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Grande Expediente Dr. Yglésio

12 de novembro de 2025

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Transcrição

O SENHOR DEPUTADO DR YGLÉSIO (sem revisão do orador) – Bom dia a todos. Tem uma frase que é atribuída ao ideólogo da Esquerda chamado Che Guevara, muita gente conhece, que é: “Se você se indigna diante das injustiças, então somos companheiros.” Essa frase, supostamente, foi dita por ele ainda em vida. Pois bem, essa frase, eu confesso que quando eu era mais jovem, eu até acreditava que isso, de fato, tinha sido uma profissão de vida mesmo do dito Che Guevara, Othelino, nessa época. Até entender que ele era extremamente homofóbico, extremamente violento, apesar de supostamente ter se graduado em Medicina. Pois bem, eu fui com o tempo, sempre fui um curioso, curioso, gosto de estudar múltiplas áreas e sempre desde pequeno me interessei por Psicologia, até porque quando eu era mais novo, até hoje, de vez em quando, o pessoal diz que eu não regulo muito bem, provavelmente, isso aí foi uma das coisas que eu procurei para entender quem eu era no mundo. E de uns meses para cá, eu tive algumas notícias interessantes e uns diagnósticos muito positivos, do ponto de vista, de tranquilizar o coração que, na verdade, Deputado Davi, eu não tinha “nenhum parafuso solto”, entre aspas, como gostam de dizer, na verdade, eu tenho uma condição, que é de altas habilidades e que termina, ele chama aí, Deputado Fred, de superdotado, eu não gosto muito desta palavra, porque é uma palavra que, negócio de super, não sei o que, então, ela termina fazendo com que a pessoa sinta mais as dores mesmo das coisas e as injustiças. E eu acho que por isso que eu estudei tanto esta questão da Psicologia. E porque eu estou fazendo este Trash Talk, essa conversa que parece que não tem absolutamente nada a ver com um Grande Expediente, normalmente, aqui da Casa? Que se fala de bairro, se fala de rua, se fala de Política Pública. Eu vim abordar aqui, Deputado Neto, eu queria até contar com V. Ex.ª aqui nessa discussão, com as Deputadas mulheres da Casa, Deputada Helena, Deputada Mical, Deputada Ana, a Procuradora da Mulher, hoje, infelizmente, ela não está aqui na Sessão, mas nós vamos encaminhar esta jovem e claramente aí, a depender que eu peço aí para a imprensa também, dar uma força na repercussão desse caso, porque isso aqui é uma coisa muito importante, sabe. Há alguns meses foi denunciado, Neto, na internet, uma situação em que esse cidadão bem aqui, coloca por favor aí a imagem, ele é advogado, conhecido no meio jurídico da Advocacia Sindical, é mestre de xadrez, jogava muito ali um clube de xadrez que tinha no Colonial Shopping, na juventude, um pouco mais novo. Ele se chama Edmundo Luz, eu não conheço, portanto já antecipo aqui que não tinha absolutamente nada contra a pessoa dele, até provavelmente a data de ontem. O que é que acontece? Ele, pode tirar a imagem já, fiz questão de borrar, para não dizer que está fazendo uso indevido, mas o nome, a gente pode falar. Eu gostaria muito que todo mundo que tem acesso ao Caio Saraiva, ao Tiago Dias, esse grupo da OAB, todo mundo aí da OAB também se mobilizasse, porque eu sou advogado, além de médico e jornalista. E assim, nós temos que ter algum resquício de moral dentro da nossa vida, um mínimo. Não é que nós vamos viver para ser moralistas e condenar o comportamento alheio, mas tem algumas coisas muito básicas que nós precisamos respeitar. O primeiro, Neto, eu, como pai, V. Exa. tem filha também, todo mundo aqui que faz um trabalho muito legal em relação à defesa da mulher, principalmente ao feminicídio, é que um pai