Projeto prevê instalação de câmeras e localizadores em uniformes e viaturas da polícia

Assecom / Dep. Carlos Lula

No Dia Internacional de Apoio às Vítimas da Tortura, celebrado em 26 de junho, a Sociedade Maranhense de Direitos Humanos (SMDH) promoveu o ‘Café com Direitos Humanos’, evento que teve como principal expositor o deputado estadual Carlos Lula (PSB).

O parlamentar detalhou o Projeto de Lei 139/2024, de sua autoria, que propõe a instalação de localizadores em viaturas e câmeras nos uniformes dos policiais civis, penais e militares em atividades externas, como investigação e patrulhamento ostensivo.

De acordo com o deputado, a medida visa garantir a proteção dos servidores públicos e a segurança da população. “Nos estados onde já foi adotada a instalação de câmeras em policiais militares, civis e penais, houve uma significativa redução no número de ocorrências de letalidade policial e violência. A câmera não protege apenas a sociedade, mas também o policial. Por isso, precisamos do apoio da sociedade civil organizada para discutir a necessidade da implantação dessa medida com a população”, afirmou Carlos Lula.

No Brasil, o Distrito Federal foi o primeiro a adotar o uso de câmeras no fardamento da Polícia Militar, em 2012. Em 2015, Santa Catarina promoveu pioneiramente o acesso integrado das imagens entre diversas cidades monitoradas.

Segundo o Monitor da Violência, do Portal G1, atualmente, os estados que utilizam câmeras operacionais portáteis em algum grau são: Minas Gerais, Pará, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Santa Catarina e São Paulo. Nos estados do Ceará e Espírito Santo, as câmeras são usadas apenas pela Polícia Penal, e não pela PM. Em Santa Catarina e Rio Grande do Norte, são acionadas apenas durante ocorrências, assim como o novo modelo que será adotado em São Paulo.

Em São Paulo, até o final de 2022, 62 dos 135 batalhões da Polícia Militar utilizavam o dispositivo, representando 45,9% do total. Segundo o Anuário 2023 do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), o projeto foi responsável pela redução de 63,7% da letalidade policial geral entre 2021 e 2022, sendo 33,3% nos batalhões que não aderiram ao sistema e 76,2% nos que passaram a utilizar as câmeras.

Conforme o PL Maranhense, os dados coletados pelos dispositivos poderão ser usados para investigação e repressão de infrações penais, busca de pessoas desaparecidas, treinamento, controle externo da atividade policial e segurança pública. As câmeras deverão ser obrigatoriamente ligadas em modo máximo (georreferenciamento, imagem e áudio) em todas as buscas realizadas pelas polícias civil e militar, durante operações policiais de qualquer espécie e em todos os casos de resistência à prisão.

Para a SMDH, o projeto é uma oportunidade de reduzir a violência policial no Maranhão e garantir transparência nas operações, restaurando a confiança entre a polícia e a comunidade.

“Esse projeto protege a sociedade como um todo, inclusive os bons policiais. Por isso, é importante que possamos conversar com a sociedade e conquistar a opinião pública. É crucial discutirmos esse mecanismo que protege tanto quem está no exercício da atividade policial quanto quem está sendo atendido”, afirmou Diana Melo, advogada da SMDH.

“A SMDH vai discutir esse PL, que é fundamental. Não é para ficarmos apenas batendo de frente se não tivermos um apoio legislativo, um documento em que possamos nos apoiar”, declarou Maria Ribeiro da Conceição, coordenadora da SMDH.

“A sociedade maranhense vem discutindo intensamente questões relacionadas à violência, letalidade, tortura e encarceramento. A utilização de câmeras pelas forças policiais é importante não só para quem está nas comunidades periféricas, mas também para quem está no campo. Diante disso, é essencial pensarmos nesse projeto também sob a perspectiva de controle popular”, avaliou Jorge Serejo, advogado e pesquisador da SMDH.

