Mobiliza SLZ – Coordenadora destaca atividades da ação no ‘Toda Mulher’

Agência Assembleia/ Foto: Biaman Prado

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Conectar para transformar foi o assunto do programa ‘Toda Mulher’ que foi ao ar nesta quarta-feira (13), pela TV Assembleia. Para falar sobre o tema, a entrevistada foi a bacharel em Turismo, analista técnica do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae/MA) e coordenadora-geral do Mobiliza SLZ, Danielle Abreu.

Durante a conversa com a jornalista e apresentadora Márcia Carvalho, Danielle Abreu falou sobre o movimento, cuja quarta edição ocorre a partir de sábado (16), e visa incentivar e fomentar iniciativas com potenciais culturais capazes de promover o desenvolvimento integral e sustentável, a partir das cadeias do turismo, cultura e economia criativa.

“O Mobiliza ocorre de forma descentralizada, com um circuito de eventos e ações que pretende ocupar espaços públicos ou privados com atividades que são independentes. Cada empreendedor organiza o seu evento. O Sebrae não faz nenhuma intervenção e não patrocina. O nosso principal intuito é dar visibilidade para essas iniciativas, é juntar todo mundo, conectar essas pessoas e dar visibilidade a elas, como uma vitrine”, destacou Danielle Abreu.

As atividades do Mobiliza SLZ ocorrem de forma descentralizada e, este ano, acontecem principalmente nos territórios que englobam os bairros das regiões do Centro, Cidade Operária, Coroadinho e Liberdade.

Segundo Danielle Abreu, a ação tem crescido muito desde a estreia. “A primeira edição, que ocorreu após a pandemia, foi boa porque para muitos dos empreendedores era a primeira vez que estavam saindo de casa para vender, fazer negócio. Naquele ano, foram 74 atividades realizadas. Na segunda, alcançamos 100 atividades e, ano passado, explodiu e a gente chegou a 32 bairros de São Luís, com 113 atividades executadas”, pontuou Danielle Abreu.

Durante a entrevista, a analista do Sebrae falou ainda sobre o que inspirou a criação do Mobiliza SLZ, estímulos para o empreendedorismo, organização dos pequenos empreendedores que integram a economia criativa, entre outros assuntos.

O programa ‘Toda Mulher’ é exibido às quartas-feiras, às 15h, na TV Assembleia (canal aberto digital 9.2; Maxx TV, canal 17; e Sky, canal 309).

‘Toda Mulher’ celebra Dia do Radialista em conversa com Josélia Fonseca e Régina Santana

Agência Assembleia/ Foto: Wesley Ramos

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O programa ‘Toda Mulher’ desta quarta-feira (6), na TV Assembleia, fez uma homenagem ao Dia do Radialista, celebrado em 7 de novembro. O papel das mulheres na defesa e promoção de questões ligadas a elas foi tema da conversa com as radialistas Josélia Fonseca e Régina Santana, que apresentam o programa ‘Pautas Femininas’, às segundas-feiras, na Rádio Assembleia.

Elas falaram, também, sobre a trajetória de dedicação ao veículo. “Tem mais de 20 anos. Eu comecei coordenando rádios, foram várias, na TV Praia Grande, que tinha o complexo de rádios. Lá a gente começou essa história”, relembrou Josélia Fonseca, na conversa com a jornalista e apresentadora Márcia Carvalho.

“Sou jornalista e radialista há 32 anos. Eu tenho um orgulho de dizer isso. E quando Márcia nos convidou, eu fiquei muito feliz por essa oportunidade de fazer esse resgate da história, da minha história na rádio, quem, com certeza, é a história de muitas mulheres também”, afirmou Régina Santana, afirmando que começou o trabalho na Rádio Imperatriz.

A relação com o rádio, de acordo com Régina Santana, começou na adolescência como ouvinte e fã da emissora imperatrizense da qual faria parte da equipe depois. Ela também falou dos percalços e alegrias enfrentados numa época sem tecnologias.

“Realmente, quando eu comecei não existia internet, gente. Eu comecei a fazer rádio sem internet, sem celular e a gente fazia, e era coisa melhor do mundo, era um encantamento, era magia, e a gente costuma dizer, também, que rádio é vício, é um vício bom”, declarou, detalhando como fazia a cobertura dos eventos pela cidade, com o auxílio de fichas telefônicas.

As radialistas também trataram sobre as mulheres pioneiras da década de 1920, como Maria Beatriz Roquette Pinto, que em 1923, no Rio de Janeiro, quebrou barreiras ao se tornar a primeira mulher radialista do Brasil. As histórias vivenciadas com os ouvintes e admiradores e os avanços das lutas das mulheres, que no início ocupavam funções mais burocráticas nas rádios, foram outros pontos destacados.

