Maranhão no Campo aborda projeto “Sabores do Mará”

Agência Assembleia

Neste sábado (9), o programa Maranhão no Campo, da TV Assembleia, entrevistou o analista da Unidade de Mercado do Serviço de Apoio as Micro e Pequenas Empresas do Maranhão (SEBRAE), Luís Ferreira. Ele falou, dentre outros assuntos, sobre o projeto “Sabores do Mará”, a ser realizado nos dias 15 e 16 de agosto, no município de Barreirinhas.

Luís Ferreira disse que o projeto é uma solução do Sebrae de conexão comercial, onde se conecta as indústrias de bebida Maranhão com canais alternativos de venda como restaurantes, bares, etc.

“Será a segunda edição do projeto em Barreirinhas. Fizemos a primeira edição em São Luís, ano passado, congregando 15 restaurantes e positivando as cachaças maranhenses dentro desses estabelecimentos”, esclareceu.

Ele disse que, em Barreirinhas, vão ser envolvidos, também, 15 restaurantes e se buscará, durante os dois dias, apresentar à população em geral e, principalmente, aos turistas, o que há de melhor em termos de bebidas.

“A cachaça, a tiquira, a aguardente de mel e o vinho também serão as bebidas maranhenses que serão apresentadas e provadas. Então, será o ponta pé inicial na cidade de Barreirinhas do projeto Sabores do Mará”, frisou.

Produção local

Luís Fernando ressaltou que o Sebrae tem trabalhado para dar notoriedade às pequenas empresas do Maranhão.

“E com o projeto Sabores do Mará não é diferente. Ele tem a pegada de levar ao conhecimento dos turistas e do público maranhense o que produzimos de melhor em termos de alimentos e bebidas pela indústria maranhense, que não é conhecido do público local e dos turistas”, acentuou.

Por fim, Luís Fernando afirmou que o Maranhão produz cachaças muito boas, inclusive com algumas premiadas fora do Brasil, em festivais internacionais, que não são do conhecimento do público local e muito menos dos turistas.

Outros destaques

A edição do programa Maranhão no Campo também destacou a inauguração do Sistema de Distribuição de Gás Natural em São Luís; o trabalho desenvolvido pela Associação Mulheres do Campo, no Coquilho 2, na Grande Ilha, com a realização de oficinas de hortas folhosas para produtores rurais e, ainda, a programação de comemoração do Dia Mundial de Proteção aos Manguezais.

Tecnologias da Embrapa de combate à fome em terras indígenas são tema de entrevista do ‘Maranhão no Campo’

Agência Assembleia / Foto: Wesley Ramos

O programa Maranhão no Campo deste sábado (2) entrevistou Marco Bonfim, chefe-geral da Embrapa no Maranhão. Ele falou sobre as tecnologias do órgão utilizadas para combater a fome e as mudanças climáticas nas terras indígenas de Arariboia. 

Marco Bonfim explicou que a Embrapa trabalha com todos os segmentos de produtores rurais, desde povos tradicionais à agricultura familiar, e a demanda com os povos indígenas foi pela necessidade de um trabalho mais sustentável para fortalecimento da agricultura familiar.

“Para trabalhar com os povos indígenas é necessário preservar a cultura local. Apesar de toda transformação e impacto que eles sofrem, como as mudanças climáticas, identificamos soluções que podem contribuir para a produção agrícola, sem que eles percam suas características”, explicou. 

Restauração ambiental 

Ainda de acordo com o chefe da Embrapa, foi identificada a necessidade de restauração ambiental, para produzir mais alimentos e proporcionar mais qualidade de vida aos povos.

“O desafio da Embrapa é encontrar um equilíbrio entre as tecnologias e a cultura dos povos. Os sistemas agroflorestais, que é a produção dentro da floresta, é uma técnica antiga dos povos originários que, hoje, é pauta principal da Embrapa. Nós colaboramos, mas também aprendemos muito com eles”, pontuou. 