Violência no Maranhão

Dados coletados pela SMDH junto à Corregedoria da Polícia Militar do Maranhão (2022) mostram que o estado tem uma média de 829 policiais militares respondendo a processos administrativos por falhas funcionais. Entre 2015 e o 1° semestre de 2021, a Corregedoria contabilizou 970 casos de agressão, 229 casos de ameaça, 81 casos de homicídio, 163 casos de invasão domiciliar, 96 casos de tortura e 191 casos de violência em geral.

Antônio Pereira comemora os 70 anos de emancipação política de Esperantinópolis

Agência Assembleia

O deputado Antônio Pereira (PSB) ocupou a tribuna, na sessão desta quinta-feira (27), para comemorar os 70 anos de emancipação política da cidade de Esperantinópolis.

“Hoje é dia de festa, porque Esperantinópolis é uma cidade pujante, importante na sua região. E eu acho que o maior presente que Esperantinópolis deu a si própria foi quando fez a escolha do prefeito Aluizinho do Posto para estar à frente da gestão daquela cidade”, declarou o deputado.

Ele acrescentou que a atual gestão realiza e já realizou grandes obras no município, como escolas, estradas vicinais, poços artesianos, reforma do mercado público, pontes de concreto, construiu um dos melhores hospitais da região do Médio Mearim e está concretizando projetos de várias obras estruturantes.

O parlamentar também fez referência à vice-prefeita Irene. “Que, ao lado de Aluizinho, faz um grande trabalho junto à Câmara de Vereadores. Ela ajuda Esperantinópolis no dia-a-dia. Portanto, parabéns, Esperantinópolis, pelos 70 anos. ”, exclamou o deputado. 

PL propõe valorização de mestres da cultura popular maranhense

O deputado estadual Carlos Lula (PSB) apresentou na Assembleia Legislativa do Maranhão um projeto de lei voltado à preservação e promoção das culturas populares do estado. O PL propõe uma política de registro, proteção e valorização dos mestres e mestras dos saberes e fazeres culturais, reconhecendo e difundindo as tradições e expressões culturais maranhenses.

Segundo o parlamentar, a valorização, registro, salvaguarda e difusão das expressões culturais maranhenses são fundamentais para as políticas públicas de incentivo à cultura. “Para perpetuar nossas tradições, é essencial criar políticas que promovam a transmissão dos saberes e fazeres populares e tradicionais”, afirmou Carlos Lula.

O deputado destacou a importância de ações como o reconhecimento formal dos mestres populares, a criação de leis específicas, a concessão de bolsas de auxílio, a integração com o sistema de ensino formal, a realização de oficinas e escolas itinerantes, além da sistematização de pedagogias e dinamização dos saberes nos contextos onde atuam.

Caso aprovado, o projeto prevê a implementação de ações, projetos e programas em diferentes níveis de governo, visando reconhecer, incentivar e impulsionar a atuação cultural das pessoas que mantêm e salvaguardam aspectos relevantes da cultura maranhense.

Serão reconhecidos como mestres e mestras dos saberes e fazeres das culturas populares do Maranhão aqueles cujos conhecimentos simbólicos e técnicas de produção e transmissão sejam considerados representativos da cultura tradicional do estado.

Com o reconhecimento, será possível destinar auxílio financeiro para a manutenção e fomento das atividades culturais desses mestres, por meio de um plano de salvaguarda que incluirá atividades de transmissão dos saberes e fazeres, entre outras atribuições.

Frente Parlamentar

Carlos Lula também preside a Frente Parlamentar em Defesa da Cultura e Economia Criativa do Estado do Maranhão. A frente visa acompanhar e debater políticas públicas relacionadas à cultura, promovendo encontros, simpósios, seminários, debates e outros eventos, com o intuito de propor as medidas legislativas necessárias para a efetiva regulamentação do setor.

