Sessão solene em alusão ao Dia do Círculo de Oração reúne evangélicos de diversas denominações na Alema

Agência Assembleia

Em alusão ao Dia do Círculo de Oração, celebrado no dia 6 de março, a Assembleia Legislativa do Maranhão realizou, nesta quinta-feira (13), uma Sessão Solene proposta pela deputada Mical Damasceno (PSD), autora da Lei 11.043/2019, que reconhece o Círculo de Oração como patrimônio cultural imaterial do Estado do Maranhão. O ato, conduzido pela parlamentar, reuniu evangélicos de diversas denominações religiosas, no Plenário Nagib Haickel.

“Estamos aqui comemorando a fundação do Círculo de Oração, uma data que nós não podemos deixar passar despercebida. Aqui nesta Casa, temos a lei que o reconhece como patrimônio cultural imaterial do Estado e, por isso, todos os anos, temos que celebrá-lo”, destacou Mical Damasceno.

Esta foi a terceira edição do evento realizado na Assembleia. A programação contou com pregações, louvores e orações. A Sessão Solene reuniu integrantes de diversas igrejas de São Luís e do interior do estado. A plateia, formada em sua maioria por mulheres vestidas de branco, também contou com a presença de pastores e missionários.

A sessão solene foi proposta pela deputada Mical Damasceno, que realizou pregações e falou da importância do evento para a comunidade evangélica

“Nós estamos na terceira edição do Círculo de Oração aqui no Parlamento, nesta Casa, que é do povo. E para nós é um prazer muito grande estarmos aqui para orar pelos deputados, por aqueles que fazem o Legislativo”, disse Jarildes Rios, da Assembleia de Deus Campo em Vila Brasil, de São Luís.

Em suas falas, os presentes exaltaram a sociedade a se voltar para Deus, por meio da oração. Para o pastor José Augusto Gabina de Oliveira, da Assembleia de Deus, área 91, o evento realizado pela Assembleia é um momento inclusivo e de reconhecimento ao trabalho das igrejas.

Participantes do evento manifestaram-se por meio de louvores e orações, durante a sessão solene em alusão ao Dia do Círculo de Oração

“É um trabalho de intercessão também pelas instituições que representam o povo e por todos aqueles que exercem, de certo modo, uma autoridade. A igreja está presente na cidade, na capital, nos povoados. Portanto, faz parte de um conjunto da sociedade. E esse evento é um marco”, ressaltou o pastor.

Mical Damasceno destaca eventos evangélicos e repudia dança erótica de professora na UFMA

Agência Assembleia

A deputada Mical Damasceno (PSD) destacou, na sessão desta terça-feira (22), eventos evangélicos realizados em São Luís, no último fim de semana. Ela também repudiou a dança erótica praticada pela professora e pesquisadora Tertuliana Lustosa nas dependências da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), fato que viralizou nas redes sociais.

A deputada fez referência à comemoração dos 102 anos das Assembleias de Deus em São Luís, presidida pelo pastor José Guimarães Coutinho. “Esse grande evento foi marcado pela descida de 677 pessoas às águas batismais, no sábado. Foi um lindo evento e maravilhoso de ver muitos pastores ali batizando”, frisou.

Também mereceu registro por parte da parlamentar o projeto Neemias, presidido pelo pastor Oziel Gomes, que resultou na conversão de 784 pessoas. “Essas almas se renderam aos pés do Senhor Jesus. Parabenizo o pastor José Guimarães Coutinho e todo o colegiado de pastores que fazem parte da Igreja Assembleia de Deus de São Luís, também o pastor Oziel Gomes e o colegiado de pastores da IADT. Deus abençoes ricamente!”, acentuou.

Por fim, a deputada repudiou com veemência o ato obsceno praticado pela professora universitária Tertuliana Lustosa, quando fez gestos obscenos nas dependências da Universidade Federal do Maranhão, no decorrer de uma palestra que abordava a questão de gênero, e que repercutiu negativamente na sociedade.

“Uma militante disfarçada de palestrante envergonhou o ambiente acadêmico com gestos obscenos e atitudes indignas de qualquer instituição educacional. Atitudes como essa não podem ser toleradas e as medidas necessárias precisam ser tomadas para proteger o que há de mais sagrado: o direito de nossos filhos aprenderem em um ambiente onde a educação é um pilar para o crescimento e não uma ferramenta de manipulação”, protestou.