‘Diário da Manhã’ detalha lançamento do livro do jornalista Djalma Rodrigues

Agência Assembleia

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O jornalista e escritor Nonato Reis disse, em entrevista ao programa ‘Diário da Manhã’, da Rádio Assembleia (96,9 FM), nesta terça-feira (10), que o livro do saudoso jornalista Djalma Rodrigues, “O órfão e o jornalista”, será lançado, no sábado (14), às 19h, no auditório da Livraria AMEI, do São Luís Shopping. 

Na condição de responsável pela coordenação editorial da obra, Reis, em conversa com o jornalista e apresentador Ronald Segundo, afirmou que será a oportunidade para prestar uma homenagem merecida ao jornalista, que faleceu em 22 de junho deste ano, vítima de câncer, sem ver a sua obra publicada, missão confiada ao amigo escritor.

 “O livro foi escrito em primeira pessoa e tem um caráter autobiográfico. Ler esse livro é passear por uma rica trajetória de vida, marcada por desafios e conquistas”, resumiu Reis.

Na obra, o autor rememora os fatos que marcaram a sua vida, a partir de sete anos de idade, quando ficou órfão de mãe, a sua inestimável Bibi, falecida em 1965. A partir daí ele coloca os pés na estrada, em busca de pão e abrigo. De casa em casa chegou a Rosário, onde conheceria Elizabeth de Morais Assis Rodrigues, a Lizoca, que o acolhe como filho. Lizoca seria uma das quatro mães adotivas que tivera a felicidade de encontrar pelo caminho.

Trajetória até São Luís 

O início da vida de radialista foi em Cururupu. Ainda adolescente, Djalma começa a trabalhar como locutor de rádio. Entre idas e vindas, conviveu com diversas famílias, que o acolheram como verdadeiro filho. No livro, Djalma também narra a sua trajetória no jornalismo, que inclui passagens por quase todos os grandes jornais de São Luís, incluindo Jornal Pequeno, O Estado do Maranhão e Jornal de Hoje.

Reis assina o prefácio do livro, junto com o advogado Carlos Nina. “O órfão e o jornalista” oferece um cardápio de atrativos, e um deles é o estilo de narração de Djalma Rodrigues, que seduz da primeira à última página, estilo aliás que o consagrou como um dos melhores jornalistas do seu tempo.

‘Diário da Manhã’ – Especialista do Procon/MA esclarece dúvidas e destaca aniversário do CDC

Agência Assembleia/ Foto: Miguel Viegas

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O chefe da Assessoria Jurídica do Procon/MA, Ricardo Cruz, participou, nesta segunda-feira (9), do programa ‘Diário da Manhã’, da Rádio Assembleia (96,9 FM), no quadro ‘Tribuna do Consumidor’, oportunidade em que esclareceu dúvidas sobre relações de consumo e falou sobre o aniversário de 33 anos do Código de Defesa do Consumidor (CDC).

De acordo com o especialista, em bate-papo com o jornalista e apresentador Ronald Segundo, no dia 11 de setembro é comemorado 33 anos da promulgação do Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/1990), que entrou em vigor apenas em 11 de março de 1991, garantindo os direitos do consumidor durante o momento de compra de produtos ou serviços. Segundo ele, o CDC alteraria a forma como as instituições realizam suas atividades, obrigando-as a adotar medidas específicas para adequação.

“É uma semana especial, por conta do aniversário do Código de Defesa do Consumidor, uma lei bastante importante, que nos dá os fundamentos para defender o consumidor no dia-a-dia e garantir direitos na prática. Um momento para refletir sobre as relações de consumo. O Código veio para alterar as relações entre instituições e consumidores, pessoa física ou jurídica, que decidem adquirir um produto ou serviço ao final de uma operação”, explicou.

Ricardo Cruz afirmou, sobre o pagamento de boletos adiantados, que é cabível quando há a aplicação do desconto, segundo o que estabelece o CDC.

“Quem fez, por exemplo, uma compra com vencimento para dez dias, se não tiver nenhum juro embutido no boleto, não tem direito ao desconto. Agora, se você tem, um financiamento de carro, em 48 vezes, por exemplo, terá direito. Se for pagar alguma antecipada, terá direito a redução proporcional dos juros ou se for liquidar a dívida, de acordo com o CDC”, assegurou.

