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Pequeno Expediente Filipe Arnon

18 de setembro de 2024

Transcrição

O SENHOR DEPUTADO FILIPE ARNON (sem revisão do orador) – Bom dia a todos, bom dia à Mesa, que eu cumprimento na pessoa do presidente Wellington. Bom dia, nobre colegas, jornalistas, galeria e todos que assistem a gente pela TV Assembleia e pelas redes sociais. Eu vou segurar um pouco o discurso que eu ia fazer só para fazer uma pequena observação à fala do deputado Carlos Lula. É incrível como o presidente Bolsonaro incomoda a esquerda e não só a esquerda caviar daqui do Maranhão como de todo o Brasil. Eles não conseguem compreender como que o presidente Bolsonaro coloca nas ruas o povo de graça, sem pão com mortadela, sem nenhum incentivo de ônibus, sem pagar ninguém para estar presente nos atos políticos, diferente do que aconteceu na última vinda do presidente, do ex-presidiário Lula, quando veio a São Luís. A gente vai ter a prova de quantas pessoas ele vai colocar na rua em Alcântara. O Lula só vai colocar povo na rua quando a urna eletrônica tiver perna. Enquanto a urna eletrônica não tiver perna, Lula não coloca povo na rua. E eu fico abismado quando essa turma da esquerda, sobretudo com a fala do deputado Carlos Lula ao dizer que a culpa da agressão do Datena é do Pablo Marçal, me parece aquele discurso machista, aquele discurso retrógrado de quando dizem que a mulher que sofre violência doméstica é culpada. Aonde a gente vai parar? Tentando achar pelo em ovos, tentando passar pano em Datena, justificando uma agressão inadmissível em pleno debate eleitoral, tentando justificar as supostas provocações do candidato Pablo Marçal. Então, se a gente partir dessa lógica estapafúrdia do deputado Carlos Lula, todas as mulheres que são vítimas de violência doméstica têm culpa porque estão provocando seus maridos. A gente não pode aceitar esse tipo de “dois pesos e duas medidas”. A gente tem que ter coerência. Só para enfatizar, o Lula vem ao Maranhão, especificamente a Alcântara, e a gente vai ter a prova de quantas pessoas ele vai colocar lá, mas eu adianto para Vossas Excelências, e que fique registrado nos Anais desta Casa, que o Lula só coloca povo na rua quando a urna tiver perna. Aproveito também o desafio. Vamos comparar a última vinda do Lula com a vinda do Presidente Bolsonaro dia 23, segunda-feira, em São Luís. Dito isso, eu quero conclamar toda a direita do estado do Maranhão, toda direita da Ilha do Amor de São Luís. O Presidente Bolsonaro me pediu pessoalmente, e aqui eu falo para todo o meu eleitorado, sobretudo eleitorado da capital, cinco mil votos que eu defendo aqui na minha ilha, votos limpos, conscientes, sem pão com mortadela, sem comprar liderança, para que todos, o presidente Bolsonaro, pessoalmente, para que todos apoiassem o candidato Yglésio 28. E nessa oportunidade eu quero convocar, transmitir o pedido que o Presidente Bolsonaro fez pessoalmente a mim em Brasília para que todas as lideranças de direita tomem posicionamento firme em torno da campanha do nosso Prefeito Yglésio. A gente não aceita divisão dentro da direita. 70% dos votos estão indo de graça para Braide.  Em um universo de 200 mil votos, se a gente colocar que o Bolsonaro tem aqui em São Luís, 140 mil estão indo de graça para Braide. Não é possível, é inadmissível que nós não estejamos no segundo turno do pleito da capital. Em Imperatriz, o Bolsonaro mostrou a sua força, e está mais do que ratificado a Mariana no segundo turno lá em Imperatriz. E aqui também, no dia 23, a gente vai mostrar a força da direita, a força de todas as lideranças apoiando abertamente a candidatura a prefeito de Yglésio Moysés, nº 28. E na mesma oportunidade, eu quero fazer um registro. Eu vou deixar para amanhã para fazer essa denúncia. Eu encerro a minha fala e eu quero que todos fiquem com essa frase em mente: Lula só coloca povo na rua se a urna tiver perna. Obrigado a todos.