O deputado estadual Edilázio Júnior (PSD) repudiou o veto da base governista a dois requerimentos protocolados pela deputada Andrea Murad (PRP) e que pediam a convocação do secretário de Segurança Pública, Jefferson Portela (PCdoB), do comandante-geral da Polícia Militar, coronel Jorge Luongo, e do coronel Zózimo.
O pedido de convocação do secretário e oficiais da PM baseou-se no vazamento de novo documento da PM, que tratava da existência de um “Coordenador das Eleições” na estrutura da corporação militar.
“Quando o primeiro memorando veio à tona, com a determinação de monitoramento da oposição, o governador Flávio Dino, com sua mídia, correu para dizer que isso tinha dedo da ex-governadora. Mas, depois, quando veio à tona que quem estava comandando tudo isso era um coordenador político militar, ex-candidato do PCdoB, essa mesma mídia silenciou. A corporação está proibida de dar entrevistas e os coronéis e tenentes-coronéis, proibidos de se manifestar”, disse.
Edilázio questionou a lisura no processo de sindicância realizado pela corporação da PM e desafiou o governador Flávio Dino “a explicar a espionagem, caso marcado por um escândalo nacional”.
“O mínimo que nós poderíamos fazer aqui nesta Casa era dar voz à Polícia Militar, a esses oficiais que foram chamados de 5º escalão pelo governador, que desrespeitou a briosa. Nós aqui nesta Casa, por ser uma Casa política, deveríamos, sim, ouvi-los”, completou.
Edilázio lamentou o fato dos requerimentos terem sido rejeitados e finalizou seu pronunciamento com forte crítica ao Governo do Maranhão. “Não há nada de democrático nesse governo”, finalizou.
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