Programa ‘Toda Mulher’ aborda aspectos culturais do Boi D’Itaparí

O programa ‘Toda Mulher’, exibido nesta quarta-feira (26), pela TV Assembleia (canal aberto digital 9.2; Maxx TV, canal 17; e Sky, canal 309), abordou a força feminina no comando do grupo Boi D’Itaparí, sotaque de orquestra. A entrevistada foi Gláucia Oliveira, presidente da manifestação que teve origem na comunidade Panaquatira, município de São José de Ribamar.

Este ano, o boi traz como tema a obra “O Dono do Mar”, do escritor José Sarney, e o público pôde conferir o resultado nas apresentações realizadas nos terreiros juninos da cidade, inclusive no Arraial da Assembleia, onde o grupo se apresentou na noite de sexta-feira (21), encantando o público presente e também nas redes sociais.

Há nove anos à frente do grupo folclórico, Gláucia Oliveira explicou que o boi surgiu dentro do Instituto Panaquatira, como uma forma de resgatar a história local, que figura, inclusive, no nome da manifestação que faz referência ao Forte de Itaparí, localizado em uma das aldeias indígenas à época da colonização.

Entre os temas apresentados pelo boi ao longo dos anos, Gláucia Oliveira destacou Jerônimo de Albuquerque, Japiaçu, Negro Cosme e Maria Firmina dos Reis. “Todos os anos, o boi aborda ou a história ou a literatura do Maranhão, mas sem abandonar ou interferir nos aspectos tradicionais do bumba meu boi, como o auto e seus personagens, por exemplo”, destacou.

Gláucia Oliveira explicou que fazer cultura popular é um grande desafio. “No começo foi bem complicado gerenciar o grupo, porque temos muitos desafios, mas depois, foi ficando mais tranquilo. Sobre ser mulher e estar à frente do boi, isso nunca me trouxe problemas, nunca senti preconceito, por exemplo”, salientou.

Atualmente, o boi tem sede em São Luís e conta com a participação de mais de 65 integrantes, uma orquestra de 15 músicos, além da diretoria. Os preparativos do grupo para o São João começam ainda no mês de outubro e se intensificam entre fevereiro e maio, tudo para levar ao público um enredo que pode ser visto nas indumentárias dos brincantes, toadas e coreografias do grupo.    

O programa ‘Toda Mulher’ é apresentado pela jornalista Márcia Carvalho e exibido às quartas-feiras, sempre às 15h, na TV Assembleia.

Assembleia oferece curso de assessoramento parlamentar a servidores

Agência Assembleia

Com o objetivo de capacitar os servidores que atuam diretamente nos gabinetes dos deputados, a Assembleia Legislativa, por meio da Escola do Legislativo do Maranhão (Elema), iniciou, nesta terça-feira (25), o curso de Assessoramento Parlamentar. As aulas ocorrem até sexta-feira (28), nas dependências da escola, no período vespertino.

A capacitação é destinada especialmente aos assessores parlamentares, que têm na iniciativa a oportunidade de compreender mais sobre o tema. “O curso Assessoramento Parlamentar foi pensado exclusivamente para o público interno, para os assessores dos deputados. Partiu de uma demanda identificada por nossa consultoria, que percebeu a necessidade de qualificar ainda mais quem atua diretamente neste setor da Casa”, explicou o coordenador pedagógico da Elema, Miquéias Carvalho.

A consultora geral da Casa e uma das professoras do curso, Luzenice Macedo Martins, explicou que o curso abordará desde a estrutura de trabalho dos gabinetes, passando pelo regramento estabelecido para o processo legislativo, até a forma de atuação das comissões e plenário, entre outros assuntos.  

“O objetivo do curso é aperfeiçoar o trabalho de assessoramento parlamentar da Casa, visto que a parceria entre a consultoria legislativa, Elema e os assessores, promove qualidade no processo, uma vez que qualifica todo o contingente de pessoal que atua diretamente nos gabinetes parlamentares”, frisou a consultora geral.