não deve ter relações sexuais com uma filha. E eu acho que ninguém diverge desse ponto. Acredito que assim José Jorge, que é um ex-deputado, hoje trabalha na Equatorial, uma pessoa da mais alta idoneidade, eu acho que ninguém vai compactuar com um pai que faz sexo com uma filha. Se ela tem 30 anos, 35 anos, 40 anos. Acho que isso pouco importa, Deputado Arnaldo. Eu acho que se ele conheceu a filha com 15 anos, ou se ele pegou o bebê na maternidade, quando nasceu, se ele estava lá no parto, Lula, V. Exa. que também tem filha mulher, eu acho que não faz diferença. Se ele conheceu a filha dele com 15 anos, não é moralmente relevante isso aí, para ter um lá qualquer ponto da conduta, não é. Eu confesso para V. Exas. que isso aqui, essas coisas, Júnior, além dos problemas que eu tenho na medicina, nas minhas atividades paralelas, aqui do mandato, traz uma energia muito ruim. Eu fui dormir três horas da manhã ontem. Pensamentos repetitivos em relação a tudo que eu vi, ouvi. Até porque, quando eu era mais jovem, eu vi meu pai cometendo algumas coisas com a minha irmã que eram desagradáveis, não chegava nem perto disso aqui, mas que me forçaram a ter um sentimento de repulsa que, quando meu pai faleceu, eu não consegui chorar. Primeiro, porque a gente não tinha muito contato. A gente se via uma vez, duas vezes, passava quatro anos sem se ver e, assim, foi nossa convivência. Eu nunca consegui derramar uma lágrima pelo meu pai na vida. E muita gente, às vezes, diz assim: “Rapaz, tu falas fácil, fala bem na tribuna.” Eu digo sempre que eu não subo para tribuna e para qualquer lugar, porque senão eu fico em casa, para falar o que eu não esteja sentindo de fato. E a verdade sai fácil; a mentira tem dificuldade. Ela engasga, ela não é fluida. Imagina a pessoa que não acredita no que é e no que diz, no que faz. E por que eu estou dizendo tudo isso? É para mostrar que a complexidade do ser humano é muito grande. Esse cidadão… E não foi, para vocês terem noção, hoje, pela manhã, eu conversei com um amigo meu advogado, um grandioso amigo meu, Leandro Bello. O cara me pediu: “Rapaz, não mexe com essa situação na tribuna. Essa menina é uma sociopata. Essa menina é uma psicopata. Essa menina é uma psicopata, essa menina está te manipulando, cuidado para tu não te envolveres emocionalmente e sexualmente com essa menina. Eu ouvi isso no carro hoje calado, eu digo não, tudo bem, eu vou te mandar uma coisa aqui. Fotos encontradas supostamente acredito que pelo que eu vi e fotos com ele com menores de idade em motéis, fotos dele armazenamento de crianças em posição vexatória, eu não vou mostrar aqui na tela para, mas vou mostrar ali no meu celular na imprensa para vocês terem noção do papel que vocês têm de ajudar e todo mundo que está assistindo a isso aqui de ajudar a se divulgar isso, porque o advogado eu vou dizer, é como eu disse, eu disse até para o meu amigo advogado: eu digo, amigo, se um dia eu precisar de ti, eu quero que tu tenhas esta mesma paixão com a causa e com o teu cliente, que tu estás me demonstrando ter agora, porque por um momento ou dois fraquejei te ouvindo, eu duvidei por segundos, porque nós seres humanos somos influenciados. Essa filha que ele conheceu aos 15 anos já vem falando há meses sobre essa situação e sabe por que a coisa nunca tomou corpo? Porque nunca a Delegacia da Mulher, a Justiça, a Vara da Mulher tomou, de fato, uma situação de decidir prender exemplarmente para que não continuasse a delinquir em relação porque nós estamos diante de um degenerado moral. Não foi apenas a filha, foram amigos dele que me localizaram no Instagram e começaram a contar as histórias. As histórias das meninas menores