O programa ‘Toda Mulher’ é exibido às quartas-feiras, às 15h, na TV Assembleia (canal aberto digital 9.2; Maxx TV, canal 17; e Sky, canal 309).

Sexualidade feminina é discutida no programa ‘Toda Mulher’

Agência Assembleia/ Foto: Wesley Ramos

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A médica ginecologista Edyane Brito, pós-graduada em sexualidade humana,foi a convidada do programa ‘Toda Mulher’ desta quarta-feira (23), na TV Assembleia. Ela falou sobre aspectos diversos da sexualidade feminina, como os avanços históricos, os tabus e as batalhas enfrentadas no dia a dia pelas mulheres.

“Historicamente, o sexo é uma atividade para homens. Isso foi incutido na nossa cabeça, na cabeça da sociedade como um todo. Então, por quatro séculos seguidos, as mulheres foram queimadas em fogueiras todas as vezes que elas manifestavam algo diferente desse padrão que que colocaram para a gente, da gente não desejar, do sexo ser prazeroso apenas para o homem, da gente está ali para a procriação apenas. Somente nos anos 60 mais ou menos, com o advento das pílulas contraceptivas, é que essas mulheres tiveram um pouquinho mais de liberdade para poder pensar e falar um pouco so sobre issi”, resumiu a especialista.

De acordo com a médica, falar sobre sexo é fator de autoproteção para meninos e meninas e foi taxativa sobre a fase da vida para falar sobre sexo: “É na infância, porque é na infância que a maioria das meninas são molestadas”.

A ginecologista Edyane Brito reforçou que, em tempos de internet e inteligência artificial, é necessária que a família esclareça os mais novos sobre o tema, para que estes não aprendam de forma errada ou caiam nas garras de pessoas má intencionadas.

Edyane Brito também tratou sobre cursos de capacitação que ministra para profissionais da área médica, para que tenham o conhecimento e possam identificar, por exemplo, casos de pessoas que precisam de terapia. E informou que haverá edições voltdas para a comunidade e que, para saber mais, bastante acompanhar pelo Instagram (@draedyanebrito).

A médica ressaltou, ainda, que é muito importante que as mulheres se autoconheçam, percebam seu corpo, saibam o que sentem e cuidem da saúde mental.

O programa ‘Toda Mulher’ é apresentado pela jornalista Márcia Carvalho e exibido às quartas-feiras, às 15h, na TV Assembleia (canal aberto digital 9.2; Maxx TV, canal 17; e Sky, canal 309).

Fortalecimento da cultura nas comunidades é discutido no ‘Toda Mulher’

Agência Assembleia/Foto: Biaman Prado

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O programa ‘Toda Mulher’, exibido nesta quarta-feira (16) pela TV Assembleia, recebeu a publicitária Cássia Melo, que é a diretora executiva do Oito Projetos Criativos e presidente do Instituto Coletivo Consciente. Na pauta, o fortalecimento do setor cultural nas comunidades.

“O restante do Brasil ainda não conhece o que o Maranhão possui em termos de economia criativa e há muito potencial nesse setor. Existem caminhos e ferramentas, mas é necessário mais incentivo para que esse potencial seja explorado”, afirmou a publicitária.

Para os próximos anos, o objetivo é promover encontros de natureza educacional para o instituto. “A ideia é criar espaços de aprendizado e colaboração. Queremos fortalecer a troca de conhecimento nessa área e gerar impacto positivo nas comunidades”, ressaltou.

Na entrevista, Cássia Melo também destacou a ‘Lei Júnior Black’, que institui política de incentivo ao reggae. “O projeto já foi aprovado na Assembleia Legislativa e seguiu para a sanção governamental. É um passo importante e serve como exemplo para outros grupos culturais”.

A publicitária também reforçou a importância de apoiar iniciativas culturais de base comunitária. “Essas atividades contribui diretamente para a inclusão social e o desenvolvimento econômico local. Quando investimos na cultura das comunidades, construímos um lugar melhor”.

O programa ‘Toda Mulher’ é apresentado pela jornalista Márcia Carvalho e exibido às quartas-feiras, às 15h, na TV Assembleia (canal aberto digital 9.2; Maxx TV, canal 17; e Sky, canal 309).

