Gestão e produção cultural no Maranhão são discutidas no ‘Toda Mulher’

Agência Assembleia/ Foto: Miguel Viegas

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Tendo como temática a gestão e produção cultural, o programa ‘Toda Mulher’, exibido nesta quarta-feira (4), pela TV Assembleia, recebeu Amélia Cunha, gestora do Museu Histórico e Artístico do Maranhão, coordenadora da Rede de Museus do Maranhão e produtora cultural.  

Entre os aspectos abordados no programa, destaque para a importância da profissão de produtora e gestora cultural, os desafios, capacitações, vivências e outros assuntos pertinentes à área.   

Amélia Cunha destacou, durante a entrevista, sua trajetória profissional, iniciada como dançarina do grupo de cacuriá do Laborarte. “Nesta época, me envolvi com a produção do grupo e foi quando entendi que minha área era a da gestão e não a da arte, do fazer artístico, mas de alguém que tira do papel os projetos artísticos”, destacou a gestora.

Para ela, o papel do gestor e produtor cultural passa, também, pelo compartilhamento de ideias e ações, tornando-as concretas, de forma bem feita e que alcancem o maior número possível de pessoas.

Amélia Cunha falou ainda sobre a necessidade da preservação da cultura e da memória, da importância dos equipamentos culturais, como os museus e pontos de cultura, gestão pública e incentivos para o fazer cultural, entre outros assuntos.

O programa ‘Toda Mulher’, apresentado pela jornalista Márcia Carvalho, é exibido às quartas-feiras, sempre às 15h, na TV Assembleia (canal aberto digital 9.2; Maxx TV, canal 17; e Sky, canal 309).

‘Toda Mulher’ – Juíza Lúcia Helena Heluy aborda ações de prevenção à violência doméstica

Agência Assembleia/ Foto: Biaman Prado 

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O programa ‘Toda Mulher’, que foi ao ar nesta quarta-feira (28), recebeu a juíza titular da 2ª Vara Especial de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher de São Luís, Lúcia Helena Heluy, que falou sobre a campanha Feminicídio Zero, medidas protetivas e canais para denúncias de violência doméstica.

A juíza está à frente da 2ª Vara Especial de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher de São Luís desde 2017, onde atua em ações como medidas protetivas de urgência e em ações de prevenção e proteção à mulher. “Estas violências atingem números elevados, o que não é normal, não podemos naturalizar esta questão. No ano passado, tivemos uma redução destes índices no Maranhão, principalmente no que se refere a feminicídio, mas, este ano, os números estão elevados, se compararmos com o ano passado”, destacou Lúcia Helena Heluy.

A magistrada observou que este tipo de violência é histórico e engloba diversos fatores. “No Brasil, temos esta cultura da exploração e a mulher sempre teve este papel de subalternidade na nossa sociedade e não é diferente quando se fala em relações afetivas. Por isso, mesmo a Lei Maria da Penha é uma conquista, mas é uma conquista de todos os dias, resultado de uma luta das mulheres”, pontuou a juíza.

Para Lúcia Helena Heluy, os números da violência doméstica estão altos também porque, atualmente, as mulheres buscam mais seus espaços em todos os âmbitos e, para que as mulheres sejam protegidas, é necessária a atuação de toda a sociedade, do sistema de justiça e dos órgãos de proteção.

Entre os assuntos abordados no programa, a juíza destacou o histórico da Lei Maria da Penha, tipos de violências além da física, relacionamentos abusivos, necessidade de educar crianças e adolescentes quanto aos seus direitos na escola e na família. Além disso, a entrevistada falou sobre a importância do acolhimento nas unidades de saúde e da interlocução entre o poder judiciário e as ferramentas da medida protetiva de urgência para garantir a assistência à mulher em situação de violência.     

