04 de novembro de 2024

‘Revista Maranhão’ aborda os impactos do uso de celular em sala de aula

Supervisora de Currículo Escolar da Seduc, Patrícia Fernandes falou sobre a problemática de forma ampla e aprofundada

‘Revista Maranhão’ aborda os impactos do uso de celular em sala de aula

Patrícia Fernandes, supervisora de Currículo Escolar da Seduc, com a jornalista Keith Almeida

Agência Assembleia

Assista ao programa na íntegra

O uso do aparelho celular em sala de aula foi destaque no programa ‘Revista Maranhão’, da TV Assembleia, nesta segunda-feira (4). Em entrevista à jornalista Keith Almeida, a supervisora de Currículo Escolar da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), Patrícia Fernandes, abordou a problemática de forma ampla e aprofundada.

“É um tema que está muito em voga e é muito importante que a Seduc se posicione sobre essa questão. Entendemos que a escola tem que ser esse espaço de debate sobre esse assunto. Quais são as vantagens e desvantagens do uso de celular em sala de aula? Muitos especialistas que já aprofundaram o estudo desse tema mostram-se contrários porque, entre outros motivos, afirmam que o celular tira a atenção em sala de aula, o que afeta negativamente o desempenho do aluno”, destacou.

O Ministério da Educação (MEC) já trabalha um projeto de lei propondo a proibição de aparelhos celulares nas escolas. A questão vem sendo discutida também no Congresso Nacional.

Uso equilibrado

Patrícia Fernandes defende que se possa pensar em algo para equilibrar o aproveitamento dessa ferramenta, como a metodologia de ensino ou processo interativo capaz de engajar os alunos e tornar as aulas mais dinâmicas e interessantes.

“Temos boas experiências no campo da educação midiática sobre o emprego do smartphone como ferramenta pedagógica. É possível seu uso bem pensado, planejado para orientar e auxiliar no processo ensino-aprendizagem”, afirmou.

Patrícia esclareceu que o projeto de lei que vem sendo desenvolvido pelo MEC é um aporte ao que vem sendo experimentado em vários países, como a França, China, Finlândia e Holanda em escola públicas e privadas.

“Esse projeto de lei é um referencial escolar para servir de apoio e guia para as instituições escolares e os educadores. O grande sentido de tudo isso é não perder o apoio da família na compreensão e na proposição de sugestões para equacionar o problema”, ressaltou.

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