Flávia Mochel aborda mudanças climáticas e seus impactos no ‘Toda Mulher’

Agência Assembleia/ Foto: Miguel Viegas

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Mudanças climáticas e seus impactos para a humanidade foram abordados pelo programa ‘Toda Mulher’, exibido pela TV Assembleia, nesta quarta-feira (9). Para falar sobre o assunto, a entrevistada foi a bióloga, professora do Departamento de Oceanografia da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e pós-doutora em restauração de manguezais, Flávia Mochel.

Durante sua entrevista, Flávia Mochel destacou a relação da humanidade com o planeta terra ao longo do tempo, bem como os danos causados pelas constantes agressões à natureza e a necessidade de a humanidade compreender que deve trabalhar em coletividade para recuperar o planeta.

Para Flávia Mochel, a ideia de que a natureza é inesgotável vem da abundância dos recursos naturais. “À medida em que observamos que os processos de degradação são muito mais acelerados do que as ações de preservar ou restaurar, vamos tomando consciência de que, sim, estes recursos podem ser extintos”, ponderou a bióloga.

Para ela, um dos pontos importantes é a falta de alinhamento entre educação e ensino, que não são integrados no Brasil. Ela apontou que há um distanciamento entre a prática do ensino que não anda junto com o processo educativo. “O aluno precisa entender que tudo está integrado, que o bairro está integrado com a casa, que está ligado à escola e aos problemas que enfrentamos hoje, que é cuidarmos bem do nosso planeta”.

Para a professora, ainda falta o desenvolvimento da consciência coletiva acerca dos problemas que são comuns a toda humanidade que deve entender que existem muitos processos que já funcionaram, mas que atualmente, não funcionam mais e devem ser totalmente repensados.

O programa ‘Toda Mulher’ é apresentado pela jornalista Márcia Carvalho e exibido às quartas-feiras, às 15h, na TV Assembleia (canal aberto digital 9.2; Maxx TV, canal 17; e Sky, canal 309).    

‘Toda Mulher’ fala sobre consequências da sobrecarga de trabalho na rotina feminina

Agência Assembleia/ Foto: Wesley Ramos 

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A sobrecarga de trabalho das mulheres na sociedade atual foi o tema do programa ‘Toda Mulher’, que foi ao ar nesta quarta-feira (25), pela TV Assembleia. Durante o programa, a psicóloga, analista comportamental, especialista em saúde da mulher e cuidados com relacionamentos abusivos e dependência afetiva, Sanna Brandes, falou sobre o assunto.

Os efeitos da sobrecarga de trabalho na saúde mental das mulheres, a pressão de equilibrar carreira, cuidados com a família e as demandas do lar, as cargas elevadas de estresse e ainda doenças como ansiedade e depressão foram abordados pela psicóloga, que concedeu entrevista à apresentadora Márcia Carvalho.

Sanna Brandes ressaltou que diante das cobranças da sociedade e também das próprias mulheres, é necessário buscar o autoconhecimento. “As conquistas, o empoderamento feminino, são importantes, mas tudo o que é exagero se torna abusivo, adoece. É necessário saber seu limite, priorizar, se cobrar, mas tentando melhorar e não ser perfeita porque o outro quer”, pontuou a psicóloga.

Para Sanna Brandes, é preciso melhorar o conceito de empoderamento feminino, que deve ser pensado não como a necessidade de fazer tudo, mas, principalmente, de ter qualidade de vida, adequando suas atividades e estilo de vida de forma que não traga prejuízos físicos ou psicológicos.

Quando a sobrecarga de trabalho afeta a saúde, o corpo dá sinais. “Quando a mulher demanda demais de si mesma, com altas exigências que não consegue gerenciar, vem o sentimento de incapacidade, negativismo, tristeza, além de sinais físicos como insônia, taquicardia, dores de cabeça. Nesses momentos, é necessário parar, voltar-se para si e entender que esta rotina precisa ter mais qualidade”, destacou Sanna Brandes.

Para ‘virar a chave’, a psicóloga explica que é necessário criar novos hábitos, refazer rotinas e mudar prioridades, além de buscar ajuda, quando necessário. Esta ajuda, segundo a profissional, vai desde a simples divisão de tarefas em casa, até a terapia. 

O programa ‘Toda Mulher’ vai ao ar às quartas-feiras, 15h, na TV Assembleia, canal digital 9.2 e também no Youtube da TV Assembleia do Maranhão.

‘Toda Mulher’ destaca o protagonismo feminino na agricultura familiar

Agência Assembleia/ Foto: Wesley Ramos

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O papel feminino na agricultura familiar foi tratado no programa ‘Toda Mulher’, que foi ao ar pela TV Assembleia, nesta quarta-feira (18). Para falar sobre o assunto, a entrevistada foi a presidente da Associação Mulheres do Campo em Ação, Maria Antonia Cavalcante.

