11 de fevereiro de 2024

Carlos Lula solicita distribuição de repelentes para prevenção contra a dengue no Maranhão

Segundo dados do Painel de Monitoramento de Arboviroses do Ministério da Saúde, 54 pessoas já morreram por dengue no Brasil em 2024

Carlos Lula solicita distribuição de repelentes para prevenção contra a dengue no Maranhão

Carlos Lula solicitou distribuição de repelentes para prevenção contra a dengue no Maranhão

Segundo dados do Painel de Monitoramento de Arboviroses do Ministério da Saúde, 54 pessoas já morreram por dengue no Brasil em 2024

O início do ano é um período crítico no controle do mosquito Aedes aegypti devido ao clima quente e chuvoso que favorece vários pontos de água parada, local propício para a proliferação do vetor da dengue, chikungunya e zika vírus. Segundo dados do Painel de Monitoramento de Arboviroses do Ministério da Saúde, 54 pessoas já morreram por dengue no Brasil em 2024.

O cenário também é preocupante no Maranhão. Neste ano, 26 municípios já tiveram casos de dengue confirmados, sendo registrados cinco casos graves. Além disso, cinco municípios registraram casos de chikungunya e três registraram casos de zika vírus. Em 2023, o estado apresentou um aumento de casos acima de 300%.

Além de evitar o acúmulo de água parada, outra forma eficaz de prevenção contra a picado do Aedes aegypti é o uso de repelentes. Em geral, todos os repelentes que possuem registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) protegem contra o mosquito.

Para garantir a proteção dos maranhenses e evitar uma epidemia, o deputado estadual Carlos Lula (PSB) encaminhou uma indicação à Secretaria de Estado da Saúde (SES) sugerindo o fornecimento gratuito de repelentes como medida auxiliar ao combate a dengue e as outras doenças transmitidas pelo Aedes aegypti.

“Sabemos que a forma mais eficaz de prevenir a doença é acabar com os criadouros do mosquito, mas o repelente é reconhecido por especialistas como uma estratégia eficaz na proteção individual contra picadas de mosquitos infectados, contribuindo para a prevenção de doenças causadas pelo Aedes, que podem sobrecarregar a rede pública e privada de saúde”, a explicou Carlos Lula.

Segundo a indicação, além de fornecer proteção pessoal aos cidadãos, a iniciativa de distribuição gratuita de repelentes pode fortalecer as ações de promoção da saúde e prevenção de doenças já executadas pelo governo estadual. Ao disponibilizar esse recurso de forma acessível e ampla, a SES pode atuar diretamente na saúde preventiva e na garantia da qualidade de vida da população maranhense.

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