A magistrada falou ainda da campanha Feminicídio Zero – Nenhuma violência contra a mulher deve ser tolerada, lançada este mês pelo Ministério das Mulheres. A iniciativa estimula a sociedade a perceber uma situação de violência contra a mulher, enfrentá-la e interrompê-la para que não chegue a um feminicídio, ato de violência extrema baseada em gênero.

O programa ‘Toda Mulher’, apresentado pela jornalista Márcia Carvalho, é exibido às quartas-feiras, sempre às 15h, na TV Assembleia (canal aberto digital 9.2; Maxx TV, canal 17; e Sky, canal 309).

Dificuldades para romper com ciclo da violência doméstica são discutidas no ‘Toda Mulher’

Agência Assembleia/ Foto: Wesley Ramos

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As dificuldades para romper com o ciclo de violência doméstica foram abordadas no programa ‘Toda Mulher’ que foi ao ar nesta quarta-feira (21), na TV Assembleia. A psicóloga e perita Fabiana Borges Macedo foi a entrevistada do programa, comandado pela apresentadora Márcia Carvalho.

Durante sua entrevista, Fabiana Macedo destacou os perfis psicológicos tanto dos agressores quanto das vítimas de violência doméstica, falou sobre sinais que devem ser levados em conta e que alertam para relações abusivas, tipos de dependência, bem como da necessidade de que as mulheres denunciem seus agressores.

“Nas relações interpessoais, tem sempre um que gostaria de ser mais dominante que o outro, de querer sobressair-se ao outro. Aí começam as formas de manipulação, de imposição, desqualificando o outro. Isto tem um motivo, que vem da carência do agressor, de uma dor velada que faz com que um se sobreponha ao outro, até mesmo de forma inconsciente”, alertou a profissional.   

Quem vive estas situações e acaba por se tornar vítima, nas palavras de Fabiana Macedo, por questões de vulnerabilidade, busca agradar o outro, com medo da perda. “Então, fica tentando suprir a necessidade do outro, para agradar. A vítima terá este perfil diferenciado, que se coloca em padrões, desenvolvendo um script. Às vezes, é tão manipulada, que também não se dá conta”, observou a psicóloga.

Feminicídio

Fabiana Macedo destacou que o feminicídio é um crime anunciado, a partir do momento em que deixa indícios ao longo do tempo. Entre os indícios, segundo a profissional, está a mudança comportamental no ambiente social e que é percebida por parentes, amigos e pessoas de convivência próxima. “São indícios que mostram a despersonificação, a fragmentação do meu eu para estar com o outro, ela se molda ao parceiro”.

A respeito da violência psicológica, Fabiana Macedo explicou que há meios de trazer algo subjetivo para o concreto. “isto pode ser aferido por meio de avaliação psicológica, de testes. “Da mesma forma que temos os parâmetros para os testes biológicos e fisiológicos, também temos como averiguar aspectos psicológicos como, por exemplo, a tristeza”, ressaltou a psicóloga.

Fabiana Macedo frisou, ainda, que ao perceber que está em uma relação violenta, é fundamental que a vítima denuncie nos canais constituídos, a exemplo da delegacia da mulher, Casa da Mulher Brasileira, Patrulha Maria da Penha, entre outros.  

O programa ‘Toda Mulher’ é exibido às quartas-feiras, sempre às 15h, na TV Assembleia (canal aberto digital 9.2; Maxx TV, canal 17; e Sky, canal 309).

Fabiana Borges Macedo em registro com a jornalista Márcia Carvalho, apresentadora do programa ‘Toda Mulher’

Educação e uso de tecnologias para crianças são discutidos no ‘Toda Mulher’

Agência Assembleia/ Foto: Wesley Ramos 

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Para falar sobre educação, tecnologia, literatura infantil e outros temas, a psicanalista, escritora e estudante de psicologia Cristiane Cabral foi a entrevistada do programa ‘Toda Mulher’, exibido nesta quarta-feira (14), pela TV Assembleia. Ela é idealizadora e diretora executiva da plataforma Renovar-se, uma startup maranhense voltada para a área da educação.

