Yglésio volta a criticar pagamento de altos cachês a artistas nacionais e de baixos valores aos do estado

Parlamentar falou, também, sobre o fechamento de um posto de combustível pelo Procon-MA

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Agência Assembleia
15/06/2023 13h22 - Atualizado em 15/06/2023 13h50

Yglésio volta a criticar pagamento de altos cachês a artistas nacionais e de baixos valores aos do estado
Yglésio também chamou atenção para o fato de que os cachês das atrações nacionais são pagos antecipadamente | Biaman Prado

Na sessão plenária desta quinta-feira (15), o deputado Yglésio Moyses (PSB) voltou a criticar a Prefeitura de São Luís pelo pagamento de altos cachês a artistas nacionais, que estão entre as atrações da programação do São João. O parlamentar pontuou que, enquanto isso, grupos da cultura local recebem uma quantia bem abaixo do esperado e que, muitas vezes, ainda é paga com atraso.

“No São João, nós temos um produto de exportação que é o bumba meu boi e as demais atrações que são típicas desse período. Então, não tem sentido um grupo de bumba meu boi estar apresentando-se por um valor baixo e eu pagar R$ 1,1 milhão por Luan Santana. Não tem sentido a gente pagar R$ 3 mil ou R$ 4 mil por um grupo de cacuriá e ter R$ 250 mil para o cantor Tierry e a cantora Joelma”, comparou.

Yglésio também chamou atenção para o fato de que os cachês das atrações nacionais são pagos antecipadamente, enquanto a maioria dos grupos folclóricos maranhenses demoram a receber pelas apresentações.

“Os artistas de fora recebem antes, não sobem ao palco sem receber, por quê? Por causa de calote. Infelizmente, a política dá muito calote. Então, assim, não tem nada de incoerência em relação a isso, a gente quer é um São João mais fortalecido”, completou o parlamentar.

Abuso de autoridade

O deputado Yglésio Moyses aproveitou o pequeno expediente para falar, também, do fechamento de um posto de combustível pelo Procon-MA. Segundo o parlamentar, a medida foi arbitrária e configura abuso de autoridade.

“Semana passada, eles utilizaram para dar um baculejo num empresário do setor de combustíveis, forçar o cara a baixar o preço dele. Isso não existe. Lá tem dez postos com valores distintos. Compra onde cada um quer, liberdade econômica, isso existe no Brasil”, disse.



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