Transcrição

O SENHOR DEPUTADO NETO EVANGELISTA (sem revisão do orador) – Senhor Presidente, Deputado Antônio Pereira, Senhores Deputados, Deputadas, que nos acompanham. Presidente, eu trago a esta tribuna uma pauta política, que é desta Casa também, porque esta Casa é uma Casa política, no que diz respeito a indicações de pessoas para ocuparem cargos públicos. Deputado Ariston, eu acho que nós, na vida pública, acima de tudo, não podemos trabalhar com hipocrisia. Todos nós que aqui estamos, Deputado Othelino, quando se tem uma oportunidade, um desafio político à frente e tem alguém competente ao nosso lado que possa ser indicado para exercer aquele cargo público, ele vai ser indicado. Assim aconteceu com vários colegas aqui. Se o Deputado Othelino pode indicar um familiar, o Deputado Nagib, por que o Governador não pode? Eu deixo essa pergunta aqui, Deputado Florêncio. Quando é na sua vez pode, mas quando é na vez do Governador não pode. E se assim o Governador entender que a sua sucessão deva ser conduzida pelo Secretário Orleans Brandão, a sua base está pronta para o desafio, Deputado Antônio Pereira. Quem convive diariamente ao lado do Governador, encontrando os desafios atuais do Estado do Maranhão, se a gente pudesse citar uma pessoa, principalmente, é o Secretário Orleans. Então, eu acho Deputada Vivianne que a gente tem que começar a botar o pingo nos is. E eu queria trazer esse debate para essa Casa: eu posso; Brandão não pode. Por que, Deputado Antônio? Por que Deputado Catulé? Governador Carlos Brandão pode, na minha ótica, deve indicar ao povo do Maranhão alguém em que ele confie para continuar, Deputado Eric, os desafios que ele tem enfrentado aqui no Estado do Maranhão, continuar Deputado Glalbert o desafio de fazer o que jamais talvez tenha sido feito no Estado do Maranhão, o número de atração de turistas para o nosso Estado, o resgate de pessoas na extrema pobreza saindo dessa condição. Amanhã nós teremos o lançamento do Programa Maranhão Livre da Fome, aprovado por esta Casa de iniciativa do Governador Carlos Brandão, que vai de vez tirar o Maranhão dessa marca de ainda termos família na extrema pobreza. Talvez nós não tenhamos ainda parado para pensar na repercussão que será deste programa aqui no Estado. Ele nada mais é do que tirar as últimas pessoas do Maranhão da extrema pobreza, Deputada Mical, é dar dignidade para os maranhenses que ainda não conseguiram ter condições de tirar sua família da extrema pobreza. Só que o programa vai além. O programa é muito semelhante a quando foi criado o Cadastro Único no Governo do então Presidente da República Fernando Henrique Cardoso. O programa tinha metas e tinha prazos. Meta de tirar as pessoas inclusive da condição de receber um programa de transferência de renda, que é o que esse programa vai trabalhar. A pessoa que entra nesse programa, ela vai ser acompanhada, inclusive as ações governamentais e mão de obra do Governo, será dada prioridade para essas famílias, para que amanhã elas saiam do programa e fiquem fora da linha de extrema pobreza através do seu próprio trabalho. Atentemos a este programa e a quem tem condições de continuar tocando-o no Estado do Maranhão. Era isso, Presidente.