A plataforma trabalha com soluções integrais e inclusivas, com o uso de metodologias ativas, onde os estudantes são os protagonistas. Cristiane Cabral explicou que a ideia nasceu em 2017, a partir de vivências na comunidade escolar, na busca por instigar o modelo de educação atual para torná-lo mais criativo e saudável para os alunos, incentivando-os a serem protagonistas de seu aprendizado.

“O Renovar-se nasceu no chão da escola, tenho três filhos em idade escolar, e tem o contexto da tecnologia social, híbrida, que atua na educação básica. Então, começamos a pensar a tecnologia como meio, e não como fim. Sabemos que a tecnologia veio para ficar, mas precisamos refletir sobre a inteligência emocional das nossas crianças e adolescentes”, destacou Cristiane Cabral.

Para ela, o aluno deve ser protagonista do seu aprendizado, tendo o professor como mediador. “O estudante precisa exercitar sua cidadania ativa para que entenda sobre garantias de direitos, tanto para ele, quanto para o próximo”, afirmou Cristiane Cabaral, ressaltando que em sua plataforma, são trabalhados temas como empatia, resiliência, abordagem baseada em experiência e colaboração, entre outros.

Além de se dedicar à plataforma Renovar-se, Cristiane Cabral também escreve livros. São de sua autoria as publicações “Paty e Happy e as coisas do mundo”, que aborda as habilidades socioemocionais e traz reflexões sobre tecnologias intergeracionais e a revista em quadrinhos “Uma ilha dentro de mim”, sobre saúde mental. Ela também desenvolveu mais de 10 personagens voltados para a educação inclusiva.

O programa ‘Toda Mulher’ é apresentado pela jornalista Márcia Carvalho e exibido às quartas-feiras, sempre às 15h, na TV Assembleia (canal aberto digital 9.2; Maxx TV, canal 17; e Sky, canal 309).

Movimento de mulheres negras e Julho das Pretas são temas do ‘Toda Mulher’ 

Agência Assembleia

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A coordenadora geral do Grupo de Mulheres Negras Mãe Andressa e coordenadora executiva das Organizações de Mulheres Negras Brasileiras, Vinólia Andrade Costa, foi a entrevistada desta quarta-feira (17) no programa ‘Toda Mulher’, da TV Assembleia.

Durante sua entrevista, Vinólia Andrade abordou assuntos como a formação do movimento de mulheres negras no Maranhão, as lutas atuais e conquistas.

“A nossa história surgiu a partir dos movimentos negros mistos, de homens e mulheres, mas ali as nossas questões não eram tão pautadas, principalmente as de gênero. Foi a partir da década de 1980 que as mulheres negras se uniram para criar grupos específicos para estas demandas. Hoje temos no Brasil vários grupos de mulheres negras”, relembrou Vinólia Andrade.

Ela destacou que o grupo de Mulheres Negras Mãe Andressa atua junto a mulheres da periferia, dos quilombos e as que mais precisam desfrutar das políticas públicas voltadas às questões inerentes às mulheres negras.

Vinólia Andrade também abordou a ação ‘Julho das Pretas’, que está na décima segunda edição e este ano traz o tema ‘Reparação Histórica e Bem Viver’.

“O ‘Julho das Pretas’ culminará com a marcha Ousadia Ousadia, que reunirá mulheres negras, em 2025, em Brasília (DF). A primeira ocorreu em 2015 e nesta próxima, queremos levar um milhão de mulheres, mas queremos que estas mulheres entendam esta luta que é uma luta por reparação histórica”, disse Vinólia Andrade.

O programa ‘Toda Mulher’ é apresentado pela jornalista Márcia Carvalho e exibido às quartas-feiras, sempre às 15h, na TV Assembleia (canal aberto digital 9.2; Maxx TV, canal 17; e Sky, canal 309).