A entrevista na íntegra pode ser acompanhada pelo link 

‘Maranhão no Campo’ destaca o Dia Internacional da Agricultura Familiar e os avanços na área

Agência Assembleia

A atuação da Secretaria de Estado da Agricultura Familiar (SAF) no fortalecimento da produção rural e na promoção de políticas públicas voltadas ao campo foi destaque no programa Maranhão no Campo, exibido neste sábado (26) pela TV Assembleia. A superintendente de Organização Produtiva da SAF, Ladyanne Azevedo, foi a entrevistada da edição, que teve como foco o ‘Dia Internacional da Agricultura Familiar’, celebrado em 25 de julho.

“A data foi instituída pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e reconhece a contribuição essencial dos agricultores familiares para a segurança alimentar, a preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável”, afirmou.

Na conversa com o apresentador Mário Porto, Ladyanne reforçou o papel estratégico da secretaria. “A SAF atua para garantir que trabalhadores e trabalhadoras do campo tenham acesso a políticas públicas que impulsionem a produção, aumentem a renda e valorizem seus saberes e práticas”, explicou.

Ela também destacou o compromisso do Governo do Maranhão com o setor. “Com o apoio do governador Carlos Brandão, temos avançado no fortalecimento das cadeias produtivas e na geração de renda para quem vive no campo. A agricultura familiar tem um papel fundamental no mundo. É ela que põe comida na mesa do cidadão”, afirmou.

Celebração

Para marcar a data, a SAF, em parceria com a Agerp e a Estação Conhecimento de Arari, realizou uma programação especial no Parque Ambiental do Itapiracó.

“Vamos celebrar essa data tão importante para toda a sociedade, pois alimentação saudável é um direito de todos. A agricultura familiar representa afeto, sustento e dignidade no prato de cada maranhense”, ressaltou.

A programação incluiu uma feirinha com empreendimentos da agricultura familiar, que vão comercializar produtos como farinha de mandioca, polpas de frutas, mel, derivados do babaçu, itens da reforma agrária e artesanato maranhense. Também houve distribuição de mudas de plantas frutíferas, medicinais e hortaliças, mediante cadastro prévio no site da SAF.

Encerrando a entrevista, Ladyanne deixou uma mensagem de valorização aos agricultores. “A SAF está de portas abertas e equipada para continuar apoiando quem vive da terra. Nosso compromisso é garantir condições para que esses trabalhadores sigam produzindo com dignidade e segurança. Eles têm nosso respeito, nosso apoio e nossa gratidão”, finalizou.

‘Maranhão no Campo’ destaca papel da neurociência e inteligência artificial em projetos de inovação no estado

Agência Assembleia / Foto: Wesley Ramos 

Em entrevista ao programa ‘Maranhão no Campo’, exibido neste sábado (19), pela TV Assembleia, o professor doutor Othon Bastos Filho falou sobre as iniciativas do Instituto Pedagógico de Educação e Gestão (IPEG) voltadas para transformar o setor público e privado por meio da ciência, tecnologia, neurociência e práticas restaurativas.

Entre os principais temas abordados, destaque para as áreas de saúde mental de estudantes, uso da inteligência artificial (IA) para otimizar processos educacionais e produtivos, além do monitoramento ambiental. Othon Bastos Filho explicou que o IPEG atua em diversos municípios maranhenses, detalhando o foco do trabalho na educação, a exemplo do que ocorre no município de São Domingos do Maranhão.

“Lá no município, nossa preocupação foi levar um projeto que trabalhasse a questão da saúde mental dos alunos, verificar como eles estão em relação ao sofrimento mental e no ganho cognitivo”, destacou o professor.

A partir de um diagnóstico realizado no ano passado, que já abrangeu mil estudantes, o instituto elaborou um relatório que fundamentará um planejamento de reforço escolar, com vistas à preparação para o SAEB, importante avaliação nacional.