de idade do interior que eram aliciadas, que recebiam, baseado na comiseração da pessoa, uma compra de supermercado, de mercearia, para que pudesse sair com as filhas alheias para praticar atos sexuais. Ontem, eu conversei por uma hora, acredito que uma hora e meia, não é Laís? Mais ou menos, com essa moça. E a pessoa, que inclusive muitas mulheres julgaram na rede social, de dizer; Ah, tem cara de garota do job. Ah, tem cara disso. Ah, mas o pai disse que ela assinou um contrato querendo dinheiro, uma pensão, para ficar calado. Eu vou explicar para vocês uma coisa. Ninguém se trata no Brasil sem dinheiro. Ninguém consegue ter a atenção de um psiquiatra para ficar uma hora numa consulta, uma hora e meia, duas horas, sem dinheiro. Eu tive um H. Pylori detectado no meu estômago bem inflamado semana passada. Ontem eu pedi para comprarem o remédio, R$ 247,00, amigo Júlio, o tratamento. Quase 90% da população tem H. Pylori, quantos tem R$ 247,00 para comprar uma caixa de medicamento? Enfim, ele assinou um contrato com ela, porque o primeiro estupro começou no ano passado e, a partir daí, vários episódios se sucederam. Como era o modus operandi dele? Aí para vocês entenderem. Conheceu a menina com 15, foi se aproximando. Ela começou faculdade de Direito. Ela conheceu o pai naquele período. A mãe foi vítima de um estupro à época. Ela pensava ter sido filha de um estupro até os 14, 15 anos dela. Toda mãe, praticamente, que tem um filho vítima de um estupro tem uma rejeição pelo filho, em geral. Essa menina cresceu achando que ela era menos filha do que o irmão. Eu vi os pulsos dela ontem. Zé Jorge, tinha uns 16 cortes no pulso dela. Todos cicatrizados, lesões antigas. Essa menina passou a adolescência dela e o começo dessa fase adulta, que ela tem seus 20, 21 anos tentando se matar, ou como dizem os psiquiatras, quando a pessoa corta um pulso, ela está dissociada da realidade, e ali é o último suspiro, Osmar, do cérebro dela dizendo: “Ei calma, tu está aqui ainda e tu tens controle.” Até me arrepio com isso aqui. “E tu tem o mínimo da tua vida.” A pessoa se corta. Não sou eu que estou dizendo isso aí. É pegar qualquer relato de caso de pessoa com transtorno de personalidade Borderline, sintomas, às vezes, de depressão maior, bipolar tipo 2, transtorno dissociativo associado. Quando a pessoa corta o pulso, o cérebro dela está gritando ali: Ó! Ainda controla alguma coisa. Mas o risco de suicídio está lá. Então, foi essa moça com cicatrizes nos pulsos que o pai conheceu aos 15 anos e começou a ter um relacionamento de pai, inicialmente, de chamar para trabalhar no escritório dele, de formá-la em Direito e, a partir daí, quando ela já maior de idade, quando a reprovabilidade social seria menor, começou. A menina tem o histórico de ter crescido nessa situação de medicação psiquiátrica. Qual que é o refúgio aqui para muita gente que tenta dissociar das suas tristezas? Álcool. A mistura de álcool com medicamentos psiquiátricos é poderosíssima. Existe em Medicina um efeito chamado de antabuse, um fármaco potencializa a ação de outro fármaco. Iam trabalhar, iam socializar, iam beber. Um ano passado, a primeira tentativa, depois a segunda, e depois perdeu as contas. Ah, ela consentiu. Está muito bem estabelecido, cientificamente e legalmente, que a dependência hierárquica, a dependência emocional, a mera utilização do álcool isolados, eles são excludentes, absolutos, isso aí, STJ, tem agravo regimental, onde ele já se manifestou em relação a isso aí, tem um corpo jurisprudencial bem farto, decisões de tribunais estaduais, tudo isso é excludente. Ah, ela tem 21 anos. Eu vi um vídeo dessa moça sendo estuprada, parada, imóvel, imóvel, nua