‘Toda Mulher’ debate políticas públicas de igualdade racial e de gênero 

Agência Assembleia/ Foto: Biaman Prado

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O programa ‘Toda Mulher’, apresentado pela jornalista Márcia Carvalho na TV Assembleia, recebeu, nesta quarta-feira (10), a secretária adjunta da Secretaria Extraordinária de Igualdade Racial, Socorro Guterres. Durante a entrevista, foram discutidas ações e políticas públicas voltadas para combater o racismo e promover a igualdade de gênero, com um foco especial nas mulheres negras.

Socorro Guterres destacou a importância do ‘Julho das Pretas’, um mês dedicado a dar visibilidade aos desafios enfrentados pelas mulheres negras em um país marcado pelo racismo e machismo. 

“Desde 2013, organizações e o movimento de mulheres negras no Brasil mantêm uma agenda propositiva e positiva, cujo objetivo é promover ações e debates que apresentem soluções e caminhos, fortalecendo as políticas relacionadas às desigualdades de gênero e raça e colocando as mulheres negras em evidência”, explicou.

A secretária adjunta também destacou as políticas públicas e iniciativas do Governo do Estado para combater o racismo e contribuir para a proteção e empoderamento das mulheres negras. Entre essas iniciativas, ela mencionou o Programa Maranhão Quilombola, que faz parte da política de igualdade racial para a população negra e povos e comunidades tradicionais. 

“O programa possibilita o acesso imediato a serviços de saúde e cidadania através de parcerias com outras secretarias de Estado e gestões municipais. Estamos trabalhando constantemente para criar e fortalecer políticas que promovam a igualdade racial e de gênero”, disse.

Além de secretária adjunta, Socorro Guterres é uma ativista dedicada à defesa dos direitos das mulheres, trabalhando junto às comunidades tradicionais na luta constante por direitos e reconhecimento. 

Ainda durante a conversa, ela enfatizou a importância da educação na vida das mulheres negras como uma ferramenta essencial para a emancipação e fortalecimento dessas comunidades. 

“A educação é um pilar fundamental na luta contra as desigualdades. É através dela que podemos capacitar e empoderar as mulheres negras, oferecendo-lhes as ferramentas necessárias para alcançar seus objetivos e melhorar suas condições de vida”, destacou.

Por fim, Socorro afirmou que é fundamental continuar lutando por uma sociedade mais justa e igualitária, onde todas as mulheres, especialmente as negras, possam viver com dignidade e respeito.

O programa ‘Toda Mulher’ tem apresentação da jornalista Márcia Carvalho e exibido às quartas-feiras, sempre às 15h, na TV Assembleia (canal aberto digital 9.2; Maxx TV, canal 17; e Sky, canal 309).

Longa premiado no Festival Guarnicê é destaque no ‘Toda Mulher’

Agência Assembleia/ Foto: Wesley Ramos

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O cinema maranhense foi o destaque no programa ‘Toda Mulher’, que foi ao ar nesta quarta-feira (3), pela TV Assembleia. A entrevistada foi a cineasta, videomaker, produtora e empresária Naýra Albuquerque, cujo filme “Ginga Reggae na Jamaica Brasileira” venceu a última edição do Festival Guarnicê de Cinema na categoria Longa-Metragem Maranhense.

Com a produção, Naýra Albuquerque levou as estatuetas de Melhor Direção e Melhor Desenho de Som. O filme foi premiado ainda com Melhor Atriz, para Célia Sampaio; Melhor Direção de Arte, para Gê Viana; e Melhor Trilha Sonora Original, para Célia Sampaio e Adnon Soares.

“Ginga Reggae na Jamaica Brasileira” é um documentário musical que conta a história da cultura reggae na ilha maranhense, conhecida como Jamaica Brasileira, pela perspectiva e história de vida de Célia Sampaio, considerada a grande “dama do reggae” no Maranhão. O filme apresenta as estéticas da dança, das cores e maneiras de ser regueiro, encontrando territórios de resistência negra.