‘Diário da Manhã’ – Professor Manoel Martins fala sobre a fundação de São Luís

Agência Assembleia/ Foto: Miguel Viegas 

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O professor do Departamento de História da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Manoel Martins, falou, em entrevista ao programa ‘Diário da Manhã’, da Rádio Assembleia (96,9 FM), nesta sexta-feira (6), sobre os 412 anos de fundação de São Luís, cujo aniversário ocorrerá neste domingo (8).

Na conversa com o apresentador e jornalista Ronald Segundo e com a participação do jornalista Gregório Dantas, o professor tratou, também, sobre a polêmica em torno dos verdadeiros fundadores de São Luís.

“A fundação nutre uma controvérsia na historiografia regional. Um fato histórico é a questão da França Equinocial, estabelecida aqui em 1612. É um fato histórico que não tem como se tirar. Chegaram e passaram três anos, na Ilha de Upoan-Açu; ainda não tinha cidade, só a povoação. Como tinha ocorrido há uns 60 anos, no Rio de Janeiro, mas foram logo expulsos pelos portugueses. A partir do século XX é que passaram a utilizar como uma singularidade em relação às outras cidades brasileiras, mas eu não entro muito nessa discussão”, afirmou.

De acordo com o docente, sendo fundada em 8 de setembro de 1612, pelos franceses Daniel de La Touche e Fraçois de Rasilly, cujo objetivo comum, dentro do contexto da economia mercantilista, era estabelecer a França Equinocial, a capital maranhense encontra na homenagem ao então Rei da França, Luís XIII, as raízes do seu nome. O professor reforçou que a cidade  formou-se na península que avança sobre o estuário dos rios Anil e Bacanga.

Manoel Martins lembrou ainda, entre outros pontos, que a cidade sucumbiria, ainda no decorrer do século XVII, ao domínio holandês. E, assim como acontecera com os franceses, também os holandeses, batidos em guerra pelos portugueses, seriam expulsos decorridos três anos da invasão, em 1645, inicia-se, de fato em definitivo, a colonização portuguesa da antiga Upaon Açu ou Ilha Grande, segundo a denominação tupinambá para a Ilha de São Luís.

‘Diário da Manhã’ – Secretário Flávio Viana destaca sucesso da Expoema e outras ações da Sagrima

Agência Assembleia/ Foto: Miguel Viegas

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O secretário de Estado de Agricultura e Pecuária, Flávio Viana, falou, em entrevista ao programa ‘Diário da Manhã’, da Rádio Assembleia (96,9 FM), nesta quinta-feira (5), sobre o sucesso da 64ª Exposição Agropecuária do Maranhão (Expoema) e outras ações da Sagrima, como o estado ter recebido a certificação de livre da febre aftosa sem vacinação.

Na conversa com o apresentador e jornalista Ronald Segundo, o titular da Sagrima disse que a Expoema foi aberta no domingo (1º), no Parque Lourenço Vieira da Silva, pelo governador Carlos Brandão (PSB), acompanhado de representantes de entidades do setor produtivo, empresas parceiras, produtores rurais e da sociedade de modo geral; e que o evento agropecuário seguirá até o próximo domingo (8).

“Conforme o nosso calendário de feiras, ao todo, serão 27 eventos promovidos no decorrer de 2024, sendo a Expoema a mais importante, com programação, rica em atividades voltadas para o fortalecimento do setor agropecuário com apoio de grandes marcas e de órgãos estaduais e entidades relacionadas ao mundo do agronegócio”, disse.

Dentro da própria Expoema, segundo o secretário, está ocorrendo o 18° Encontro Nordestino do Setor de Leite e Derivados (XVIII ENEL), realizado pelo Sebrae e que vai até o dia 4 (quinta-feira). Na programação, voltada para os produtores de leite da Ilha e de todo estado, haverá troca de experiências, na promoção de práticas sustentáveis e inovação, com o objetivo de aprimorar a indústria de laticínios na região.

