O deputado estadual Vinicius Louro (PL) utilizou a tribuna da Assembleia Legislativa, na sessão plenária desta quarta-feira (7), para enaltecer a realização da 31ª edição da tradicional Vaquejada do Parque Maratá, realizada em Trizidela do Vale. O parlamentar também enfatizou a necessidade de desburocratização do retorno das atividades esportivas em todo o Maranhão.
Vinicius Louro destacou sua participação como competidor no evento, garantindo o terceiro lugar na categoria aberta, ao lado do vaqueiro Gerson Pereira. Autor da lei que regulamenta a vaquejada como prática esportiva e cultural (instituindo, também, medidas de proteção e combate aos maus-tratos dos animais), o parlamentar destacou que, agora, na condição de vaqueiro, coloca-se como representante da classe.
“Nasci e me criei dentro do Parque Maratá. Retornar ao espaço ganhando o troféu de terceiro lugar ao lado do grande vaqueiro Gerson Pereira é emocionante. Vínhamos de uma sequência de vitórias. O Haras VL garantiu o terceiro lugar na categoria feminina, com a Talita no Parque Macedão, e, em seguida, no Parque das Oliveiras, também em Trizidela do Vale. Tiramos duas vagas com Gerson Pereira e, agora, no Parque Maratá, garantimos o terceiro lugar. Quero parabenizar o amigo Paulo Maratá, pelo sucesso da vaquejada”, disse.
Flexibilização
Louro chamou a atenção para a importância de flexibilizar os decretos referentes às medidas preventivas contra a Covid-19. De acordo com o parlamentar, este é o momento de dar mais atenção às pessoas que dependem do esporte para garantir seu sustento e o de suas famílias, pois, segundo ele, a vaquejada consegue suprir as necessidades de emprego e renda.
“Nos últimos fins de semana, mesmo que de maneira limitada, pude acompanhar uma cadeia produtiva dentro das cidades maranhenses. São hotéis e salões de beleza lotados, moto-taxistas trabalhando, seguranças, carroceiros, locutores, juízes, ou seja, a vaquejada leva emprego e renda para as pessoas. Quero pedir ao governador Flávio Dino, ao chefe da Casa Civil, Marcelo Tavares, ao secretário de Saúde, Carlos Lula, e à presidente da AGED, Fabíola Ewerton, para diminuirmos a burocracia para a realização das vaquejadas. Que haja medidas sanitárias, sim, mas que não sejam criadas mais burocracias. Faço esse pedido por todos os trabalhadores que precisam desses eventos para sobreviver”, finalizou.
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