Eliziane Gama: CPI desembarca em Açailândia nesta quinta-feira

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Da Assecom/Gab. da dep. Eliziane Gama
10/11/2009 00h00 - Atualizado em 00/00/0000 00h00

A presidente da Comissão de Infância Juventude e Idoso da Assembleia Legislativa, deputada Eliziane Gama (PPS) ocupou a tribuna da Assembleia Legislativa para falar das ações da CPI da Pedofilia e Exploração Infanto-Juvenil esta semana. A comissão fará a primeira reunião no interior do Estado onde serão ouvidas vítimas, testemunhas e acusados. A primeira cidade a receber a comissão será Açailândia, devido o pedido encaminhado por várias entidades da região que denunciaram a existência de uma rede de prostituição infanto-juvenil na localidade. “Já entramos em contato com as autoridades competentes, o Ministério Público e demais órgãos, para nos dar o apoio necessário para os trabalhos da CPI na cidade de Açailândia. Temos autorização da Câmara Municipal e também solicitamos o apoio da Polícia Militar, da Polícia Civil, da Polícia Rodoviária Federal”, afirmou a parlamentar. Os trabalhos da CPI serão realizados a partir das 9h da manhã, na Câmara de Vereadores, nos próximos dias 12 e 13 de novembro (quinta e sexta-feira). Nestes dois dias os membros da Comissão investigarão as denúncias de casos de exploração sexual de crianças e adolescentes ocorridos no município. DEPOIMENTOS EM SÃO LUÍS Na tribuna, a parlamentar também comentou sobre os depoimentos que acontecerão na tarde desta terça-feira (10), na Assembleia Legislativa. Duas vítimas de uma rede de prostituição existente na cidade de Açailândia serão ouvidas em reunião extraordinária da CPI da Pedofilia e Exploração Infanto-Juvenil em São Luís. Segundo a parlamentar, a Polícia Federal e Secretaria de Segurança foram acionadas para garantir a integridade das vítimas — duas adolescentes incluídas no Programa de Proteção a Vítimas e Testemunhas Ameaçadas (Provita) após serem ameaçadas de morte. “Receberemos hoje à tarde duas meninas vítimas de prostituição infantil e de uma rede de pedofilia na cidade de Açailândia. Toda estrutura organizacional e de segurança foi feita para que a comissão recebesse essas meninas, que residem hoje fora do estado e estão incluídas no Provita por estarem em situação de ameaça de morte”, disse a deputada.


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