O deputado Victor Mendes (PV) exortou o vice-governador do Estado, pastor Luiz Porto (PPS), a assumir uma postura de independência, quando do exercício do cargo de governador, promovendo alterações na lei de política salarial, de modo a atender a reivindicação do funcionalismo público. “Que o Luiz Porto incorpore o espírito corajoso e assuma essa causa dos servidores”, defendeu.
O vice-governador deve ocupar o cargo de governador, interinamente, no período em que o titular, Jackson Lago (PDT), viajará para fora do país.
Mendes usou como parâmetro de comparação o episódio de 2005, quando o então vice-governador Jura Filho (PMDB), no exercício do cargo de governador, apresentou projeto de lei que eliminava o abono salarial e elevava o piso do servidor público ao salário mínimo pago no país, em desacordo com a política de pessoal adotada pelo governador José Reinaldo Tavares.
As declarações de Victor Mendes foram feitas ao repercutir documento dos servidores entregue ao chefe da Casa Civil, Aderson Lago, no qual firmam posição sobre dois pontos fundamentais: fixação do vencimento base dos servidores dos três poderes e do Ministério Público em R$ 380 e a revisão salarial feita anualmente, a partir de lº de maio de 2008, incluindo os proventos dos aposentados e pensionistas.
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