O deputado Sousa Neto (PTN) usou a tribuna da Assembleia, para cobrar compromissos assumidos pelo governo relacionados às áreas da Saúde e da Segurança Pública. A inauguração do Hospital Macrorregional de Santa Inês, a implantação de uma Brigada de Combate ao Incêndio naquela cidade e o atendimento dos pleitos dos Militares foram cobrados com veemência pelo parlamentar.
“Em maio, o governo anunciou que inauguraria o Hospital Macrorregional dia 28 de dezembro. Agora, o secretário Marcos Pacheco, em visita à nossa cidade, adiou a inauguração para o próximo ano, e ainda com data incerta. Em uma conversa minha com o coronel Célio Roberto, do Comando do Corpo de Bombeiros, prometeu uma Brigada de Combate a Incêndio, mas até agora nada'', explicou o parlamentar.
O parlamentar, mais uma vez, denunciou que está havendo uma suposta manobra por parte do Governo, para ganhar tempo e continuar com as "ameaças e perseguição" aos militares que hoje são identificados como de ''oposição ao governo do estado'' e também alertou para a possibilidade da categoria dos militares deflagrarem um movimento paredista, a partir do dia 23 dezembro, caso não se chegue a um acordo em relação à pauta de reivindicação da categoria apresentada ao Governo, em abril deste ano. Foi acordado que tudo se resolveria até o final de junho desse ano. A categoria deu o prazo máximo para a última quinta-feira (17), para a entrega de um relatório que será enviado pelo secretário Marcio Jerry.
Segundo o deputado, foi agendada uma reunião com os representantes das associações dos policiais militares para a segunda-feira passada (14) no Comando Geral da Polícia Militar, no intuito de esvaziar a reunião da comissão que acontece sempre as quarta-feiras na Assembleia Legislativa e explicou que, apesar de terem sido convidados para a reunião da Comissão de Segurança Pública, o governo não mandou nenhum representante.
Estava previsto o comparecimento do secretário de Articulação Política, Márcio Jerry, o Comandante Geral da Polícia Militar, Coronel Alves e o Secretário de Segurança Pública, revelou. ''Acabamos de sair de mais uma reunião com os militares, previamente agendada com o governo, e mais uma vez não vieram e não mandara nenhum representante”, protestou Sousa Neto.
Por fim, Sousa Neto alertou para o risco de acontecer a paralisação dos militares, caso juntamente com o indulto de Natal, quando vários presos são liberados para passarem o Natal com seus familiares. “Ninguém quer uma greve de Polícia com indulto de Natal, que está para acontecer”, advertiu.
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