em cima de uma cama de motel, o pai fazendo uma penetração nela, imóvel, sem uma reação de prazer, como se fosse um defunto, uma necrofilia, Zé Jorge, por muitos minutos. Está aqui o meu amigo advogado me disse: mas ela provavelmente não te mostrou o vídeo em que aparece o rosto dela colocando a câmera para filmar. Alguém de nós aqui, eu acreditaria em um cara com a reputação que esse sujeito tem, mestre de xadrez, figura reconhecida na sociedade, se a moça tivesse apenas me dito, se eu não tivesse visto, se eu enquanto médico, estudioso de muitas áreas não tivesse entendido que ali estava um estupro de vulnerável, porque podia ter 30 anos, naquela condição é estupro de vulnerável. Está lá, ele só parou quando teve o prazer, depois te arruma, temos que ir. Vocês podem ter certeza de que isso acontece, vocês podem ter certeza, absoluta que isso acontece da pessoa ali não saber. Porque assim, cresce sem um referencial, na formação da mulher, a figura de um pai é uma figura muito potente de segurança, de reserva, de porto seguro, já não teve. Abusada aos 6 anos, abusada aos 12 pelo marido da madrinha, cresceu se mutilando, encontra o pai aos 15 e começa a acreditar ali que aquilo ali é a tábua de salvação dela familiar, a reconciliação com o passado, a perspectiva de trabalho na área jurídica, e o pai começa a abusar. Mas eu não vou focar aqui só na situação dela, sabe por quê? Porque vai enfraquecer o que eu estou falando, porque dela ele já tem as teses jurídicas mais floreadas, mais rebuscadas e ele inclusive, Osmar, na delegacia confesso que mantinha relações com ela, mas ele diz que eram consensuais, por quê, Coronel Emerson? Porque o incesto não é tipificado ainda no nosso Código Penal, e a saída é perfeita. “Olha, eu sei que eu sou um canalha, mas não existe crime se ele não estiver cominado com uma pena no Código Penal, então aqui é meu ticket to paradise, minha a saída para a liberdade.” Como se mostra uma pessoa que está sendo vítima disso sem um vídeo para se acreditar nela? Sejam sinceros. Os pensamentos estão aflorados nas redes sociais. Se você for ver o TikTok dela, a quantidade de mulheres que a culpam pelo fato isolado e desconhecem a trajetória de vida, o que foi a infância, o que foram os abusos e dizem: “é uma psicopata”, “é uma sociopata”, “é uma louca”. Quem fez isso com ela, se de fato isso fosse verdade, é a vida. Se coloquem no lugar. Imaginem você sendo mulher como essa semana minha esposa foi para o trabalho dela no hospital, passa um cara na frente, ela está sozinha, primeiro, um motoqueiro em uma atitude ameaçadora, depois um cara andando a pé, cruzando a rua, ficou na frente do carro dela, e colocou a língua para fora como se estivesse simulando sexo oral. Por quê? Pelo fato da minha esposa ser mulher, estar sozinha e ainda ser bonita. Isso aí está direto. E nós estamos cada vez mais perdendo a mão com isso. Isso aqui não aguenta um dia que você não veja uma desgraceira. Ontem, agora pela manhã, um cara tentou invadir a casa da cunhada, porque, em uma protetiva, o cara tentou entrar com uma faca. Entrou, fez a família da mulher toda de refém, a polícia chegou, teve que matar o cidadão, porque ele ia matar a pessoa lá com a faca. Então, assim, não dá para nós não entendermos o cerne da doença chamada pedofilia, porque ela está escondida, ela está escondida nas boas reputações. Davi, poderia estar aqui um pedófilo? Poderia. O que é que garante a não ser nossa luta diária para sermos minimamente morais. Eu falo do mínimo, não de perfeição, não de cobrar do outro ser regra, mas do mínimo em uma educação cristã, em um país que é laico, mas não é ateísta, em um Estado como