30 de maio de 2024

Othelino Neto critica proposta de parcelamento de reposição de perdas do ICMS às prefeituras

Deputado afirmou que entrará com representação junto ao Tribunal de Contas do Estado do Maranhão (TCE-MA)

Othelino Neto critica proposta de parcelamento de reposição de perdas do ICMS às prefeituras

Othelino Neto criticou, nesta quinta-feira, a proposta de parcelamento de reposição de perdas do ICMS às prefeituras

Assecom/Dep. Othelino Neto/ Foto: Biaman Prado 

O deputado estadual Othelino Neto (Solidariedade) denunciou, nesta quinta-feira (29), o governo do Maranhão por inadimplência. Desta vez, segundo o parlamentar, o caso é contra os 217 municípios e com o apoio da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem). 

Na tribuna da Assembleia Legislativa, Othelino Neto criticou, nesta quinta, a proposta de parcelamento de reposição de perdas do ICMS (Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias) às prefeituras. 

“O Estado não pagou a conta e diz: eu só te pago se tu fizeres isso aqui e se tu pagares 15% para os advogados. Nada contra os honorários advocatícios. São, em regra, legítimos. Mas, se tem alguém que não tem que pagar é o município, é o povo daquela cidade”, comentou o deputado.

Durante a sessão plenária, Othelino Neto avisou que entrará com uma representação, junto ao Tribunal de Contas do Estado do Maranhão (TCE-MA), para “evitar mais uma tentativa imoral do governo de impor mais prejuízos aos municípios”. 

O governo do Maranhão recebeu R$ 535 milhões, em novembro do ano passado, referentes a essas perdas, e deveria ter repassado aos municípios R$ 95 milhões e não o fez. “Absurda essa situação! A Famem, ao invés de defender os municípios, une-se ao governo do estado, para ainda prejudicá-los”, frisou. 

Segundo Othelino, com o apoio da Famem, o governo Carlos Brandão quer ainda que os prefeitos assinem um acordo para pagamento em sete meses e, ainda por cima, autorizando a contratação de um escritório de advocacia que consumirá 15% dos recursos de cada município. “Ou seja, o governo, além de ainda não ter pago um montante que já recebeu, quer parcelar e obrigar os prefeitos a contratarem adovogados que vão consumir 15% dessas receitas”, denunciou Othelino.

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