Inteligência Artificial

Ele aproveitou para desmistificar receios comuns sobre a IA explicando que ela não apenas armazena dados, mas oferece informações qualificadas para tomadas de decisão. “A Inteligência Artificial é um repositório muito grande, que nos dá uma informação com qualidade para você decidir ou para planejar melhor suas ações”, pontuou.

Sobre o futuro do trabalho com IA, Othon Bastos Filho vê a tecnologia como um assistente poderoso que veio para facilitar a vida das pessoas. No campo, o uso da ferramenta, conforme o entrevistado, ajuda a aumentar a produtividade sem ampliar áreas plantadas.

Othon Bastos Filho falou, ainda, sobre monitoramento ambiental com uso de tecnologias, cidades inteligentes e o momento de transformação e inovação que o Maranhão vive, unindo tecnologia, ciência e práticas humanas para um futuro sustentável e inteligente.

O programa ‘Maranhão no Campo’ vai ao ar aos sábados, às 8h, na TV Assembleia (canal 9.2, TV aberta; canal 309.2, Sky; e canal 17, Maxx TV), com reprise aos domingos, no mesmo horário.

‘Maranhão no Campo’ – Deputada Janaína destaca importância da Expoimp para a economia da região

Agência Assembleia

Neste sábado (12), o programa ‘Maranhão no Campo’, exibido na TV Assembleia, recebeu a deputada estadual Janaína (Republicanos) para uma entrevista especial sobre a 55ª edição da Exposição Agropecuária de Imperatriz (Expoimp), a maior feira do agronegócio do sul do Maranhão. A conversa foi conduzida pelo jornalista Mário Porto, apresentador do programa.

Durante a entrevista, a parlamentar destacou a relevância da Expoimp para a economia local, o fortalecimento do setor agropecuário e o incentivo ao empreendedorismo regional.

“A Expoimp é uma grande feira, um evento seguro para toda a família imperatrizense. Neste ano, como deputada estadual, destinei recursos para garantir a gratuidade de shows com artistas de renome nacional, valorizando a cultura e movimentando o comércio formal e informal”, afirmou Janaína. 

A cerimônia oficial de abertura ocorreu no domingo (8), com a presença do governador Carlos Brandão e uma comitiva de autoridades locais e nacionais. Na ocasião, o governador foi homenageado com o selo de certificação internacional que declara o Maranhão como ‘Zona Livre de Febre Aftosa Sem Vacinação’. Um marco para o setor pecuário maranhense, destacou a parlamentar. 

Estrutura

A deputada também elogiou as melhorias estruturais promovidas pelo Sinrural, em nome do presidente Glen Maia, como a requalificação da entrada do Parque de Exposições Lourenço Vieira da Silva, com foco na acessibilidade e segurança dos visitantes. Ela ressaltou o apoio essencial das forças de segurança e a presença constante do Samu, da Polícia Militar e Polícia Civil, garantindo a tranquilidade durante o evento.

Outro destaque mencionado pela deputada foi o ‘Armazém do Empreendedor’, espaço dedicado ao fomento de negócios locais, com foco em grupos como os de mulheres empreendedoras, fortalecendo ainda mais o protagonismo feminino na economia de Imperatriz.

“A Expoimp é um orgulho do nosso povo. Um verdadeiro cartão-postal da força do agronegócio e da garra dos imperatrizenses. E no mês de julho, durante as férias, fica aqui meu convite para que todos venham prestigiar esse grande evento no segundo maior município do Maranhão”, finalizou.

Programação

A Expoimp 2025 encerra sua programação neste domingo (13) com os shows de Allana Macedo e Klessinha, com portaria liberada.

O programa ‘Maranhão no Campo’ vai ao ar aos sábados, às 8h, na TV Assembleia (canal 9.2, TV aberta; canal 309.2, Sky; e canal 17, Maxx TV), com reprise aos domingos, no mesmo horário.