Além de Luzenice Martins, também ministra o curso o consultor parlamentar Anderson Rocha. “Neste curso, teremos uma abordagem teórica voltada para as legislações e também prática, trazendo situações reais ocorridas em plenário e comissões para, a partir disto, informar como os assessores podem contribuir com os deputados, inclusive no que diz respeito às proposições mais adequadas diante do que os parlamentares recebem da população em seus gabinetes”, pontuou o consultor.  

Segundo o coordenador pedagógico da Elema, Miquéias Carvalho, 35 profissionais se inscreveram no curso, que franqueou três vagas para cada gabinete. Uma das pessoas que se inscreveu foi Alessandro Sousa, assessor parlamentar no gabinete do deputado Jota Pinto (Podemos).

“O que me interessou no curso foi a oportunidade de buscar o melhor atendimento no serviço público, pois, como assessores parlamentares, nosso dever é atender bem à população e estas capacitações são de grande valia, porque nos ajudam a nos qualificar para prestarmos um melhor serviço, que é o que buscamos aqui. E isto é um diferencial na vida do servidor público”, disse.

CCJ analisa projeto que determina criação de cadastro de agressores sexuais de crianças e adolescentes

Agência Assembleia

A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) da Assembleia Legislativa do Maranhão analisou, na tarde desta terça-feira (25), entre outras proposições, o Projeto de Lei 205/2024, de autoria da deputada Janaína (Republicanos). O PL determina a criação do cadastro Estadual de Agressores Sexuais de Criança e/ou Adolescentes. A matéria teve relatoria do deputado Yglésio Moysés (PSB).

Conforme o projeto, caberá à Secretaria de Estado de Segurança Pública regulamentar a criação, atualização e o acesso ao Cadastro Estadual de Agressores Sexuais de Criança e/ou Adolescentes, por meio de seu site oficial.

De acordo com a deputada Janaína, o aumento alarmante dos casos de crimes sexuais perpetrados contra crianças e adolescentes tem se tornado uma questão de extrema preocupação para a sociedade. Esses atos nefastos, alerta a parlamentar, deixam marcas profundas e duradouras nas vítimas, afetando
não apenas seu bem-estar físico e psicológico, mas, também, seu desenvolvimento emocional e
social.

“Diante desse cenário preocupante, torna-se imperativo adotar medidas eficazes para prevenir tais crimes, bem como para garantir a punição adequada dos agressores e a proteção das vítimas. Nesse contexto, a criação de um cadastro de crimes sexuais cometidos contra crianças e adolescentes emerge como uma ferramenta fundamental no combate a essa grave violação dos direitos humanos”, destaca a parlamentar.

A deputada disse que o Supremo Tribunal Federal (STF) tem se manifestado de forma contundente sobre a gravidade e a urgência da questão da violência sexual contra crianças e adolescentes, reafirmando a necessidade de proteção integral desses grupos vulneráveis.

“Em diversas decisões, o STF tem destacado a importância de políticas públicas e medidas legislativas voltadas para a prevenção e combate a essa forma de violência, reconhecendo-a como uma violação dos direitos fundamentais e como um grave problema de saúde pública”, frisou a deputada Janaína.

Participaram da reunião os deputados Neto Evangelista (DEM), presidente da CCJ, Ariston (PSB), Leandro Bello (Podemos), Yglésio Moysés (PSB), Davi Brandão (PSB) e Florêncio Neto (PSB).


Programa destaca campanha de proteção às mulheres no São João

Agência Assembleia

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O programa “Revista Maranhão” desta segunda-feira (24), da TV Assembleia, destacou, dentre outros assuntos, a campanha desenvolvida pela Secretaria de Estado da Mulher (Semu) denominada “São João: Na Toada do Não é Não”.