o nosso, um mínimo socialmente, um pai não deve fazer sexo com sua filha. Não tem discussão, um pai não pode dar bebida alcoólica misturada com remédio numa filha que ele sabe que tem os pulsos cortados e achar que aquilo é normal, que ela está consentindo. Um advogado experiente sabe que ali tem uma pessoa, deputado Eric, doente. Alguém que tem os pulsos cortados não pode ser submetido pelo seu pai a uma ida ao motel. Há um estado de sedução. O Estado brasileiro, a polícia brasileira, o judiciário brasileiro eles não podem se basear em construção retórica de um advogado ou de vários advogados, para tentarem diminuir o fato de que este homem, este cidadão é de mundo luz, a hora B não pode se eximir, eles não podem deixar de entender que houve estupro de vulnerável e mais de uma vez, continuidade delitiva. E aí passando para a parte mais absurda que é o que eu vou mostrar ali, além de tudo, além de tudo, este cidadão guardava ao que parece que falta a perícia do computador, mas eu vou fazer a minha acusação aqui com tranquilidade, porque é o que o meu coração e as evidências me pedem para fazer, fotos de crianças de calcinha, de crianças que ele pedia no interior abrirem as pernas de calcinha para mostrar a sua genitália. Fotos em motel com menina de aparentemente ali seus 13 anos, 14 anos, 15 anos, 16 anos. Então, diante disso, eu peço pelo amor de Deus para que a polícia, civil, eu vou encaminhar isso aqui tudinho para o delegado geral, espero de fato que a coisa ande para o Ministério Público, para o Procurador-Geral, para ele colocar a quem de direito for de maneira urgente, que isso aqui é DPCA, integrada com delegacia da mulher, é uma confusão dos infernos. Eu não sei nem se a questão da pedofilia, como tem fotos se supostamente estavam no computador dele, de crianças da internet também, coisa bizarra. Acho que até a Polícia Federal entra, porque essas fotos aí, elas não saiam a caso, elas são de uma rede de pessoas que estão em diferentes estados. Então, Neto, muito provavelmente a Polícia Federal tem que intervir nisso aqui. Eu fico de fato de coração dilacerado, cara com uma coisa dessas, de ter que subir aqui à tribuna para fazer a provocação para os órgãos de justiça fazerem o mínimo. Essa moça pediu na Justiça uma pensão vitalícia, e, pelo menos, para o curto prazo agora liminarmente, de dez milhões, dez milhões para um pai que já recebeu precatório, de acordo com o que os amigos me falaram, de vinte milhões. Nós estamos falando de 0,05% aí ao mês não chega nem ao rendimento da poupança que provavelmente ele tem. Para quê? Ela quer se tratar. Dez mil para uma pessoa comum, advogado médio, talvez seja uma pensão alta, talvez fosse para uma filha sem um histórico desse, mas 10 mil, diante dessa situação, eu não queria a vida dessa moça que está aqui no plenário me vendo falar isso aqui. Eu não queria a vida dela nem que eu ganhasse um milhão de reais por mês. E eu digo isso aí do fundo do coração, porque a pessoa ter dinheiro na conta, uma Ferrari na garagem, morar ali na Península, em um apartamento de 600 metros quadrados de frente para o mar não vale a dor de ir para uma rede social dizer “Por favor, me internem, senão eu estou com medo de me matar.” Eu não queria um milhão de reais por mês para trocar pela dor de ter meus pulsos cortados todo dia, me lembrando a vida desgraçada que eu tive quando era mais jovem e porque eu fiz isso. Então, peço pelo amor de Deus, a quem for de direito, ajuda essa moça e tira esse cidadão da rua, tira esse pedófilo das ruas. Chega de meninas sendo estupradas e tendo seus futuros dilacerados por conta de pessoas assim. Eles são muitos, mas eu ainda estou aqui.