‘Sustentabilidade na Prática’ aborda ampliação dos cursos de mestrado e doutorado da Uema

Agência Assembleia

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O pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Estadual do Maranhão (Uema), professor Marcelo Cheche Galves, falou ao programa ‘Sustentabilidade na Prática’, nesta segunda-feira (22), na TV Assembleia, sobre o processo de melhoria e ampliação dos cursos de mestrado e doutorado da instituição.

Entrevistado pelas radialistas Adriane Paiva e Maria Regina Telles, o professor Marcelo Cheche Galves informou que, atualmente, existem na Uema 19 cursos de mestrado e sete de doutorado. Ele destacou que, recentemente, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou uma avaliação muito positiva sobre os cursos da Uema.

“Acaba de sair uma avaliação do Inep sobre o cálculo do chamado IGC, que é o conceito atribuído a cada Universidade brasileira, e os números desta avaliação são muito positivos para nós”, afirmou o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da Uema.

Ele explicou que o cálculo do IGC contabiliza o somatório dos dados ponderados da nota de avaliação de cada curso pela fração do total de estudantes daquele curso na instituição. Isto é feito para os diversos níveis de formação ofertados pela Universidade: graduação, mestrado e doutorado.

“Para a composição da nota do IGC, duas variáveis importantes são os conceitos médios desses cursos de mestrado e doutorado em cada instituição, e a Uema obteve os maiores conceitos médios, tanto de mestrado quanto de doutorado, dentre as instituições de ensino superior do Estado do Maranhão”, salientou Marcelo Cheche Galves.

O professor observou que o Inep é uma autarquia federal vinculada ao Ministério da Educação (MEC) responsável especialmente pelas evidências educacionais. Sendo assim, o Inep faz parte da gestão do sistema educacional brasileiro, em conjunto com outros órgãos e instituições.

Avanço

Sobre o avanço da Uema, na área dos cursos de mestrado e doutorado, o professor Marcelo Galves frisou que hoje há uma dupla preocupação na Uema.

“Tivemos uma expansão muito significativa dos nossos cursos de mestrado e doutorado nos últimos 12 anos. Entre 2012 e 2013, nós tínhamos apenas dois cursos de mestrado na Uema. Hoje, nós temos 19 cursos de mestrado e sete de doutorado. E junto com essa expansão, há a preocupação com a qualidade dos programas. Nós somos submetidos à avaliação da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) a cada quatro anos, num sistema cujas notas vão de 3 a 5 para mestrado, e de 4 a 7 para o doutorado, e nós temos conseguido paulatinamente aumentar os conceitos dos nossos cursos e isso resultou nesse conceito médio agora publicado pelo Inep”, ressaltou o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da Uema.

Pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da Uema, Marcelo Cheche Galves, com as radialistas Adriane Paiva e Maria Regina Telles

Rodrigo Lago comenta a ampliação da isenção do IR para quem recebe até dois salários mínimos

Assecom/ Dep. Rodrigo Lago

O deputado Rodrigo Lago, primeiro vice-presidente da Assembleia Legislativa, fez uso da tribuna na sessão desta quarta-feira, 7, para destacar a ação do governo federal que ampliou a isenção do Imposto de Renda (IR) para quem recebe até dois salários mínimos.

“O presidente Lula, mostrando que tem compromisso com o Brasil, especialmente com o povo pobre, reajustou a tabela de isenção do Imposto de Renda e o fez retroativamente, ou seja, todo mundo que pagou o Carnê Leão ou que teve desconto no seu imposto de renda, ano passado, para quem recebia até dois salários mínimos, estará isento e receberá da União Federal o ressarcimento desses valores”, explicou o parlamentar. 

Lago disse ainda que a faixa de isenção mais baixa garante que aquelas pessoas que ganham menos paguem menos impostos, fazendo justiça social.

As regras para esta nova correção estão presentes na Medida Provisória nº 1.206/2024, encaminhada na terça-feira (6) ao Congresso Nacional. Essa MP altera, a partir de fevereiro, os valores da tabela progressiva mensal do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (IRPF). 

A pessoa física com remuneração mensal de até R$ 2.824,00 mensal (dois salários mínimos) não terá mais de pagar Imposto de Renda. Este é o segundo aumento da faixa de isenção da cobrança do tributo do cidadão, executado desde o início de governo. 

A nova tabela, que entra em vigor a partir da publicação da MP, isenta do IRPF 15,8 milhões de brasileiros. Isso vale para empregados, autônomos, aposentados, pensionistas e outras pessoas físicas que recebem até R$ 2.824,00 e que não terão mais de pagar o Imposto de Renda.