Programa desenvolvido na terra indígena Araribóia é destaque no ‘Maranhão no Campo’

Agência Assembleia / Foto: Meiky Braga

O secretário adjunto da Secretaria de Estado da Agricultura Familiar, Ricarte Almeida Santos, foi o entrevistado da edição do programa ‘Maranhão no Campo’ exibido neste sábado (5), pela TV Assembleia. O tema da conversa com o apresentador Mário Porto foi o projeto ‘Sistema de Produção de Referência para Mitigação do Clima e da Fome na Terra Indígena Araribóia’, realizado pelo órgão em parceria com a Embrapa.

“É importante esse trabalho junto aos povos da terra Araribóia porque é sabido que os territórios indígenas sofrem todo tipo de ataque e especulação e isso tem despertado no governo brasileiro uma preocupação. Por isso, a Embrapa vem ouvir os indígenas, saber das suas práticas produtivas, dos gargalos que eles enfrentam, conflitos e problemas, para unir conhecimento científico e saberes tradicionais e encontrar um novo conhecimento capaz de mitigar as questões do clima e garantir segurança alimentar e nutricional, combatendo a fome nesse território”, defendeu Ricarte Almeida Santos.

O secretário adjunto explicou que o programa funciona como uma ponte criada pelo Governo do Estado e a Embrapa para criar a conexão de saberes que possam alcançar políticas públicas. “A gente se une nesse tripé: política pública, pesquisa e direito dos povos originários para que a gente produza uma agricultura reconhecendo os sistemas produtivos dos povos indígenas, possa estabelecer maior equilíbrio climático, preservando os territórios desses povos, e garantindo as condições de produção de alimentos e combate à fome”, pontuou.

Tecnologia e pesquisa 

Durante a entrevista, Ricarte Almeida defendeu a criação de mecanismos para ampliar a produção de alimentos agregando tecnologia e pesquisas a partir de escolas técnicas indígenas, universidades indígenas e acompanhamento da produção desses povos. O secretário fez alusão à inclusão dos povos indígenas nos programas oficiais dos governos federal e estaduais.

O território Araribóia abrange uma área de 413 mil hectares, englobando partes dos municípios de Arame, Amarante, Grajaú, Buriticupu, Bom Jesus das Selvas e Santa Luzia. Esse território é reconhecido por suas mais de 150 aldeias, onde vivem 10.318 indígenas, de acordo com o IBGE de 2022. A população é composta pelos povos Awa Guajá, Awa Isolados e Guajajaras.

O programa ‘Maranhão no Campo’ vai ao ar aos sábados, às 8h, na TV Assembleia (canal 9.2, TV aberta; canal 309.2, Sky; e canal 17, Maxx TV), com reprise aos domingos, no mesmo horário.

Empresa júnior de Agronomia da Uema é destaque no ‘Maranhão no Campo’

Agência Assembleia

Para falar sobre a criação e desenvolvimento da Empresa Júnior Agrarium, do curso de Agronomia da Universidade Estadual do Maranhão (Uema), o programa ‘Maranhão no Campo’ recebeu Cristielen Pozza e Gabriel Feitosa, respectivamente presidente e membro fundador da organização. A entrevista, concedida a Mário Porto, foi exibida neste sábado (28), pela TV Assembleia.

Fundada há três anos, a empresa júnior teve início a partir do movimento de incentivo ao empreendedorismo, quando os alunos do curso de Agronomia da Uema sentiram a necessidade de estarem mais atuantes no campo.

“Com os professores e uma mobilização dos alunos, a gente fez a articulação e fundou a Agrarium contemplando a vontade dos alunos de irem para o campo prestar serviço a partir de uma empresa que atua no ramo agropecuário”, relembrou Gabriel Feitosa, que, embora já esteja formado, ocupa o cargo de presidente do conselho da empresa júnior.