A ação é voltada à proteção e segurança das mulheres durante os festejos juninos em cumprimento à Lei Federal 14.786, criada para proteger mulheres contra o assédio em espaços de lazer.

A secretária de Estado da Mulher, Abigail Feitosa, falou sobre os objetivos e de como a campanha será desenvolvida.

“A Lei 14.786, que cria o ‘Protocolo Não é Não’, para prevenção ao constrangimento e à violência contra a mulher e para proteção à vítima, é voltada para o setor mercadológico no sentido de que, efetivamente, contribua para a prevenção ao assédio contra as mulheres nos diversos espaços de lazer. O intuito é que casas noturnas, bares e restaurantes sejam um ambiente acolhedor e que protejam nossas mulheres, principalmente do assédio sexual”, esclareceu.

Abigail explicou que a campanha é feita por toda a rede de enfrentamento à violência doméstica e familiar. “É uma ampla rede que envolve o Ministério Público, o Tribunal de Justiça, a Secretaria de Segurança Pública, Defensoria Pública, Patrulha Maria da Penha e, claro, a Secretaria de Estado da Mulher. Convido toda a sociedade civil a participar, pois esse não é um problema apenas do poder público, mas de todos e todas”, ressaltou.

Segundo a secretária, quando a mulher denuncia, dificilmente ela vem a sofre o feminicídio. “Nós temos aí o exemplo de que todas as mulheres submetidas às medidas protetivas, acompanhadas pela Patrulha Maria da Penha, nenhuma nunca sofreu feminicídio em nosso estado. Então, é importante essa conscientização”, acentuou.

A secretária lembrou que, de acordo com a Lei 14,786/2023, o setor mercadológico terá um prazo de 180 dias para treinar todo o seu pessoal em relação ao cumprimento da lei.

“Com esta iniciativa, o Governo do Maranhão e a Rede de Proteção à Mulher visam assegurar que as festas juninas sejam um espaço de celebração, conscientização e respeito, promovendo a segurança e o bem-estar das mulheres maranhenses”, finalizou.

O programa “Revista Maranhão”, apresentado pela jornalista Keith Almeida, é exibido toda segunda-feira, às 12h30, na TV Assembleia (canal aberto digital 9.2; Maxx TV, canal 17; e Sky, canal 309).Ribamar Santana

‘Pautas Femininas’ recebe assessora parlamentar Conceição Marques

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O programa ‘Pautas Femininas’ desta segunda-feira (24), da Rádio Assembleia (96,9 FM), em conexão com a Rádio Senado, entrevistou Conceição Marques, assessora parlamentar da Presidência da Assembleia Legislativa do Maranhão e coordenadora regional do projeto ‘Amor-Exigente’.

Entre outras coisas, a convidada falou sobre o trabalho que desenvolve na Casa do Povo e, também, sobre o ‘Amor Exigente’. A engenheira agrônoma e ex-secretária adjunta de Estado disse que o Parlamento Estadual é onde pulsa as grandes questões do povo maranhense.

“Eu tenho a alegria de ter contribuído para a execução de alguns projetos interessantes no Parlamento. O papel do assessor é verificar quais são as demandas da sociedade”, frisou, acrescentando que a função exige que o profissional esteja antenado com a realidade política estadual e nacional.

A convidada também falou sobre o programa de qualidade de vida ‘Amor-Exigente’, que tem 40 anos de existência no Brasil. “É um programa de auto e mútua ajuda que desenvolve preceitos para a organização da família, com foco na dependência química, que cria a co-dependência, predicando também a família”, explicou.

Ela falou, ainda, sobre o sucesso do Arraial da Assembleia, realizado no estacionamento da Alema e que foi finalizado no último domingo (23).

“Além da geração de renda, que foi significativa, destaco a rifa Alema Cidadão, com recursos para compra de material destinado às vítimas do Rio Grande do Sul, uma vez que o problema lá pode até voltar, de acordo com as análises climáticas”, disse Conceição Marques.