões que envolvem a acessibilidade e a inclusão. Partindo de conceitos básicos, visando o esclarecimento de todas as camadas sociais, a campanha do Tribunal iniciou informando sobre os tipos de deficiências atualmente reconhecidas: auditiva, visual, física ou motora, intelectual, obesidade e mobilidade reduzida. Já foram postados nas redes sociais institucionais os carrosséis do lançamento da campanha e dos três primeiros tipos de deficiência. Para o maior alcance possível nas redes, são utilizadas as hashtags #Acessibilidade #Inclusão #PCD #TRTAcessível #JustiçadoTrabalho #SouTRT16 #TRTMA.

Além disso, o conteúdo também vem sendo disponibilizado nos canais internos de comunicação institucional (e-mails funcionais, grupo fechado de magistrados e servidores no Facebook e lista de transmissão no WhatsApp) e nas telas de login (wallpaper) da rede de computadores de toda a Justiça do Trabalho no Maranhão.

TRT Acessível – investimentos

O TRT-16 também tem investido em outros recursos de acessibilidade e inclusão, tais como a interpretação em LIBRAS (Linguagem Brasileira de Sinais) nos eventos institucionais realizados na modalidade presencial, como foram os casos da Confraternização Natalina de 2022 e da palestra do filósofo Luiz Felipe Pondé. Um exemplo pode ser visto em vídeo no canal do Tribunal, no YouTube. Outra forma de utilização do recurso de interpretação de LIBRAS fica por conta dos vídeos produzidos institucionalmente, nos quais também se utiliza, concomitantemente, outro recurso de acessibilidade comunicacional: audiodescrição.