Assembleia faz minuto de silêncio em memória do jornalista William Marinho e da professora Theresa Pflueger

Agência Assembleia/ Foto: Biaman Prado

A Assembleia Legislativa fez um minuto de silêncio, na sessão plenária desta terça-feira (21), em memória do jornalista William Marinho e da professora Maria Theresa Soares Pflueger. As solicitações foram feitas pelos deputados Rildo Amaral (PP) e Rodrigo Lago (PCdoB), respectivamente.

O jornalista William Marinho, que faleceu aos 62 anos, trabalhou em jornais, rádios e TVs de Imperatriz, com destaque para as áreas de polícia, esporte e política, tendo assinado coluna do gênero no jornal O Progresso. Formado em Direito, foi presidente do time Imperatriz, o Cavalo de Aço, no ano de 2002, e era representante da Associação dos Cronistas e Locutores Esportivos do Maranhão (ACLEM) na cidade.

A professora Maria Theresa Soares Pflueger morreu aos 86 anos, em São Luís. Ela era docente aposentada do Departamento de Educação da Universidade Federal do Maranhão, instituição onde prestou relevantes serviços. Maria Theresa Soares Pflueger também ocupou o cargo de secretária Municipal de Educação da capital, na gestão do prefeito Jackson Lago. 

Assembleia faz minuto de silêncio em memória da deputada federal Amália Barros

Agência Assembleia/ Foto: Biaman Prado

O plenário da Assembleia Legislativa do Maranhão fez um minuto de silêncio, na sessão desta quarta-feira (15), pelo falecimento da deputada federal Amália de Barros Santos (PL-MT). A solicitação foi feita pelo deputado Yglésio Moyses (PSB).

A parlamentar morreu na madrugada de domingo (12), aos 39 anos. Amália Scudeler de Barros Santos era vice-presidente do PL Mulher e estava internada desde 1º de maio. 

Amália Barros estava em seu primeiro mandato como deputada federal, para o qual obteve cerca de 70 mil votos. Natural da cidade de Mogi Mirim (SP), ela iniciou na política em 2022.

Alema faz minuto de silêncio em memória de personalidades maranhenses e de mortos na cheia do RS

Agência Assembleia

A Assembleia Legislativa fez um minuto de silêncio, na sessão desta terça-feira (07), pelo falecimento da professora Terezinha Rêgo, do jornalista Maldine Vieira, do desembargador Pires da Fonseca, do cantor e compositor Tadeu de Obatalá e em memória dos mortos na tragédia das enchentes no Rio Grande do Sul. As solicitações foram feitas, respectivamente, pelos deputados Ariston (PSB), Neto Evangelista (União), Carlos Lula (PSB), Zé Inácio (PT) e Mical Damasceno (PSD).

Terezinha Rêgo

A professora da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e fitoterapeuta, Terezinha Rêgo, faleceu, aos 91 anos, na sexta-feira (3). Ela estava internada há alguns dias.

Farmacêutica por formação e professora do Departamento de Farmácia da UFMA, Terezinha Rêgo era apaixonada pela flora medicinal desde a infância. Dedicou mais de cinco décadas de sua vida e à valorização das plantas medicinais como ferramentas para a promoção da saúde e do bem-estar.

Era doutora em Botânica pela Universidade de São Paulo (USP). Foi membro fundadora da Academia Maranhense de Ciências e uma das pioneiras na pesquisa de plantas com potencial terapêutico no país. Fundou o projeto de extensão em Fitoterapia no Herbário Ático Seabra, no Campus da UFMA, onde estão catalogadas mais de 11 mil espécies da flora do Estado do Maranhão.

Maldine Vieira

O jornalista Maldine Vieira, 29 anos, faleceu na quarta-feira (1º), quando deu entrada já sem vida na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Araçagy, em São Luís (MA). O laudo do IML acusa morte por afogamento. A polícia abriu investigação para apurar o que, de fato, levou à morte do jornalista.

Tadeu de Obatalá

Antônio Tadeu Tavares, 60 anos, natural de Pindaré-Mirim (MA), conhecido como Tadeu de Obatalá, faleceu na madrugada desta segunda-feira (6), vítima de um infarto fulminante. Era membro do Centro de Cultura Negra (CCN-MA) e integrante do Bloco Afro Akomabu e da Banda Guetos.

Pires da Fonseca

O desembargador José Pires da Fonseca, natural de Cururupu (MA), faleceu nesta segunda-feira (6), aos 90 anos, em São Luís.

Pires da Fonseca começou a exercer a magistratura em 1962. Em 1985, por merecimento, foi nomeado desembargador do Tribunal de Justiça. Em 1989, foi eleito vice-presidente do Tribunal de Justiça e Corregedor-Geral no biênio 1990/1991. Foi juiz do Tribunal Regional Eleitoral, vice-presidente e presidente da Corte por duas vezes.

Rio Grande do Sul

No Rio Grande do Sul, que vem sendo castigado há dias por fortes chuvas e inundações, já são contabilizados 90 mortos, 132 desaparecidos e mais de um milhão de pessoas afetadas pela tragédia. A situação tende a piorar com a previsão de mais chuvas na região.