Ricardo Arruda afirma que avanços do governo Brandão são concretos e em áreas essenciais

Assecom / Dep. Ricardo Arruda

O deputado Ricardo Arruda (MDB) destacou, na sessão plenária desta quarta-feira (9), as ações do Governo do Estado nas áreas da saúde, educação e assistência social, rebatendo críticas feitas pela oposição. Segundo ele, a gestão de Carlos Brandão (PSB) avança de forma concreta em áreas fundamentais.

“Hoje, a oposição não diz que falta hospital ou centro de hemodiálise, eles pedem que os serviços fiquem prontos logo. Isso mostra que o Governo está no caminho certo. No caso do Hospital de Alta Complexidade da Região Tocantina, por exemplo, as obras seguem em andamento, mas o projeto está sendo ajustado para ampliar a capacidade de atendimento. Não foi concluído porque está sendo melhorado”, explicou.

O parlamentar também destacou a importância das UPAs mantidas pelo Governo do Estado na Grande Ilha, que têm reforçado o atendimento ambulatorial, de responsabilidade municipal. “Só em março, as três UPAs da capital realizaram mais de 480 mil atendimentos. Sem essas unidades, a população estaria desassistida”, pontuou.

Arruda comentou, ainda, os debates sobre a sucessão do governador Carlos Brandão, no próximo ano. “É natural que articulações políticas ocorram, mas quem deve conduzir esse processo é o governador, no tempo dele. A política não tem vácuo e ele tem todo o direito de liderar esse diálogo dentro do grupo que apoia sua gestão”, frisou.

Ao rebater falas sobre compromissos não cumpridos, o deputado ressaltou que os principais programas e projetos estruturantes da gestão anterior foram mantidos e ampliados. “Os IEMAs cresceram, os Restaurantes Populares praticamente dobraram e as escolas dignas continuam sendo entregues. Tudo isso mostra continuidade e compromisso”.

O parlamentar finalizou afirmando que é fundamental que a população esteja informada sobre o que está sendo feito e atenta às tentativas de distorcer os fatos. “É nosso papel esclarecer e mostrar com dados as ações do governo. A narrativa não pode se sobrepor à realidade”, concluiu Ricardo Arruda.