A entidade nasceu com o propósito de dar visibilidade às mulheres que trabalham com agricultura familiar na Ilha de São Luís. Fundada em 2022, na comunidade Coquilho, zona rural da capital, a associação nasceu da necessidade de dar oportunidade para as mulheres que precisavam ficar em casa para cuidar da família.

“Estas mulheres, normalmente, não têm renda, então começamos a fazer pequenas ações sociais que, com o passar do tempo, cresceram. Foi quando decidimos formalizar para buscarmos mais visibilidade”, explicou Maria Antonia.

Maria Antonia Cavalcante destacou que a maioria das associações no segmento são comandadas por homens e que isto, de alguma forma, incomodava. “Hoje já participamos de diversos projetos, vendendo nossas mercadorias, possibilitando realmente geração de renda para as mulheres e não só na agricultura, mas no artesanato e na área da cultura”.

A presença feminina no setor ainda é vista, segundo Maria Antonia Cavalcante, com ressalvas. “A sociedade compreende que a agricultura é feita por homens, isto é cultural. Entende que o trabalho da mulher é menor, mas isto não é verdade, somos muito detalhistas, cuidadosas, o que é um diferencial das mulheres”.

Durante a entrevista, a presidente da Associação Mulheres do Campo em Ação falou ainda sobre a importância do trabalho em equipe, promoção de eventos para divulgar e vender os produtos da agricultura familiar, a necessidade de combater o machismo e de empoderar as mulheres, entre outros temas.

O programa ‘Toda Mulher’ é apresentado pela jornalista Márcia Carvalho e exibido às quartas-feiras, sempre às 15h, na TV Assembleia (canal aberto digital 9.2; Maxx TV, canal 17; e Sky, canal 309).    

Kátia Bogéa aborda patrimônios histórico e cultural de São Luís no ‘Toda Mulher’

Agência Assembleia/ Foto: Biaman Prado

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A presidente da Fundação Municipal de Patrimônio Histórico de São Luís (Fumph), Kátia Bogéa, participou do programa ‘Toda Mulher’, exibido nesta quarta-feira (11), marcando as celebrações aos 412 anos da capital maranhense. 

A gestora reforçou que São Luís é reconhecida como Patrimônio Mundial pela Unesco desde 1997, em virtude de seu notável conjunto arquitetônico português colonial do século XVII, preservado ao longo dos séculos, apesar dos desafios do tempo. 

“São Luís é uma cidade única, com uma identidade cultural e histórica riquíssima. Preservar esse patrimônio é essencial para que as futuras gerações possam continuar desfrutando da beleza e das histórias que fazem parte do nosso cotidiano,” afirmou.

Durante a entrevista, Kátia Bogéa destacou as muitas facetas que tornam São Luís uma cidade singular, reconhecida como Cidade dos Azulejos, Jamaica Brasileira, Ilha do Amor, Upaon-Açu, Cidade dos Poetas e Athenas Brasileira.

Além do patrimônio arquitetônico, Kátia Bogéa enfatizou a riqueza e a diversidade cultural de São Luís, que contribuem para sua distinção global. Segundo a gestora, a cidade é um caldeirão de influências africanas, indígenas, europeias e caribenhas, manifestadas em suas tradições, festas populares, culinária e expressões artísticas. 

Do tambor de crioula ao bumba meu boi, passando pelo reggae – que rendeu à cidade o título de Jamaica Brasileira – São Luís é um exemplo vibrante de convivência e intercâmbio cultural.

Esforço coletivo

Kátia Bogéa destacou que o título de Patrimônio Mundial vai muito além de um reconhecimento honorífico, exigindo um compromisso contínuo com a preservação, que envolve a Fumph, a comunidade, o poder público e diversas instituições. 

“Manter essa distinção exige um esforço coletivo, desde a conservação dos edifícios históricos até a valorização das tradições culturais. Todos nós, ludovicenses, temos um papel crucial na proteção dessa herança, para que ela continue a ser um motivo de orgulho e uma fonte de identidade para nossa cidade,” enfatizou.

Kátia Bogea reforçou, ainda, a importância do trabalho da Fumph na preservação dos bens históricos e culturais de São Luís, destacando que a continuidade do título de Patrimônio Mundial depende do comprometimento de todos os envolvidos. 

“Nosso patrimônio vai além das construções; ele está vivo nas tradições, na música, na dança e na maneira como celebramos nossa identidade. Preservá-lo é garantir que São Luís continue sendo um símbolo de riqueza cultural e histórica no cenário global,” concluiu.