Transcrição

O SENHOR DEPUTADO WELLINGTON DO CURSO (sem revisão do orador) – Muito obrigado, Presidente, muito obrigado. Senhor Presidente, demais Membros da Mesa, senhoras e senhores, Deputadas, Deputados, internautas, telespectadores que acompanham pela  TV Assembleia, nosso mais cordial bom dia. Que Deus seja louvado. Que Deus estenda suas mãos poderosas sobre o Estado do Maranhão. Meu príncipe, meu professor do Curso Wellington Major Lucas, um dos melhores professores de Direito Militar do Estado do Maranhão. Muito respeito e carinho pelo senhor e por toda a Polícia Militar, Major Lucas, meu amigo Major Lucas. Se o vídeo tiver pronto, pode soltar o primeiro aí por gentileza. Só me confirmem se deu certo. Pronto. Senhoras e senhores, esse é o sofrimento de uma mulher, de uma mãe e, principalmente, de uma filha desesperada pelo péssimo atendimento no Hospital Guará. Estamos cobrando informações do hospital Guará. E ela, conversando comigo hoje pela manhã, me disse: “Deputado Wellington, estão me chamando de louca, de doida, mas pode chamar de louca, de doida em redes sociais como for. Eu estou lutando pela saúde do meu pai, que foi para o hospital Guará, fez uma biópsia, fez uma cirurgia na cabeça, depois de quatro dias, mandaram para casa, passou mal, voltou para o hospital e está nessa agonia, nesse sofrimento.” Ontem mandaram para fazer um procedimento no hospital Aldenora Bello, que não tinha sido agendado, voltando, passando mal. Essa é a situação do caos na saúde do Estado do Maranhão. Se quem tem plano de saúde, quem vai para o hospital particular já tem esse sofrimento essa agonia, imagina quem depende de hospitais do Estado ou da Prefeitura de São Luís. Ariane, receba a minha solidariedade, não só você como seu pai, José Coelho Costa. Você não está nessa luta sozinho. Hoje eu vou ao seu encontro, eu encontro seu pai, vou ao hospital Guará para tomar as devidas providências para que possa, junto com você, lutar pela saúde do seu pai. É um sofrimento que corta o coração. Uma filha desesperada em busca da saúde do pai.  Próximo vídeo, por gentileza, próximo vídeo, por favor. Senhoras e senhores, recebemos esse vídeo na semana passada, e no final de semana fomos bombardeados por professores, alunos. A situação que se encontra o Iema Barjonas Lobão, lá no Cohatrac, uma escola do governo do estado, uma escola que os alunos têm reclamado das péssimas condições. Essa é a situação do banheiro, uma escola do governo do estado, o Iema. Como que pode um homem usar um banheiro desse? Como que pode uma mulher entrar num banheiro desse? Falta de respeito. Não tem como a mulher usar um vaso sanitário dessa forma. Um banheiro totalmente deteriorado. Como que a sua filha, como que a sua esposa, como que uma mulher vai entrar no banheiro? Péssimas condições da escola, as instalações elétricas expostas, precisando de reforma, de manutenção, não foi concluída a reforma da escola. Já solicitamos ao governo do estado, já solicitamos à Secretaria de Educação, à direção do Iema, para que possa prestar os esclarecimentos aqui na Assembleia sobre essa situação do Iema Barjonas Lobão. Só tem um meio de transformar a vida das pessoas, é por meio da educação, mas uma educação pública de qualidade. Assim como cobramos do governo do estado, cobramos também da prefeitura, cobramos, no interior do estado, das outras prefeituras. E toda e qualquer denúncia, pode encaminhar ao Professor e Deputado Wellington do Curso. Nós estamos aqui, fazendo valer a voz da população do estado do Maranhão. Finalizo, mais uma vez, precisamos dar atenção ao Iema Barjonas Lobão no Cohatrac. Alunos e professores, contem com Professor e Deputado Wellington do Curso. Por último: último vídeo, por gentileza. Presidente, deve estar havendo algum probleminha aí com relação à contagem, porque ela parou. Ah! ainda tem 1 minuto e 47. Muito obrigado. Último vídeo, por gentileza. Na semana passada, denunciamos a situação de uma barata encontrada no almoço da Guarda Municipal de São Luís, aí disseram “mas é período eleitoral, é uma armação”. Meu amigo, seja armação ou não, tem que ser investigado, e o prefeito tem que ter pulso para cobrar da empresa. Eu sei que o prefeito não tem culpa, não é ele que fez o bandeco, não é que fez o almoço, mas tem que ter pulso para oficializar os contratos, contrato com a Caema, contrato com transporte público, contrato com a energia. Então, o prefeito tem que ter pulso. E, da mesma forma, uma situação dessa, nós tivemos um debate, na semana passada, sobre segurança pública em São Luís, sobre Guarda Municipal. A minha luta em defesa da Guarda Municipal de São Luís. Mas nós fizemos a denúncia, e o prefeito, ao invés de cobrar da empresa contratada, não, olha o que ele fez: “Deputado, por causa da denúncia, estamos sofrendo retaliação e não teremos mais almoço. Senhores, em decorrência do episódio da barata, que foi encontrado no K3” – para quem não sabe o que é K3, é o almoço, a refeição – “servido à guarnição de serviço do PS-1, recebemos, agora há pouco, o informe, transmitido à nossa guarnição, que partiu do comando, que as guarnições, durante o expediente normal de serviço, serão reduzidas pela metade, em dois giros a partir de hoje e, nos finais de semana, serviço extra está suspenso”. Ao invés de fiscalizar, de cobrar o contratante, não, prejudica o trabalhador, prejudica o guarda municipal. São Luís precisa de um gestor de verdade! São Luís precisa de um gestor que cuide da segurança pública e que cuide da Guarda Municipal, uma guarda municipal que esteja valorizada, que tenha equipamentos, uma guarda municipal que possa ajudar na segurança pública do Estado. Eu sei que segurança pública é a cargo do estado, mas precisamos ter um prefeito que tenha pulso, que tenha responsabilidade e que possa contribuir e ajudar na segurança pública municipal. Isso não vai ficar assim, guardas municipais não serão prejudicados, não serão perseguidos e não serão retaliados.  Estamos aqui acompanhando e cobramos da Prefeitura de São Luís que possa dar atenção, possa valorizar e respeitar a Guarda Municipal de São Luís. Era isso o que tinha para o momento, Senhor Presidente.