Naýra Albuquerque explicou que a ideia de fazer o filme se deu após assistir a um show do mais recente álbum de Célia Sampaio. “São músicas que fazem um passeio pela história da África, da mulher caribenha, negra no Maranhão e trazem leituras muito femininas. A partir disso, acreditei que poderíamos contar uma história, com Célia trazendo muitas referências sobre o reggae no Maranhão. O filme parte da memória dela, da história e perpassa por outros personagens”, explica Naýra Albuquerque.

A cineasta apontou que o longa desloca o ponto de vista, normalmente de homens, para uma mulher, no caso, a cantora e pesquisadora, Célia Sampaio. Ela também revelou que não esperava pelas premiações.

“O filme começou a circular um ano após realizado e, colocamos no Guranicê com a intenção de fazer circular, do maranhense poder assistir. Ganhar Melhor Longa-Metragem Maranhense, Melhor Direção, que são prêmios muito importantes, foi uma surpresa. Mas esperávamos alguma coisa, porque sabemos da potência do filme. Foi uma alegria, valorizou e reconheceu a produção cinematográfica negra maranhense”, festejou a cineasta que tem na biografia títulos como “Ruas” (2012), “Aquarela Periférica” (2009) e “Cofo do Rampa” (2018), entre outros trabalhos.

O programa ‘Toda Mulher’ é apresentado pela jornalista Márcia Carvalho e exibido às quartas-feiras, sempre às 15h, na TV Assembleia (canal aberto digital 9.2; Maxx TV, canal 17; e Sky, canal 309).

Programa ‘Toda Mulher’ fala sobre participação feminina no bumba meu boi

Agência Assembleia/ Foto: Biaman Prado

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Em clima junino, a presidente do Boi Encanto da Ilha, Carla Rodrigues, foi a convidada do programa ‘Toda Mulher’ desta quarta-feira (13), na TV Assembleia. Além de estar à frente da manifestação do sotaque de orquestra, fundada há 29 anos, no bairro Madre Deus, ela também comanda a Associação Cultural Encanto da Ilha, que trabalha com mulheres que fazem o bordado tradicional do bumba meu boi.

“A Associação deu muito certo. Hoje, além de representar o boi, eu represento essas mulheres bordadeiras, nossas artesãs”, afirmou, ressaltando que o trabalho ajuda mulheres da comunidade e gera renda.

Carla Rodrigues, que herdou o boi da mãe e fundadora, Justina Baima, também falou sobre a luta e o papel vivenciado pela mulher hoje nos grupos de boi. “É um desafio grande. As mulheres estão, hoje, tomando esse espaço, que já era masculino, onde os homens que mandavam. Hoje, a gente tem mulher comandando, mulher cantando no meu boi”, declarou.

Quanto ao trabalho no boi, ela afirma que a luta maior é para manter o legado construído pela mãe: “Meu desafio, além de ser mulher, é de manter o que ela deixou”.

Ela comemorou, ainda, a participação do grupo no lançamento do São João do Maranhão em São Paulo, promovido pelo Governo do Estado, e o sucesso das peças produzidas pelas mulheres da Associação Cultural Encanto da Ilha. “Levamos o bumba meu boi e os bordados tradicionais. Foi um sucesso. Os chapéus bordados, os souvenirs, as canetas”, assegurou.

Sobre o São João, ela disse que a expectativa está a mil em torno da finalização dos preparativos para a festança. “Chegou esse momento mágico do São João, para todos os nossos brincantes, para a nossa cidade, que recebe o colorido do São João. O coração fica a mil, com certeza”, afirmou.

O programa ‘Toda Mulher’ é apresentado pela jornalista Márcia Carvalho e exibido às quartas-feiras, sempre às 15h, na TV Assembleia (canal aberto digital 9.2; Maxx TV, canal 17; e Sky, canal 309).