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Tempo dos Blocos Mical Damasceno

26 de novembro de 2025

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Transcrição

A SENHORA DEPUTADA MICAL DAMASCENO (sem revisão da oradora) – Minha Presidente, mais uma vez, hoje eu subo essa tribuna, mas com maior felicidade, com alegria de ver a sua vitória, de que Deus confirmou mais uma vez os seus passos. Então, hoje, eu chamo minha presidente com mais ainda firmeza, porque agora a Justiça reconheceu que tudo foi feito a eleição dentro da Justiça, dentro do que era, do que regia o Regimento Interno. E, mais uma vez, meus colegas deputados, imprensa, funcionários da Casa, eu subo aqui com o coração apertado e uma indignação que não cabe dentro de mim. O Brasil inteiro está testemunhando uma das maiores injustiças políticas da nossa história recente. O que estão fazendo com o nosso Presidente Jair Messias Bolsonaro não é equilíbrio, não é verdade, é perseguição política, perseguição aberta, declarada, envergonhada apenas na aparência, mas escancarada nos atos. Estão tentando destruir uma liderança que representa milhões de brasileiros, uma liderança que não se vendeu, não negociou sua consciência, não se curvou diante do sistema. E por causa disso querem destruí-lo. E o mais triste, povo maranhense, é que nesse momento tão grave para a Democracia, surge justamente uma cortina de fumaça, porque quando o escândalo envolvendo bilhões, instituições financeiras, figuras influentes e denúncias gravíssimas como o caso do Banco Master explode, o foco muda imediatamente, o assunto some, e ninguém fala, ninguém compra, ninguém questiona aonde foram parar os 60 bilhões que deveriam ser respondidos à sociedade. E o que fazem? Jogam a atenção da nação brasileira para cima de Bolsonaro, como se isso resolvesse o problema. É sempre assim: quando o assunto é grande demais, pesado demais, comprometedor demais, eles criam outra pauta para o povo olhar para o lado. Mesmo assim, meus amigos, povo maranhense, enquanto isso tudo acontece, enquanto o Brasil sofre, ora e chora, tem gente aqui no Maranhão que ocupa posição alta, privilegiada, e que em vez de demonstrar grandeza, demonstra apenas pequenez. Eu não estou falando de cargos, cargo qualquer um preenche. Estou falando de postura, estou falando de caráter, estou falando de gente que comemora a dor do outro, que vibra com perseguição e que acha bonito zombar de um homem que está enfrentando o sistema mais forte que este país já viu. O nome que define esse tipo de pessoa e de comportamento e o espírito que move é de uma alma sebosa. Eu não preciso citar nome aqui, mas o Maranhão sabe a quem eu me refiro. Que moral que esse sujeito tem, essa alma sebosa? Mas eu digo com a autoridade da minha fé, a justiça dos homens pode falhar, mas a justiça de Deus nunca falha. Podem armar, podem perseguir, podem tentar calar, podem inventar narrativas, mas a verdade sempre encontrará o caminho de volta e a verdade vai aparecer. Eu fico do lado do meu Presidente Jair Messias Bolsonaro, porque acredito nos valores que ele defende, a família, a liberdade, a verdade e a coragem de enfrentar o sistema sem negociar princípios. E o meu compromisso é com Deus, com o povo e com a verdade. Eu vou continuar denunciando toda tentativa de transformar perseguição em espetáculo, toda comemoração da injustiça, toda cortina de fumaça criada para esconder escândalos bilionários que o Brasil merece ver esclarecidos. Porque quem se alegra com o sofrimento do outro revela o que realmente carrega dentro de si. E o Maranhão já entendeu muito bem quem carrega a luz e quem carrega a sombra. É por isso que eu digo, mais uma vez, que nas pesquisas não aparece mais pontuação em crescimento e a sua pré-candidatura derreteu. Diante de tudo isso, meus colegas Deputados e amigos da imprensa, que estamos vivendo, eu também preciso falar da maranhense Eliene Amorim de Jesus, condenada pelo STF a 14 anos de prisão pelos atos do 8 de janeiro, mesmo depois de passar dois anos presa preventivamente e mesmo com a defesa afirmando que não há provas sólidas contra ela. Uma pena completamente desproporcional, que agora pode levar essa jovem de volta ao Presídio de Pedrinhas. Ela é evangélica, uma menina que estava tentando lançar o livro, mas que, infelizmente, acaba de ser condenada a 14 anos pelo STF. E não para por aí. Agora vemos também a prisão dos generais Augusto Heleno e Paulo Sérgio Nogueira, dois homens que serviram o Brasil por décadas, presos para cumprir pena dentro do próprio Comando do Exército, num cenário que deixa claro que existe uma agenda para destruir simbolicamente aqueles que representam o conservadorismo, a ordem e a defesa da pátria. Então, encerro aqui dizendo que esse tratamento desigual, essa mão pesada para uns e leve para outros, revela um sistema que já não está mais perseguindo crimes, está perseguindo pessoas, ideias e valores. E nós, como representantes do povo, não vamos nos calar, seguiremos denunciando cada injustiça e lutando para que Bolsonaro, Eliene, os generais e todos os perseguidos tenham direito a um julgamento justo, equilibrado e sem motivação política. Que Deus tenha misericórdia do Brasil, que Deus guarde o nosso presidente e que Deus levante, neste Estado, homens e mulheres com grandeza e coragem. E quero aqui também parabenizar porque, no dia 30, agora, vai ser o Dia do Evangélico, e quero parabenizar todos os evangélicos do nosso Brasil, do nosso Maranhão. Que possamos prosseguir firmes, oremos pelo nosso País, pelo nosso Maranhão. Eu sei que a igreja é a… deste mundo, a… do Brasil e do Estado do Maranhão. Que possamos, a cada dia, meus irmãos evangélicos, erguer a bandeira do Evangelho de Cristo, pregar a sua palavra e falar quando reconhecemos ser necessário falar. Falar, primeiramente, do Evangelho de Cristo, porque é o nosso dever e a nossa obrigação pregar a sua palavra. Jesus Cristo deixou duas ordens expressivas para a sua Igreja: pregar o Evangelho e a outra coisa é servir o próximo como a nós mesmos. Encerro dizendo a Deus seja a glória!