“Agora que conquistamos a certificação de zona livre de febre aftosa sem vacinação, em maio, abrimos um grande mercado de 10 milhões de bovinos, agregando valor ao produto e até podendo exportar a carne, o leite e derivados. Neste ano, tivemos um número maior de feiras e exposições inscritas. Isso é o reflexo do trabalho conduzido pelo nosso governador Carlos Brandão, que, no ano passado, investiu na promoção de serviços e ações durante os eventos agropecuários”, afirmou.

‘Diário da Manhã – Maria Regina Telles aborda participação em Seminário de Jornalismo Ambiental

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A radialista Maria Regina Telles destacou, em entrevista ao programa ‘Diário da Manhã’, da Rádio Assembleia (96,9 FM), nesta quarta-feira (4), sua participação em mesa de debate sobre “Investigando Delitos Ambientais na Amazônia”, durante o Seminário de Jornalismo Ambiental – Ecos 20 anos. O evento foi realizado nos dias 29 e 30 de agosto, no Rio de Janeiro.

Apresentadora do programa ‘Sustentabilidade na Prática’, na Rádio Assembleia, Maria Regina disse que o evento celebrou duas décadas do Portal ((o))Eco e reuniu especialistas renomados para discutir questões cruciais sobre o meio ambiente. No evento, ela falou sobre o tráfico de animais e a exploração ilegal de madeira.

“Chamamos também a atenção para a importância da Amazônia Maranhense. Dos nossos 217 municípios, 181 deles estão nessa área. Temos que estimular e inspirar os jovens recém-formados para que possam falar sobre essa degradação do meio ambiente que a gente tem visto, temas de grande relevância para a preservação da nossa Amazônia Maranhense”, explicou ela, durante conversa com o apresentador e jornalista Ronald Segundo.

Maria Regina Telles detalhou que o segundo dia do seminário teve como ponto de partida o debate sobre estratégias na distribuição de conteúdo e orientações para produção de um jornalismo investigativo eficaz. 

“Um dos maiores desafios do jornalismo atual é conter a disseminação de notícias falsas. A velocidade com que as informações se espalham pelas redes sociais dificulta a verificação da veracidade dos conteúdos e permite que muitos usuários compartilhem notícias sem autenticidade, alimentando um ciclo de desinformação. Em 2018, inconformado com o ecossistema noticioso, Maurício Ferro criou a primeira organização de mídia digital independente no WhatsApp, o Correio Sabiá”, relembrou.

‘Diário da Manhã – Embaixador ressalta luta do povo do Saara Ocidental por reconhecimento

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O embaixador da Frente Polisário, Ahamed Mulayali Hamadi, falou, em entrevista ao programa ‘Diário da Manhã’, da Rádio Assembleia (96,9 FM), nesta terça-feira (3), sobre a luta do povo do Saara Ocidental por reconhecimento internacional e, também, a busca por ajuda humanitária.

Na conversa com o apresentador e jornalista Ronald Segundo, Ali Hamadi explicou que a Frente Polisário defende a aplicação da Carta das Nações Unidas no Saara Ocidental, o único país árabe hispânico, e que há décadas vive na parte ocupada pelo Marrocos de Saara Ocidental – também conhecida como República Árabe Saaraui Democrática -, no extremo noroeste do continente africano.

De acordo com o embaixador, mais de 80 países já reconheceram o Saara Ocidental, que é membro fundador da União Africana.

“Conclamamos a comunidade internacional a prestar atenção para a situação dos direitos humanos na área ocupada por Marrocos. O povo saaraui vive dividido. Há um muro de 2.270km que corta o Estado saaraui pelo meio. Lutamos para liberar a parte que está ocupada”, observou.

Desde 2020, segundo o embaixador, o país trava uma guerra com o Marrocos por sua autodeterminação e disse que, no entanto, a ocupação é bem mais antiga: em outubro de 1975, a antiga colônia espanhola foi invadida pelo Marrocos, de olho na riqueza pesqueira, no fosfato, nos indícios de petróleo e ouro, e na água.  

“Nós nos sentimos um pouco abandonados pela comunidade internacional, que apenas se interessa quando há sangue e mortes. Desde 1991, quando se formou um plano de paz, até 2020, ninguém se moveu a obrigar o Marrocos a cumprir com o prometido e estamos em busca de ajuda humanitária por conta da situação crítica lá. Por isso, regressamos às armas”, afirmou.