Atual presidente da organização, Cristielen Pozza destacou a atuação a Agrarium tanto no mercado quanto na universidade. “Temos uma participação muito boa dentro da Uema por sermos muito engajados. A gente realiza e participa de eventos e estamos sempre em busca de parcerias para fortalecer o nosso vínculo não só dentro da universidade, mas também fora, com empresas que podem ser nossas futuras contratantes”, pontuou a presidente.

Entre os objetivos da iniciativa está o de se estabelecer como uma empresa referência na prestação de serviço no Maranhão.  Entre os serviços oferecidos pela empresa júnior estão a elaboração de projetos agropecuários, instalação de sistema de irrigação, cadastro ambiental rural, projetos de apicultura, paisagismo e jardinagem, análise de solo e outros.

O programa ‘Maranhão no Campo’ vai ao ar aos sábados, às 8h, na TV Assembleia (canal 9.2, TV aberta; canal 309.2, Sky; e canal 17, Maxx TV), com reprise aos domingos, no mesmo horário.

Assista na íntegra:

Dispensa de Licença Ambiental é tema do programa ‘Maranhão no Campo’

Agência Assembleia / Foto: Wesley Ramos

O programa ‘Maranhão no Campo’, exibido neste sábado (14), às 8h, na TV Assembleia, destacou a participação de Darlann Weskey, superintendente de Pesquisa e Geoprocessamento da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Maranhão (Sagrima), que trouxe informações essenciais sobre a dispensa de licença ambiental para determinadas atividades agrícolas no estado.

De acordo com Darlann Weskey, a medida representa um passo importante para fortalecer a agricultura, especialmente para os pequenos produtores. “A Dispensa de Licença Ambiental vem para facilitar o acesso às atividades rurais e garantir a regularização de quem trabalha corretamente, sem causar danos ao meio ambiente”, afirmou.

Ele explicou que a medida não elimina a necessidade de responsabilidade e acompanhamento técnico. “O produtor precisa entender que a dispensa não é um passe livre para desmatar ou degradar. Ela é voltada para atividades de baixo impacto e segue critérios rigorosos definidos pelos órgãos ambientais”, enfatizou.

Entre os benefícios, Darlann destacou a redução da burocracia e o incentivo à formalização. “O maior ganho é a agilidade. O pequeno produtor poderá iniciar suas atividades de forma mais rápida e segura, o que ajuda muito, principalmente para quem depende da safra para garantir renda”, disse.

Além disso, ele reforçou que a dispensa é uma forma de inclusão no campo. “A medida beneficia especialmente os agricultores familiares, que muitas vezes desistiam de se regularizar devido à dificuldade e ao custo do processo tradicional. Agora, eles podem buscar apoio técnico e atuar dentro da legalidade de forma mais acessível”, informou.

Como regularizar e acessar a dispensa

Durante o programa, Darlann detalhou ao apresentador Mário Porto, o processo de regularização. “Para solicitar a dispensa, o primeiro passo é estar inscrito no Cadastro Ambiental Rural [CAR]. O produtor precisa consultar se a sua atividade está entre aquelas que se enquadram para a dispensa e, em seguida, formalizar o pedido junto ao órgão ambiental competente”, explicou.

O superintendente também orientou sobre o caminho para os interessados. “É importante procurar a Sagrima ou a Secretaria de Meio Ambiente (SEMA) para tirar dúvidas e garantir que todo o processo seja feito corretamente. O produtor pode acessar a plataforma digital ou se dirigir às unidades regionais para receber o suporte necessário”, disse.

Darlann Weskey finalizou reforçando a importância da regularização. “Produzir no Maranhão é um grande potencial, mas precisa ser feito com responsabilidade. Quem se regulariza está protegendo o meio ambiente e, ao mesmo tempo, assegurando seus direitos como produtor rural”, concluiu.