Especialista do Viva Procon/MA esclarece dúvidas de consumidores no ‘Diário da Manhã’

Agência Assembleia 

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Na manhã desta segunda-feira (2), o chefe da Assessoria Jurídica do Viva Procon/MA, Ricardo Cruz, participou de forma remota do quadro ‘Tribuna do Consumidor’, no programa ‘Diário da Manhã’, da Rádio Assembleia (96,9 FM). O especialista respondeu diversas perguntas dos ouvintes e esclareceu dúvidas sobre os direitos dos consumidores. 

Ricardo Cruz falou sobre se é possível a solicitação de segunda via da nota fiscal. “Sim o estabelecimento é obrigado a fornecer uma nova via do documento ao consumidor”, disse. Em outro ponto, Ricardo Cruz afirmou ainda que o mesmo vale tanto para produtos adquiridos, como para os serviços prestados, e que o documento é de suma importância para o consumidor, e que pode ser solicitado em período posterior à venda ou à prestação do serviço. 

Outra duvida respondida foi sobre “venda casada”, que, de acordo com Ricardo Cruz, é uma prática abusiva e acontece, por exemplo, nos casos em que a pessoa quer comprar um eletrodoméstico e a loja insiste na contratação de um seguro de garantia estendida.

“O consumidor não é obrigado a aceitar qualquer serviço ou produto no momento da compra principal, tem que ficar a critério dele adquirir ou não”, afirmou.

O chefe da Assessoria Jurídica do Procon/MA também respondeu a um questionamento sobre a oferta de produtos em grandes quantidades e não por unidade. “Quando o consumidor vai até um estabelecimento, ele tem direito a comprar apenas uma unidade, de forma fracionada”, informou. 

Ainda de acordo com Ricardo Cruz, nessas situações deve haver bom senso. “Já vimos pessoas tirando um rolo de papel higiênico do pacote. Nesse caso, tem que se observar se há a oferta de pacotes com menos unidades, já fracionados”, pontuou.  

Presidente da Fapema dá detalhes de ação em parceria com a FMRB no programa ‘Diário da Manhã’

Agência Assembleia/ Foto: Miguel Viegas

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O presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (Fapema), Nordman Wall, foi o entrevistado do programa ‘Diário da Manhã’, da Rádio Assembleia (96,9 FM), nesta sexta-feira (30). Ele falou sobre convênio assinado entre a entidade e a Fundação da Memória Republicana Brasileira (FMRB), para publicar revista voltada para a diversidade cultural e políticas públicas, além de destacar a importância e a valorização da pesquisa científica no Maranhão.

“É um importante apoio para o avanço da produção científica e do debate acadêmico no Maranhão esse convênio que resultará na publicação de uma revista histórica, intitulada ‘Memória Hoje’. O periódico será semestral e estará disponível nas versões física e eletrônica. A revista será também espaço de reflexão sobre temas relevantes para a sociedade maranhense, com foco em diversidade cultural, inclusão social e políticas públicas”, disse.

Na conversa com o apresentador e jornalista Ronald Segundo, Nordman Wall afirmou que a Fapema será responsável por conceder e administrar bolsas para os pesquisadores e equipe de apoio técnico-administrativo, que serão selecionados por meio de edital que deve ser lançado no próximo mês, por conta do compromisso da Fundação com o desenvolvimento científico e social no Maranhão. 

Nordman Wall destacou, ainda, o trabalho e os objetivos principais da Fapema. Ele citou, ainda, a ação desenvolvida para a criação de Zona de Processamento de Exportação (ZPE) de Bacabeira, com a finalidade de atrair uma série de indústrias e desenvolvimento regional.

“Nosso papel fundamental é de fomento às pesquisas e, atualmente, foram concedidas mais de 800 bolsas para jovens cientistas. Nossa mão de obra já vai estar preparada, por exemplo, para a instalação da ZPE, por conta de nossas universidades terem cerca de 80 pós-graduações e aproximando cada vez mais a pós-graduação ao setor produtivo. As empresas daqui precisam estar aliadas às pesquisas. Investimento em ciências tem retorno positivo”, assegurou.